04 dezembro 2013

Prohibited Love - Capítulo 11 - Change Me!

O amor nos transforma


Justin’s P.O.V.
Beleza, já fui muito bem recebido pela Jennet, confirmado! Ela me odeia com todas as forças. Até que eu estava com uma peninha dela, percebi seus braços machucados e seu rosto inchado. Nunca vi ela brigar com Alice desse jeito.

-ALICE MAIS QUE MERDA! OLHA SÓ O QUE ELE FEZ EM MIM ESSE VAGABUNDO DE DUAS CARAS! OLHA MEUS BRAÇOS, ONTEM ELE QUASE ME MATOU! E HOJE VEIO AQUI EM CASA PARA ME MACHUCAR, ELE ME MAGOOU MAIS AINDA, ELE ME DESTRUIU MAIS!
-PORRA, SE É POR ISSO QUE ME ODEIA ENTÃO NÃO PODERIA NEEM OLHAR PARA A CARA DE ALGUÉM JENNET! –me defendi e ainda joguei o creme de chocolate na cara dela.
-JUSTIN... Eu quero falar com você... Á sós por favor! O meu quarto. –Jennet estava vermelha, e de raiva agora.

Alice saiu do apartamento, Jennet me agarrou pela blusa e praticamente me ‘’arrastou’’ para dentro de seu quarto, que em seguida trancou a porta e fechou as janelas.

-O que você quer de mim? –ela já foi direta.
-Como assim o que eu quero de você?
-Porque está fazendo da minha vida um inferno? Porque? –ela já estava com os olhos cheios de água.
-Jennet, por favor me entenda, eu não queria nada disso! –segurei em sua mão delicadamente.
-Você é tão cara de pau que você não nasceu, você foi plantado! –ela fez bico e olhou em meus olhos.
-Nossa, eu tento me esclarecer com você, mais parece que é VOCÊ que me trata com arrogância! – falei perto de seu rosto e colando nossos corpos.
-Idiota! –ela revirou os olhos.
-Você!
-Animal, eu te odeio! –ela estava toda molinha.
-Você é uma mentirosa mesmo. –segurei em seu queixo e encarei-a.
-Eu mentirosa? –os olhos dela brilharam ao fitar os meus.
-Confessa... Você me deseja!
-Eu? Não te desejo porra nenhuma! –colei mais nossos corpos.
-Fica quietinha... –sussurrei em seu ouvido.

Segurei Jennet pela nuca e vi que ela fechou os olhos, assim como eu, logo pude sentir sua respiração perto de meu rosto, senti ela ofegar e roçar nosso lábios que logo se encontraram em um beijo desesperado. Senti as mãos de Jennet acariciando meu rosto enquanto eu, com uma de minhas mãos, apertava sua coxa, encostei ela na parede, e senti-a entrelassar as pernas em minha cintura, nosso beijo era calmo e exitante, Jennet puxava meus cabelos levemente enquanto eu apertava seu bumbum. Nossas línguas faziam uma sincronia perfeita, como uma melodia, deitei-a naquela cama enorme, ainda beijando-a. Sem pressa, tirei a parte de cima de seu pijama, mais ela estava se sutiã. Quando eu ia tira-los ela me empurrou.

-NÃO! –ela se levantou assustada e correu para perto da porta.
-PORRA, PORQUE VOCÊ FEZ ISSO? –gritei e ela se encolheu no canto.
-Não grita comigo! –ela se arrastou e pegou a blusa dela que estava no chão.
-GRITO SIM, E VOCÊ É UMA IDIOTA! PORRA, EU TE ODEIO, NEM SEI PORQUE EU FIZ ISSO!
-Para de falar assim comigo... –ela estava chorando.
-PARA DE CHORAR, SUA FRACA!
-CALA A BOCA! VOCÊ NÃO SABE NADA DE MIM!

Fiquei sem paciencia e acabei dando um tapa bem forte em seu rosto que a fez cair no chão, e ainda quebrar um vaso, ferindo-a ainda mais.

-Bem vinda ao inferno, vadia! –destranquei a porta e sai dali.

Peguei meu carro novamente e sai cantando os pneus, dessa vez eu nunca mais volto ali! Meus amigos já voltaram para Las Vegas, mais eu não vou sair daqui. Por algum motivo, sinto que não posso sair daqui.

Jennet’s P.O.V.

Porque? Porque eu fui beija-lo? Sou uma estúpida! Justin acabou me machucando mais, e sem querer um dos meus pulsos acabou cortando.

-A-ALICE! SOCORRO! –eu gritava na tentativa inútil dela me ouvir, por sorte eu consegui.
-JENNET? AI MEU DEUS! SEU PULSO! ACHO QUE CORTOU UM NERVO! –beleza, é para ela me ajudar, mais ela só piora as coisas.
-Alice... Me ajuda...

Começei a perder minhas forças e enchergar embassado, por um instante pensei estar morrendo, pois eu já não ouvia nada, eu só conseguia ter a visão do sangue escorrendo em meu pulso. A dor, eu já não sentia mais.

Será que é assim morrer?

Não, morrer não é assim.

Quando finalmente consegui ficar dentro de mim, percebi uma luz ofuscante em meus olhos, e pude ouvir o barulho de uma máquina cardíaca, assim que conseguia enxergar um pouco melhor, pude ver meu pulso enfaixado e Alice do meu lado com os olhos enxarcados de lágrimas. Assim que ela me viu acordada, começou o escândalo.

-AI MEU DEUS, JENNET! –ela me abraçou muito forte.
-Alice? –minha voz saia muito fraca, quase um sussurro.
-Pensei que tinha te perdido! –ela falava como se tivesse acabdo de voltar de um funeral.
-Como assim me perdido? E onde está Jessica e Bob? –fiquei confusa e ao mesmo tempo eu sabia de alguma coisa.
-Nem queira saber o porque, e Jéssica e Bob, eles foram para Los Angeles, tiveram um compromisso de última hora.
-Alice, me conte, como eu vim parar aqui? –falei séria e curiosa.
-Jennet, foi culpa dele, e eu tenho certeza de que você não quer falar do Justin. –arregalei meus olhos e olhei para meu pulço.
-Fala logo.
-Eu não sei realmente o que aconteceu, quando eu te vi, você estava com o rosto vermelho e tinha um vaso quebrado, você pode ter se cortado com os cacos de vidro. Os médicos disseram que só um anjo poderia ter te salvado, você cortou bem em cima de um nervo.
-Um anjo? –perguntei rindo.
-Sei lá... Talvez. –ela riu junto comigo.

Observei a porta se abrir e a enfermeira entrar com uma pessoa de óculos escuros, uma roupa toda preta, ela pediu para Alice se retirar, essas regras estranhas de hospitais... A porta foi fechada e a pessoa ‘’mascarada’’ se aproximou de mim, e claro, foi impossível eu não me assustar.

-Quem é você? –perguntei ainda tremendo.
-Claro que você me conhece. –essa voz, não, eu posso ter apagado ou chegado próximo à morte, mais jamais esqueço essa voz.
-Justin?
-Esperava quem? O super mario? –incrível, mais esse babaca me fez rir.
-Não, mais também não esperava a visita de uma pessoa que quase me matou.
-Você é muito fraca Jennet! –ele sorriu de lado.
-Se sua intenção era vir aqui para falar um monte de merda, pode ir saindo.
-Não, e eu não quero. –oi? É isso mesmo produção?

Justin, ainda me surpreende, você é bipolar ou idiota? Eis a questão.

Justin’s P.O.V.
Não sei muito bem o quee eu estava fazendo isso... Alguma coisa me dizia que eu tinha que estar ali. Eu não me entendo. Acho que a Jennet tem razão. Eu sou tão cara de pau que não nasci.

Eu fui plantado.

Ao ver ela naquele estado, eu me senti culpado, ela estava quase amarela, o pulso estava todo enfaixado, seu cabelo parecia ter ficado sem vida, e ela mais magra do que já era. E só de pensar que eu sou o culpado, eu queria estar ali no lugar dela, eu que devia estar sofrendo, não ela.

-Jennet, em primeiro lugar, eu quero me desculpar, eu sei que eu fui... Horrível, um monstro, você não merecia estar aí, e sim eu.  Eu sei o que você deve estar pensando, que eu sou um cara problematico e idiota que te machuca e ainda tem a capaciade de ir até o hospital e pedir desculpas, mais, porra, eu to aqui, bancando o idiota para receber um simples ‘’ eu te perdoo’’. Mais acho que pedir desculpas, já não adianta mais.
-Justin... Eu... –antes que ela pudesse dizer alguma coisa a enfermeira entrou.
-Senhor Bieber, por favor, precisa se retirar.
-Adeus Jennet. –foi a última coisa que eu disse, e percebi que ela queria segurar minhas mão, mais ela não tinha forças.

Não sei bem o que foi isso, mais eu até me senti bem melhor. Passei por aqueles corredores medonhos e uma música veio em minha cabeça, uma música em forma de piano. E por um instatnte percebi que o amor pode fazer uma coisa. E ele fez isso comigo

Me transformou.

+3 comentários

Oii gente linda, olhem amei os comentários, sério mesmo, de coração. E ai? O que acharam desse capitulo... Hummm Justin... haha
@biebs_seduction
 

3 comentários:

  1. Me perdoa de verdade a demora pra comentar, foi pq toda vez que eu ia comentar no teu blog pelo celular saia da página então .... juro que não foi culpa minha eu tive que pedir a minha amiga pra usar o not dela pra poder comentar. Enfim tudo bem ? Tu é de onde ? Continuaaaa

    ResponderExcluir
  2. Emi... Eu to em um tempinho negro da minha vidinha.... Eu sou do paraná.

    ResponderExcluir
  3. "E por um instatnte percebi que o amor pode fazer uma coisa. E ele fez isso comigo
    Me transformou."
    Sem comentários para esse capitulo *-*

    ResponderExcluir

Comenta aí, só 1 comentário já me motiva a continuar