23 fevereiro 2014

Prohibited Love - Capítulo 17 - What's hatnin'?


 ''Amarei você por 1000 anos, ou mais'' 



Jennet’s P.O.V.

Eu não conseguia fazer nada, era apenas chorar, eu via todo aquele sangue escorrendo no Justin. Meu coração estava partido, meus olhos não acreditavam no que viam. Justin estava á beira da morte, com um ravólver apontado em sua diração, ele permanecia de olhos fechados.

-Diga suas últimas palavras Bieber! –acentiu David.
-Jennet... Eu te amo. –ele finalizou deixando uma lágrima escapar.

Um vazio surguiu em minha mente, uma escuridão surgiu em meus olhos, ouvi Justin pela primeira vez dizendo que amava alguém, aquilo me deixou pasma. Agora eu sabia, eu precisava fazer alguma coisa. Deixei minha covardia de lado e quando David iria atirar, empurrei seu braço para baixo fazendo-o atirar no chão. Ouvi um estrondo vindo da porta, vi Jeremy, Alice, Bob, Chris, Ryan e Chaz, todos estavam armados. Senti David me chutar, fazendo com que eu caísse no chão, ele correu para fora daquele lugar.

-ATÉ QUE ENFIM, PENSEI QUE NÃO SE LEMBRARIAM DE MIM! –Justin gritou e eu o desamarrei, mais ele caiu todo fraco no chão, ele ficou dois dias sem se alimentar, me pergunto como ele teve forças para gritar.
-AJUDEM ELE! –gritei para os meninos, que vieram rapidamente e pegaram Justin.
-Cacete, Justin gordo! –Chris reclamou.
-Posso segurar a parte da bunda? –Bob perguntou todo animadinho.
-Faz o que você quiser Bob, temos que levar ele para um hospital! –Alice reclamou estressada.
-Calma aí, não era a Jennet que deveria estar estresssada? –Chaz perguntou.
-VAI SE FODER! ELE ESTÁ MORRNDO ANDEM LOGO! –gritei desesperada ao notar que Justin estava quase apagado.
-Agora melhorou... –Chaz falou, bufei.

Fomos até um carro preto, que parecia ser blindado, os garotos ponharam Justin deitado no banco de trás, e eu fui junto com ele, quem dirigia era Christian, vi que ele estava dirigindo a mais de 200km/h, fiquei até assustada com toda essa velocidade. Em minutos chegamos ao hospital onde colocaram Justin em uma maca, e o levaram para uma sala ás pressas.

[...]

Eu não parava quieta, andava de um lado para o outro preocupada, ainda não havia noticias do Justin, e do jeito que ele estava...

-Mulher se acalma! –Bob interrompeu meus pensamentos.
-Não dá pra ficar calma Bob, e se aconteceu alguma coisa com ele? –agarrei ele pela gola da camisa.
-Calma aí morena! –Alice veio e me puxou para sentar em um banco.
-Loira me ajuda a não pensar essas coisas. –encostei minha cabeça nela, eu estava chorando.
-Calma, olha, tudo vai ficar bem, o Justin é durão, ele vai sair dessa. Ele é forte, e você também tem que ser. –aquelas palavras me acalmaram um pouco.

A porta do hospital se abriu e vi Jeremy entrando, ele estava furioso.

-David escapou! –aquelas palavras me amedrontaram mais. Ele pode vir atráz de mim.
-Merda! –Chris reclamou chutando uma cadeira.
-Para com isso, aqui é um hospital caralho! –Alice falou um tanto alto.
-Cala a boca também né loira! –falei pra ela que ficou quieta em um canto.
-E o Justin? –Jeremy perguntou sem nenhuma expressão, aquilo me deixou intrigada, como um pai não se preocupa com o próprio filho?
-Não deram notícias ainda. –Chaz retirou as palavras de minha boca.

Jeremy não disse nada, aquilo me deixou furiosa me levantei de uma vez, fui até e ele.

-COMO VOCÊ NÃO SE PREOCUPA COM SEU PRÓPRIO FILHO? MAIS QUE PORRA, ELE PODIA ESTAR MORTO Á UMA HORA DESSAS, E VOCÊS SÓ FORAM LÁ POR CAUSA DA MENSAGEM QUE EU MANDEI NÃO FOI? APOSTO QUE FOI, PORQUE SE NÃO FOSSE POR MIM, VOCÊ O DEIXARIA APODRECER NAQUELE GALPÃO IMUNDO! O SENHOR NÃO PERCEBE? ELE É SEU FILHO! ELE É UMA JOIA RARA! NÃO VAI EXISTIR MAIS NINGUÉM COMO ELE NESSE MUNDO! ENTÃO FAZ O SEGUINTE... –empurrei Jeremy, que caiu sentado na cadeira- TENTA PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA SE IMPORTAR COM SEU FILHO QUE QUASE MORREU HOJE!

Nunca fiquei tão furiosa assim, pelo que me lembro, todos que estavam ali me olharam e ficaram chocados, pelo menos eu falei, era melhor do que não falar nada. Voltei para minha cadeira e sentei quieta em um canto.

Se passaram quase duas horas, todos nós estávamos nervosos, eu não saia do meu lugar para nada, eu só queria ficar ali, sentada, até o médico nos chamar.

-Jennet, vai para casa garota, olha seu estado, vai descançar... –Chis se sentou ao meu lado.
-Não, eu vou ficar aqui até darem notícias do Justin. –falei olhando pro nada.
-Mais...
-Responsável por Justin Bieber? –Chris foi interrompido assim que um médico nos chamou.
-Eu! –por mais incrível que pareça, Jeremy se levantou, aquilo me deixou surpresa. Tratei de levantar junto.
-Como ele está? –perguntei suando frio.
-Ele está bem, acabou de acordar, ele só precisou de alguns curativos, e dois pontos no braço, nada muito sério, ele só precisa se alimentar bem agora. –suspirei aliviada.
-Podemos vê-lo? –perguntei ansiosa.
-Claro, mais é um de cada vez... –o imterrompi.
-Eu vou primeiro.
-Me acompanhe.

Andei por aqueles corredores do hospital, que eram sinistros, devo admitir, até chegarmos á uma porta com o número cento e dez.

-Aqui. –o médico abriu a porta e logo tive a visão de Justin, ele estava com alguns curativos no rosto e seu braço enfaixado devido os pontos.

Entrei e ficamos só eu e ele. Justin estava de olhos fechados, beijei ele fazendo-o abrir aqueles lindos olhos.

-Oi Jus...
-Jennet? –ele falava um pouco fraco, mais eu sabia que ele estava bem.
-Como se sente? –perguntei segurando sua mão que estava um pouco gelada.
-Parece que engoli cacos de vidro, meu estômago está doendo muito. –ele estava com uma carinha, digamos, fofa, ele ficava lindo fazendo essa expreção.
-Oh meu Deus. –ri.
-Para de rir, isso não é legal...
-Eu estou rindo da sua cara, você fica bebê assim... –ri.
-Eu sou durão, e não bebê! –ele falou todo indignado.
-Você não serve para ser durão. –ri mais- E não se procupe, a enfermeira já deve estar vindo com um prato cheio de comida, só para você! –fiz carinho no rosto dele.
-Jennet... Porque, você... Está sendo boa comigo? Você deveria me odiar, e eu te odiar, mais eu não consigo, você é impossível de ser odiada. –sorri envergonhada.
-Acho que o mal, me faz melhor que o bem.

Ele abriu aquele sorriso perfeito, me aproximei dele e o beijei. Eu amo esse babaca. Fomos interrompidos pela enfermeira entrando.

-Senhor Bieber, o senhor precisa se alimentar. –uma garota morena entrou na sala, achei ela meio ‘’joven’’ para ser enfermeira, ela estava com um prato cheio de comida.
-Eu posso cuidar dele, pelo menos, posso dar comida para ele? –me entrometi, eu queria cuidar do Justin, eu devo isso à ele.
-Tudo bem, veja se ele come direito, ele pode sentir um pouco de dor, mais é suportável. –ela finalisou e saiu da sala. Olhei para Justin que estava com uma expressão de nojo na cara.
-O que foi?
-Odeio comida de hospital! –ele ponhou a língua para fora e fez uma careta. Ri.
-Ha-ha-ha, vai se acostumando Bieber, agora abre a boca. –peguei uma colherada de sopa de legumes e coloquei na boca dele.

Eu me sentia segura perto do Justin, era como se ele fosse um anjo enviado à Terra para me protejer, agora eu sabia, ele era minha outra metade, a que eu não poderia me separar nunca. Fiquei dando comida para ele, até Justin reclamar que já estava de barriga cheia. Ponhei a bandeja em cima de uma mesa próxima.

-Vá para casa Jennet.
-Não Justin, eu não quero me separar de você, nunca mais! –me aconcheguei em seu peitoral.
-Você tem que ir, você tem que se alimentar, você não comeu nada o dia inteiro não é? –ele olhou para mim.
-Eu posso comer essa comida que você deixou. –peguei a bandeja e comi um pouco da sopa, e realmente, tinha um gosto estranho.
-Ai meu Deus Jennet, você é impossível. –ele riu.
-Idiota. –ri junto e coloquei a bandeja novamente em cima da mesinha.
-Tem certeza de que não quer ir para casa? –ele fez carinho na miha mão.
-Tenho, não vou deixá-lo. Nunca. –segurei seu rosto e o beijei- Você precisa descançar, durma um pouco.
-Está bem... Eu te amo. –ele deu um sorriso meigo.
-Eu também te amo. –beijei a testa dele.

Ele encostou a cabeça no travesseiro, fechou os olhos e logo caiu no sono. Olhei para ele, seu rosto estava com alguns curativos, mais isso parecia o deixar mais perfeito que já era. Me deitei em um sofá branco, ponhei meus fones e coloquei uma música calma, fiquei olhando para Justin até pegar no sono.

4 semanas depois...

Passaram-se quatro semanas, Justin já estava melhor, e nenhum sinal de David desde aquele dia, mais eu não estava tão preocupada assim. Eram três da manhã, levantei sem acordar o Justin e desci, fui até a cozinha, senti muita fome, olhei dentro da geladeira, tinha coxas de frango descongelado, e doce de leite, peguei o frango, esquentei a frigideira, e preparei algumas coxas enquanto comia doce de leite. Peguei um prato e coloquei algumas coxas de frango, me sentei no balcão, e sem querer derrubei a faca e o garfo no chão. Ouvi passos vindo da escada, era o Justin.

-Desculpa amor, te acordei? –perguntei pegando os talheres do chão e passando um paninho para limpar.
-Bom... Acho que sim né? –ele falou com cara de sono- O que você tá fazendo acordada? São 03h21m, você devia estar na cama.
-Me deu fome, e vim comer, preparei tudo e você nem acordou. –fui comendo e comecei a ficar meio enjoada.
-Credo, eu durmo tanto?
-Dor-dorme... –olhei pro prato e começou a me dar refluxo.
-Você está bem?

Sai correndo para o banheiro mais próximo, vomitei tudo, dei descarga e escovei meus dentes e passei uma água no rosto, sequei, quando me viro dou de cara com o Justin.

-Ai que susto! –ponhei a mão no meu coração.
-Você está bem mesmo? –ele me olhou preocupado.
-Estou sim, eu só não cozinhei aquele frango direito. –deitei na cama, tentei achar um jeito confortável de dormir.
-Sério mesmo? Tô preocupado. –ele se deitou do meu lado.
-To sim... Só preciso dormir um pouco, boa noite Justin.
-Boa noite. –ele beijou minha testa.

Fiquei acordada, eu não em sentia nada bem, e fiquei pensando em uma coisa, mais acho que seria impossível.

O que tá pegando?

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Oiii, haha se assustaram?? Quem achou que Justin ia morrer levanta a mão uhuul, kkk, e aí o que acharam?? Justin e Jennet juntos agora, mais ainda virá mais problemas,  Jennet passou mal... Hmmmmm.  

18 fevereiro 2014

Prohibited Love - Capítulo 16 - Help...


Eu preciso de você seu idiota... 
 
 

Justin’s P.O.V.

Eu não podia acreditar, Jennet me traiu! E por causa dela eu estava naquela situação que poderia ser meu fim. Olhei para ela com ódio, ela me olhava como se não se importasse comigo. Mais de uma coisa eu sabia, eu estava morrendo. Minha barriga estava doendo, eu também estava com muito fome e muita sede. Eu já tinha sacado, eles queriam me deixar morrer de um jeito doloroso.

-Porque... Você... Fez isso? –tentei falar, mais eu estava fraco, e minha boca pingava sangue e saliva.
-Para você ver como é bom sofrer. É bom não é?
-Eu te odeio com todas as minhas forças.
-Acho que você me ama porque agora, você está em forças. –ele riu debochada.
-Espera até eu sair daqui, vou te matar garota. Você não devia ter se metido comigo. –cuspi sangue perto dela.
-Ai que medinho! –ela saiu do quarto, e eu comecei a me mexer na cadeira para tentar me soltar.y

Eu estava muito machucado, e meu pai? Será que ele soube do ataque? Eu to lascado de tudo conté modo eu estava lascado. Tentei alcançar um canivete que eu sempre levava comigo, mais ele estava um pouco longe das minhas mãos. Foi quando ouvi a porta se abrir. Era David e alguns de seus seguranças.

-Ora, ora Bieber.... Parece que seu plano não ocorreu como esperado. –ele estava de pé na minha frente.
-E acho que o seu também não vai dar certo! –olhei-o forçando um sorriso.
-Não comemore vitória tão cedo Justin. –ele deu um chute em meu estômago, cuspi sangue.
-Desgraçado! –falei olhando para cima.

Ele não disse mais nada e saiu de lá de dentro. Eu estava mais fraco depois dessa pancada no estômago. Mais eu precisava ser forte para sair dali, e a primeira coisa que eu ia fazer seria acabar com a Jennet.

Jennet’s P.O.V.

Ver o Justin daquele jeito não foi fácil, eu tive que conter o choro, ele estava muito machucado, e eu sabia que ele estava morrendo, eu pensei que depois de entregá-lo eu iria ficar mais aliviada, mais contente, mais a vedade é que eu me senti um monstro. O que foi que eu fiz? Estava voada no pensamento, até que David chegou por traz de mim.

-Não se sente feliz agora Jennet? Você me ajudou muito, e pela manhã, Justin vai desccansar no inferno.
-O-o que? –perguntei paralisada.
-Justin estará morto! –aquilo me fez ficar assustada, eu não podia deixá-lo morrer, não, acho que eu não aguentaria viver sem aquele babaca.
-Es-está bem... Melhor assim. –segurei o choro, eu não podia deixar isso acontecer.

Ele saiu dali e eu imediatamente corri para um lugar onde eu pudesse chorar sem ninguém me ver. Meu mundo estava acabado, sem o Justin, acho que eu não seria mais a mesma, eu preciso desse babaca, mesmo o odiando, eu precisava dele. Vi que eu estava com o celular dele, era desbloqueado, vi que tinha quatro mensagens, era do pai dele.

‘’Justin? Você conseguiu??’’

‘’FILHO DA PUTA, RESPONDE!’’

‘’JUSTIN!’’

‘’VOCÊ ESTÁ MORTO!’’

Respondi as mensagens, e isso era o minimo que eu poderia ter feito pelo Justin, agora eu so tinha que esperar.

Justin’s P.O.V.

Minha cabeça girava, eu sabia que eu estava morrendo, só não sabia que a morte era tão fácil, e a vida mai dificíl. Sentia o sangue escorrer pelo meu nariz e pelo canto da minha boca, meu olho mais inchado, e meu estômago revirando de dor. Minha vida já estava por um triz, morrer agora não faria a mínima diferença, e além do mais, a Jennet iria ficar mais feliz sem mim neste mundo. Acabei dormindo.

[...]

Acordei com um barulho de tiro.

-ACORDA VADIO! –Jennet estava com uma arma apontada para cima, ela estava vestida de preto, e devo dizer que essa roupa deixou ela perfeita.
-Je-Jennet? –perguntei sem forças.
-Cala a boca! –ela chutou minha cara.
-Vagabunda, espera eu sair daqui! –falei cuspindo sangue.
-Você não vai sair daqui! –ela se aproximou de mim e me deu um tapa na cara.
-PARA DE ME BATER CACETE! –gritei.
-Me obrigue! –ela bateu em mim denovo.
-VADIA! –gritei, era o máximo que eu podia fazer naquele momento.

Foi quando vi David chegar por tráz da Jennet. Fiquei sem reação.

-Jennet, não suje suas mãos assim... –ele pegou na mão dela.
-Claro que não. –ela me olhou com ódio. Mais eu pude ver que ela queria chorar.
-Quer ver essa desgraça morrer? –ele perguntou para ela apontando a arma para mim.
-Não adoraria ver coisa melhor. –ela deu um sorrisinho, mais ela prendeu os lábios para dentro, eu sabia que ela queria chorar.

Eu não tinha mais esperanças, era meu fim, fechei os olhos só esperando sentir a dor.

Jennet’s P.O.V.

David me fez vestir um tipo de ‘’macacão’’ todo preto, eu me sentia uma criminosa usando aquela roupa, ele me fez ir até o Justin para acordá-lo, aquilo estava me deixando pior, eu estava engolindo o choro de todas as maneiras, fui até o balcão onde acordei o Justin.

-ACORDA VADIO! –gritei demonstrando ódio.
-Je-Jennet? –ele estava sem forças.
-Cala a boca! –chutei o rosto dele.
-Vagabunda, espera eu sair daqui! –ele cuspiu sangue perto dos meus pés, senti um pouco de nojo.
-Você não vai sair daqui! –me aproximei dele e seu um tapa nele que não demorou muito ficou com as marcas.
-PARA DE ME BATER CACETE! –ele gritou nervoso.
-Me obrigue! –bati nele denovo, eu estava dando uma de durona.
-VADIA! –ele gritou denovo, ele estava muito machucado.

Senti alguém segurar minhas mãos, olhei para trás, era David.

-Jennet, não suje suas mãos assim... –ele pegou na minha mão e a acariciou.
-Claro que não. –olhei para Justin, meus olhos já estava lacrimejando.
-Quer ver essa desgraça morrer? –ele perguntou para mim apontando a arma em direção ao Justin.
-Não adoraria ver coisa melhor. –dei um sorrisinho falso, eu não queria ver ele morrer.

Eu não sabia o que fazer, David destravou a arma, e chegou mais perto do Justin.

-Não sabe o quanto eu esperei por isso. –David encostando a arma na cabeça do Justin.
-Vai em frente, me mate, o mundo ficaria melhor sem mim. –Justin, eu não ficaria bm sem você se idiota!

Ele fechou os olhos e as lágrimas começaram a descer pelo meu rosto, o que fazia?

SOCORRO...

+5 comentários
Desculpem a demora e desculpem o MINE capítulo, eu não queria deixar vocês esperando quase 1 mês, e eu postei por causa da visinha com wifi kkk, desculpem a demora, e o pior é que minhas aulas já voltaram, então menos tempo de postar :/ mais por favor não me abandonem... E então o que acharam?? O que vai acontecer com Justin?? PL já está na reta final...


 

Desculpem, mais...


DESCULPEEEEM! Desculpem as demoras, eu estou sem internet, e quando eu posto eh pq deu milagre, eu n to conseguindo escrever PL direito, ta ficando ruim, e nao vou fazer uma merda e postar pra vcs lerem :p, se eu demoro é porque quero tudo perfeito pra vcs, mais na real, eu talvez, pare de escrever Prohibited Love.... Não sei, só peço paciência, vou tentar postar um pequenininho pelo menos hoje! Bjos

Saah

08 fevereiro 2014

Prohibited Love - Capítulo 15 - I hate u!

Eu pensei que existia nós.




Justin’s P.O.V.

Como a Jennet poderia me ajudar? Até eu fiquei confuso. A festa era hoje a noite, então preparei tudo, um terno branco com uma calça preta, um sapato branco com detalhes dourados, e claro, uma arma novinha que nunca foi usada. Hoje nada pode dar errado, e a Jennet terá que colaborar comigo. Mandei uma mensagem para meu pai.

O peixe mordeu a isca.

Algum tempo depois ele respondeu.

Perfeito, agora é com você Justin!

Agora era comigo mesmo! Abri minha mala e peguei munições, muitas balas de prata. Coloquei-as em um colete, peguei outra arma, aquele colete era usado por policiais e gângsters, cabia várias balas e armas. Ainda estava no meio do dia e a operação parecia já ter começado, mais uma coisa era certa, eu mal podia esparar para ver a cabeça daquele cara estourar.

Já estava quase na hora, arrumei as balas no colete, eram mais de mil balas, três armas novas, coloquei o terno para desfarçar tudo, arrumei meu cabelo, na verdade fiz o mesmo topete de sempre. Coloquei meu sapato, Alfredo havia saido com algumas garotas, então, um problema a menos. Peguei meu celular e mandei uma mensagem para meu pai.

Já está quase na hora, quando ele estiver morto mandarei uma mensagem, fique atento, se eu não mandar nada aconteceu algo!

Respirei fundo e fui até meu carro, fui buscar a Jennet.

Jennet’s P.O.V.

Meu plano já estava para começar, Alice estava dormindo e para ela eu tambem estava dormindo, coloquei meu vestido, fiz uma maquiagem não muito escura, fiz meu cabelo, que demorou séculos. Vi o carro do Justin pela janela, ele saiu e ficou encostado na lataria de seu carro relusente, confesso que ele estava lindo de terno. Joguei a corda, que foi feita por lençóis, pela janela, joguei meus saltos no chão e desci a corda. Assim que cheguei no chão coloquei meus saltos. Cheguei perto do Justin.

-E aí?
-Entra! –ele abriu a porta, em seguida entrei, assim como ele.
-Então...?
-Toma, fique com isso, caso de algo errado. –ele me entregou uma arma.
-Não se preocupe, nada vai dar errado. –nada mesmo! Pelo menos não para mim.

Ele saiu cantando pneu, não demorou muito e chegamos, a casa era enorme, estava toda iluminada e havia muita gente, dentro da festa e ainda chegando.

-Lembre-se, você é minha namorada, e aqui meu sobrenome não é Bieber! –ele me envolvel na cintura e fomos caminhando até a entrada.

Eu só estava esperando a hora certa para dar o golpe, eu não iria dar bola nenhuma para o Justin, ele me fez sofrer, e agora era a vez dele receber o troco por ter feito peu coração de brinquedo. Justin deu dois ingreços para um cara, como ele conseguiu aquilo? Entramos e lá dentro tocava uma musica animada, até que a festa não era entediante. Logo avistei um cara, todos o comprimentavam e tomavam champagne em volta dele, acho que ele era o tal criminoso. Fomos até ele, Justin ainda estava com as mãos envolvidas em minha cintura. Aquilo me deu nojo e ao mesmo tempo privilégio.

-Olá, prazer, sou Justin. –eles apertaram as mãos.
-Muito prazer, sou David. E você é...? –ele se direcionou a mim, em seguida pegou minha mão.
-Jennet, sou namorada do Justin. –dei um selinho no Justin, aquilo era nojento demais. Acho que depois dessa eu viro atriz.
-Por favor, sentem-se conosco. –David era o primeiro bandido educado que já na minha vida, apesar de quase nunca ver bandidos.

Acho que para Justin tudo estava ocorrendo como ele queria, ele olhou para mim e deu um sorriso falso, assim como eu, fomos até a mesa que tinha alguns casais e algumas garotas que estavam com o David, aquele cara era nojento, chegava dar ância ficar naquela mesa me sentindo uma puta, ou uma vagabunda qualquer.

-Então, de onde vocês são? –David nos olhou enquanto bebia uma garrafa de champagne.
-Eu sou do Canadá, ela é dos Estados Unidos. –Justin respondeu por nós.
-De que lugar você é Jennet? –beleza lá vou eu mentir, porque eu na verdade nasci em Atlanta.
-Sou de Manhattan mesmo, nasci e cresci aqui. –que mentira mais mentirosa.
-Então deve conhecer bem a cidade. –beleza, vou mentir e me lasco.
-Quase tudo.
-Jennet, vem ca comigo um instante... –Justin saiu me puxando para um corredor escuro e bem fundo, só estávamos nós lá.
- O que foi? –fiz cara de sínica.
-Agora é hora de colocar o plano em ação, terá uma valsa lá fora e você vai dançar com o David, e ve se arrasta ele para um lugar onde eu possa ficar escondido!
-Ai senhor estressadinho... –apertei o membro dele.
-Você não presta Jennet... –ele deu um sorriso malicioso. Senti ele colocar a mão na minha bunda e dar um levantada no meu vestido.
-E você também não é nenhum santo. –provoquei ele beijando seu pescoço.
-Adoro ser o capeta! –ele apertou um dos meus seios.

Finalmente nos beijamos, estávamos no fundo de um corredor escuro e vazio, tudo pode acontecer. Ele foi erguendo meu vestido, colei minha coxa nele e já pude sentir seu membro duro dentro da calça, eu nunca vou saber como ele se exita rápido.

-Eu preciso disso... –ele sussurrou no meu ouvido e abaixou minha calcinha.

Dei um risinho e ele abaixou sua calça e sua box roxa junto. Vi o membro dele saltar, Justin me colocou em seu colo, entrelassei minhas pernas nele, e logo senti ele me penetrar, com entocadas fundas e rápidas, estava dificíl controlar meus gemidos, beijei o Justin desesperada pela falta de ar. Prendi meus labios contendo um gemido alto. Desci do colo dele e abocanhei seu membro, ouvi Justin gemer um pouco alto. Senti ele gozar na minha boca, engoli tudo e finalisei com uma lambida.

-Que... Isso... –Justin falou ofegante.
-Preciso responder? –falei ofegante e em seguida coloquei minha calcinha e ajeitei meu cabelo.

Vi Justin erguer suas calças e logo fomos para a pista de dança que estava no jardim da casa. Justin foi beber aluma coisa quando vi David se aproximar de mim.

-Poderia me dar a honra? –ele perguntou pegando minha mão delicadamente.
-Claro. –respondi na maoir delicadeza possível.

Ele me guiou até o centro, onde tocava uma música lenta, era praticamente uma valsa, começamos a dançar, e não vi o Justin em lugar algum, então resolvi colocar meu plano em ação.

-David, posso lhe contar um segredo? –fui o mais delicada o possível, afinal eu iria entregar JUSTIN BIEBER  á ele.
-Claro, mais acha que deve contar esse segredo á mim?
-Não tenho dúvidas. –agora sim, Justin irá pagar pelo erra que cometeu.
-Conte-me então. –nós estávamos dançando e eu não vi Justin em lugar algum.
-Bom, eu sou Jennet, e bem, sabe o Justin? Ele... Está aqui para matá-lo! –ele me olhou espantado.
-Conte-me mais.
-Eu só estou aqui porque Justin me obrigou, ele disse que era para eu fingir ser sua namorada, e para arrastá-lo para um lugar longe dos outros para ele te matar, eu apenas fingi em concordar, mais eu não ajudaria-o NUNCA! Então eu achei muito melhor entrega-lo á você, para ele sofrer as consequências. O que ele merece muito. Ele é Justin Bieber. –me deu uma tremenda dor no peito, porque no fundo eu sabia que Justin era alguém importante para mim.
-Obrigado Jennet, você me ajudou muito.

Ele saiu dali e eu imediatemente corri para um banheiro que havia ali. Eu não queria levar uma surra tão cedo.

Justin’s P.O.V.

Eu estava em um banheiro masculino, estava checando tudo para chegar a hora. E estava tudo como eu planejei. Saí do banheiro e fui até o salão que estava lotado! Uma mulher vestida de vermelho veio até mim e me convidou para dançar, achei meio estranho, pois, geralmente quem convida para dançar são os homens. Fui para uma pista longe de onde a Jennet estava. Fodeu! Estava tocando uma música agitada, do outro lado era, pelo que eu via, uam música lenta. Tive que enrrolar aquela garota, mais quando finalmente cheguei a pista de dança, onde seria a fuga, não encontrei a Jennet, ela havia saído dali. Fui até um lugar cheio de mata, mais com uma estradinha. Fui procurando a Jennet ou o David, mais não encontrei ninguém, aquilo já estava me incomodando. Peguei uma arma escondida, e fiquei atento, até que senti uma coronhada na cabeça que me fez cair no chão.

-Olá Bieber! –David apareceu rodeado de seguranças. Passei a mão em minha cabeça que estava sangrando.
-David! –falei com ódio.
-Não eperava me ver? –ele estava com uma arma apontada para mim enquanto eu tentava recuperar meus sentidos.
-Na verdade não...
-Que bom, aliás eu não vou morrer hoje.

Ele saiu de perto de mim, foi quando senti alguem bater no meu pescoço e eu apaguei completamente.

...

Acordei meio tonto, minha cabeça doía demais, olhei para baixo e vi que eu estava sentado em uma cadeira com os pés e os braços amarrados. Minha cabeça parecia lantejar de tanta dor, consegui levantar minha cabeça e vi que eu estava em um quarto extremamente sujo, com algumas tocas de ratos nos cantos das paredes. Meu olho parecia estar inchado, minha roupa estava rasgada, vi a porta se abrir e vi Jennet entrar dentro daquele quarto, ela ainda usava o mesmo vestido. Olhei-a com ódio no coração. Não acredito que ela fez isso!

Jennet’s P.O.V.

Assim que entrei dentro daquela sala vi Justin todo acabado, confesso que aquilo me deu uma tremenda vonatde de chorar, ve-lo assim, machucado. Sua boca sangrava, seu olho direito estava roxo, a roupa dele estava rasgada, ele parecia querer chorar, e ele estava muito fraco, aquilo simplismente acabou comigo, mais eu tinha que me demonstrar forte, que eu não dava a mínima pra ele.

-Olá Bieber. –fiz cara de séria, ou pelo menos, tentei.
-Jennet? –ele falou fraco, aquilo me machucou- O que você... Está fazendo aqui?
-Isso não lhe importa. –eu estava segurando o choro.
-Por que você...
-Esse era meu plano Justin, eu viria a esta festa, mais o meu propósito era esse, te entregar, porque não pense que eu me esqueci do que você fez pra mim. –eu estava querendo chorar, ele estava quase desmaiando.
-Eu te odeio!

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Gatuchas, oiii e aí? O que acharam... Justin se lascooou. :o


  

03 fevereiro 2014

Prohibited Love - Capítulo 14 - Sorry...


Você é a chave para o meu sussesso 



Justin’s P.O.V.


Saí daquela casa cantando pneu, ontem não aconteceu! Não quero ver a cara dela por uma semana! Fui até um local abandonado naquela cidade que parecia mais uma selva de pedra. Acho que eu era quase apaixonado por aquele local. Sempre ia lá pra esquecer meus problemas. Geralmente eu desconto isso comendo vadias por aí, mais hoje não. Abri o porta malas do meu carro e tirei lá de dentro uma arma e um saquinho com erva para fumar. Mais eu não vou fumar essa erva. Era para outra coisa. Coloquei a arma na beira da minha calça me encomodando um pouco, mais aquilo de fato não me importava muito. Peguei minha carteira que estava no bolso traseiro esquerdo, olhei dentro dela e havia uns vinte ou trinta dólares sobrando. Fui até meu carro, guardei aquela erva dentro do enchimento do estofado de couro, deixei a arma em minha cintura, caso de emergência. Fui até um quiosque que tinha no outro quarteirão e comprei um suco colorido, acho que pedi aqueles que paralisam seu cérebro. E confesso, era o meu favorito. Paguei quinze dólares pelo suco, sentei em uma mesa ao lado do meu carro, uma ferrarie prata. Olhei para baixo e percebi um papel dentro de um bolso da frente em minha calça, peguei-o, era um bilhete da Jennet.

Caro Justin,
Este bilhete pode parecer coisa insignificante para você, mais é importante para mim. Em primeiro lugar, quero deixar claro que não sinto nada por você, mais, a nossa noite foi tão... Como posso dizer, ‘exitante’ para mim, você não sei se posso dizer o mesmo, mais espero que não seja tão ruim sua resposta. Desculpe se você se arrependeu da ‘nossa’ noite, afinal eu era... Você sabe! Tipo, foi estranho, eu te odeio mais deixei você ser meu primeiro cara. Tudo bem pare de sorrir seu idiota. Eu me sinto estranha perto de você. Como estranha? Fico nervosa, suo frio, algo faz meu coração acelerar mais rápido, que parece ser uma dinamite prestes a estourar, isso não é normal. Aliás porque eu estaria escrevendo isso á você? Eu te odeio! Ou seria um ‘eu te odeio?’ . Estou confusa. E o que quero dizer é, que, nós devemos ficar distântes um do outro para nenhum de nós se meter em encrencas ‘maiores’. Desculpe.
Jennet.

Aquilo me balançou, como assim? Ela me odeia mais não me esquece? Que maluquice! E acho que essa maluquice me afetou! Acho que ela colocou esse bilhete na minha calça ontem depois que eu dormi, e acho que eu estava em grande perigo. Acho que estou condenado a viver no inferno o resto de minha miserável vida. Assim que terminei aquele suco fui direto para o hotel da onde o Alfredo e eu estávamos. Falando no Alfredo, ele ainda estava dormindo, roncando e babando feito um bebezão. Com certeza foi o efeito das bebidas de ontem, o banheiro estava imundo e com cheiro de vômito no ar, me deu uma tremenda azia no estômago.  Acordei o Alfredo que estava com cheiro de álcool puro.

-Alfredo! Acorda porra! –balancei ele.
-Não seu guarda eu não fiz nada! –ele caiu sobre meus pés ajoelhado e implorando algo.
-Alfredo, seu trouxa, sou eu! –puxei ele pela gola da camisa e fiz ele levantar, mesmo assim ele estava cambaleando.
-Ah, é você! Onde esteve a noite toda cara? Rolou maior festança, um monte de gostosa fez strippe ontem! Devia ter visto ontem!  -a palavra ontem só me fazia lembrar da nossa noite.
-Eu? Saí mais cedo da festa, tava sem graça pra mim. –menti.
-SEM GRAÇA? Virou viado foi?
-Teu cú desgraça! –revirei os olhos.

Saí do quarto dele e fui no meu. Eu não vou entrar naquele banheiro nem que me paguem! Tirei toda minha roupa ficando apenas de box, estava um pouco quente, peguei meu celular e vi uma mensagem do meu pai:

Como está indo?

Havia me esquecido completamente da minha missão aqui. Respondi:

Vai indo bem, logo passo meus dados.

Menti, eu não estava nem se quer dando bola pra aquela porra de missão. Cinco minutos depois meu pai me manda uma mensagem:

Descobrimos que o cara de chama David, ele ainda está em Manhattan, e nem desconfia que estamos aí para matá-lo. Continue seu trabalho Justin!

Ele nunca me chamou de ‘’filho’’ para ele eu sempre fui Justin, mai eu já não me importava mais. Beleza agora vou ter que me preocupar com a Jennet na cidade e o tal David. Só estou me fodendo! Literalmente. Bloquei o celular e coloquei-o na escrivaninha, passei a mão no meu rosto, porque essa desgraça tá acontecendo justo comigo? Que droga! Fui até minha mala, abri-a e tirei uma garrafa de wisque, que estava muito quente, coloquei em um copo, que eu sempre levava comigo, e engoli de uma vez. Minha garganta parecia ter sido cortada. Nunca mais bebo algo quente. Mentira! Enchi o copo outraz fez, bebendo mais um gole. E para piorar fui obrigado a ouvir as músicas do Alfredo (eram um tipo de música clássica misturada com pop,ou seja, uma porcaria). Coloquei minha cabeça em baixo do travesseiro e simplismente dormi.
Acordei, estava todo perdido, vesti uma roupa (uma jeans preto, com supras vermelhos e uma camisa branca acompanhado de uma jaqueta jeans também preta). Avisei ao Alfredo que iria até a cafeteria, prcisava me distrair um pouco.

Jennet’s P.O.V.

Assim que o Justin saiu me afundei em lágrimas, eu odeio ele! Uma noite está todo romântico e quando acorda vira aquele bixo insuportável que ele sempre foi. Odeio ele! Se eu soubesse que ele iria ficar assim eu nunca teria deixado ele ter feito isso comigo! Eu odeio ele até no fundo da minha alma! Fui até o banheiro, tinha o cheiro dele lá dentro, me deu um vontade de vomitar. Passei um spray dentro do banheiro que ajudou a desinfetar o cheiro dele, entrei no box e tomei um bom e merecido banho, desci e encontrei Alice dormindo em cima da bancada de café da manha, ela estava arrumada, mais roncando de sono.

-Alice! Acorda! –dei uns tapinhas no rosto dela.
-Que? –ela acordou sem entender nada.
-Você tá dormindo aí feito uma condenada, levanta e vai pra cama.
-Mais eu to com fome! –ela reclamou sonolenta.
-Toma esse iogurte e vai dormir! –entreguei o iogurte nas mãos dela.
-Valeu! E você? Não vai comer nada?
-Não, estou sem fome. –menti, eu estava com fome, mais estava agoniada.
-Nossa, que milagre, o que houve? Tá gravida?
-VIRA ESSA BOCA PRA LÁ DESGRAÇA!
-Idiota. –ela riu.

Aquilo me deixou pior do que já estava, e se...? Não, impossível!

-Vou dar uma volta... –ponhei a mão na minha cabeca, agora eu estava fodidamente fodida.
-Ok.

Fui até a cafeteria, precisava de uma bebida quente que me agrade um pouco. Entrei e fiz meu pedido, bom pelo menos ali não tinha nenhum sinal do Justin. Peguei um café médio, andei de cabeça baixa, e vi apenas um cara de supras vermelhos passar ao meu lado, nem olhei quem era e ignorei. Sentei-me em uma mesa com uma sombrinha nas cores caramelo e marrom. Fiquei quieta mexendo no meu celular, sempre de cabeça baixa, vi os mesmos supras passarem do meu lado, eu estava com o cabelo no rosto, e nem vi quem era, mais sei que sentou atrás de mim. Puta merda, daqui a pouco eu me lasco. Fiquei em silêncio tentando disfarçar.

-Alfredo, está tudo bem? –espera essa voz... Oh não!

Fiquei mais quieta ainda. Vi um carro preto passar devagar perto da cafeteria, estava muito lento, estranhei, foi quando ouvi um barulho de tiro em minha direção, me abaixei no pé da mesa para me proteger, olhei para traz e vi o Justin sacar uma arma da cintura e atirando contra o carro. Beleza, hoje eu morro!

Justin’s P.O.V.

Fui até a cafeteria, estava um clima estranho em volta, passei por uma garota e achei meio estranha a sensação de passar perto dela. Ignorei, pedi um expresso e me sentei atraz daquela garota, algo não estava me cheirando bem. Fiquei ali quieto, liguei para o Alfredo para ver se está tudo bem, costume meu. Vi um carro preto passar perto da cafeteria, e estava muito devagar para o meu gosto. Ouvi um barulho de tiro e por pouco não me acertou, peguei a arma que estava no meu bolso e disparei contra o carro, que para minha surpresa estava cheia de gângsters. Um cara que estava do meu lado se levantou e sacou uma arma, fui mais rápido e atirei, peguei a arma dele e atirei contra o carro e outross gangsters que estavam ali, me joguei no chão e quando vejo dou de cara com a Jennet.

-JENNET?
-JUSTIN? –ela estava espantada. Claro quem não fica assim em meio á um tiroteio.
-SAIA DAQUI! VOCÊ É LOUCA OU O QUE GAROTA?! –me levante e puxei ela para sairmos dali, coloquei ela no banco traseiro do meu carro.
-JUSTIN! –ela gritou com muito medo.
-FICA ABAIXADA! –mandei e ela fez o que pedi.

Sai cantando pneu, e o carro foi atraz de nós, abri o vidro e atirei no pneu do carro de tras de parou de nos seguir. Sai da cidade e fui até um lugar deserto. Abri a porta para a Jennet.

-O QUE FOI ISSO? –ela saiu gritando e me batendo.
-PORRA PARA! –segurei as mãos dela.
-O QUE FOI ISSO? PORQUE ISSO ACONTECEU? ELES TENTARAM TE MATAR! QUEM É VOCÊ? –ela estava confusa, e com medo.
-QUER SE ACALMAR? –respirei fundo assim como ela- Eu sou Justin Drew Bieber, sou um gângster, trabalho para meu pai em um centro de Los Angeles, eu só estou devolta a Manhattan porque vim procurar um cara que matou parte da nossa gangue! Ele pode até saber meu nome, mais o meu sobrenome não! Eu estou planejando um ataque, e agora eu vou poder completá –lo com a sua ajuda!
-Minha ajuda? –ela me olhou confusa.
-Soube que ele irá dar uma festa em sua mansão, e só terá pessoas de alta classe, e deve ir com uma acompanhante, agora eu tenho uma!
-VOCÊ ESTÁ MALUCO? E SE EU MORRER LÁ? –ela gritou se afastando de mim.
-Você não vai morrer! Você só terá que fingir em ser minha namorada, nada de mais! Assim eu posso chegar mais perto dele, você irá atrai-lo para um lugar longe da festa, e  logo eu irei de seguir e terei a chance de matá-lo. –expliquei tudo á ela.
-E o que eu ganho com isso?
-Nunca mais me verá na vida depois disso!
-Vou pensar no seu caso, agora me leva para casa! –ela me deu um tapa nas costas.

Beleza, agora a isca já estava pronta!

Jennet’s P.O.V.

Justin me deixou em casa, entrei lá ainda sem poder acreitar no que aconteceu. Alice estava dormindo no sofá, subi sem fazer nenhum barulho. Ainda não tinha caido a ficha de que eu estava ajudando um CRIMINOSO! Ainda estava boba com tudo o que aconteceu, mais quer saber? Eu não vou dar essa bola toda para o Justin, eu vou á essa festa, mais ele terá uma surpresa desagradável! Vi um vestido que era cheio de brilhantes, era bege, o salto era preto com alguns diamantes no salto, meus brincos de safira azuis, e minha bolsa branca com um broche de ouro. Era um look perfeito para uma festa de gala, o que ficará melhor depois da surpresa para Justin. E eu só direi uma coisa para ele.

Desculpe...

+4 comentários

hahahahahahahhaha Justin usando a Jennet, huum, e agora? Qual será o plano? :* (desculpem a demora)