25 dezembro 2013

Prohibited Love - Capítulo 12 - Fuck u Bieber!


 Foda-se você, foda-se o mundo!

 

Jennet’s P.O.V.

Porque? Porque? Porque logo esse babaca? Eu me odeio! Eu o odeio! Jurei nunca mais amar, e eu estou descumprindo isso! Porque meu Deus, porque? Tantas perguntas e nenhuma resposta. Que merda! Fiquei sozinha naquele quarto medonho, mais quer saber? Eu não vou ficar aqui nessa porra sem fazer nada! Juntei todas as forças que ainda me restavam, e consegui arrancar aqueles fios de mim, e sem querer arranquei um dos fios que passava um pouco de sangue para mim. Sai andando, na verdade caindo, parecendo uma pessoa bebâda, alguns médicos vieram e me seguraram, claro que fiz um escândalo.

-NÃO! ME SOLTEM! EU TENHO QUE SAIR DAQUI, EU PRECISO FALAR COM O JUSTIN! POR FAVOR! EU PRECISO FALAR COM ELE! ME SOLTEM! ME SOLTEM! –gritei o mais alto que pude, e ainda, numa tentativa inútil, tentei me soltar dos médicos, mais isso foi em vão.
-JENNET? –ouvi um grito e passos pesados vindos do corredor.

Senti algo me atingi nas costas como um alfinete, comecei a perder minhas forças e a enchergar embassado, e antes de poder fechar os olhos, vi alguém se aproximar, apenas a cirueta dessa pessoa, mais quando ela se aproximou consegui ver apenas olhos cor de mel. Foi quando a escuridao invadiu meus olhos de vez.
Quando acordei, senti uma tremenda dor de cabeça, e acho que nunca fiquei tão fora de mim, em toda a minha vida, acho que eu estava ate babando, porque minhas boca estava aberta e quase ‘’impossível’’ de fechar. E eu não conseguia esquecer a visão daqueles olhos cor de mel da minha mente. Estranho isso. Tomara que tenha sido apenas um pesadelo.

[...]

-Alice, mais que merda, eu falei pudim de chocolate, não de baunilia! –reclamei, pela quinta vez ela me trazia o pudim errado. Loira.
-Porra, porque você não fica boa logo? –eu ainda estava de cama, meu pulso ainda estava enfaixado depois de uma semana.
-Não sei, e nem quero saber!

Minhas pernas estavam um pouco machucadas, pois no dia em que cai, cortei a perna ainda por cima. Azar? Nunca... E quanto ao senhor ‘’Cara de Pau’’, não vejo ele a um bom tempo, deve ter se esquecido de mim e pegado rumo a Los Angeles. Finalmente eu estava em paz, e quieta num canto.

Obrigado aos céus!

Justin’s P.O.V.

-Eu não vou desistir! –meus olhos estavam roxos por motivo dos murros que eu tinha levado.
-SE VOCÊ FRACASSAR MAIS UMA VEZ BIEBER... SERÁ O SEU FIM! –meu pai estava muito furioso comigo. Quase não falava com ele, mais agora, eu me juntei a ele.
-Eu não vou morrer agora! E nem hoje!

Depois que deixei Manhattan voltei para Vegas e adivinhem? Entrei para a quadrilha do meu pai. Pois é, agora sou um gângster! Ninguém mexe comigo! Consegui voltar a ser como eu era. Mais se eu fracassar agora, será meu fim. Tenho que procurar um cara filho da puta que matou metade da quadrilha, Jason é o nome desse filho da puta. Eu tenho que procurar ele, custe o que custar.

-Os computadores ainda pegam direito? –perguntei ainda recuperando meus sentidos.
-Claro que funcionam!
-O filha da mãe é tão burro que tem um GPs no carro! –falei dando um meio sorriso.
-Bom trabalho Justin! E onde ele está? –assim que meu pai fez essa pergunta, meus olhos se arregalram e um nó surgiu em minha garganta.
-Man... Manhattan! –gaguejei enquanto falava.
-Ótimo, vou mandar você para lá, e quero que você não se entregue, quero que você se disfarce e logo enviarei uma patrulia ate você, e finalmete mataremos esse animal! –beleza, agora que eu to fudido!
-Espera aí pai... Você vai me mandar para Manhattan? Sozinho? E se eu morrer?

Ele não falou nada apenas saiu e me deixou de boca aberta. Eu não fique fora uma semana, par esquecer a Jennet, e depois voltar para lá e me encontrar com ela! Não mesmo! Mais se eu não fizer isso, eu vou morrer.

Na verdade vou morrer de qualquer jeito!

Desliguei o computador, peguei meu carro e fui para o aeroporto, não acredito que vou fazer essa merda! Parece que tudo o que eu faço nessa vida só tem um propósito.

Me ferrar!

Rezei para esse voo ser cancelado, mais deu na merda. Quando ponhei os pés dentro daquele avião me senti muito mal, e não porque eu iria voar, e sim voltar ao mesmo lugar onde eu cometi um erro fatal. Eu nem sei mais como está a Jennet, nunca mais soube dela. O avião levantou voo, e o meu estômago revirou, não de enjoo, mais de medo. Aconcheguei-me na poltrona do avião e acabei dormindo.

[...]

Manhattan, olá! Meu passe para a morte estava visível! Peguei minhas malas e encontrei o Alfredo.

O que essa peste está fazendo aqui??

-ALFREDO? –falei alto.
-Fala baixo anta sem cérebro! –ele deu um tapa na minha cabeça.
-O que você está fazendo aqui? –perguntei abaixando o tom da voz.
-Não soube? A Jennet vai dar uma festa na casa dela, e ela me chamou. –ele ainda deu um sorriso maroto. Vadia essa Jennet, acho que essa festa é pra comemorar minha ‘’atitude’’.
-Não, não fiquei sabendo de mais nada depois que eu fui embora daqui á uma semana atráz! –fui seco.
-E porque voltou? –Alfredo, para de me fuder, guaraná viado!
-NADA! Foi mal, nada, eu só vim fazer umas compras aqui. –ele não sabia da minha missão, aliás ninguem sabia que eu virei gangster.
-Já que está aqui, que tal ir á festa? É hoje á noite. Vai ser festa á fantasia, eu tenho que encontrar uma fantasia para mim. –ai, ferrou.
-Tá bem... E-eu vou... –falei meio incerto. Eu tive que ir, se eu negasse ele iria fazer mais perguntas, e do jeito que eu sou uma ‘’anta sem cérebro’’ eu posso acabar contando o meu propósito aqui, e tudo foder de vez.
-Que hotel vai ficar? –meu Deus, cala a boca Alfredo!!!!!
-Nem eu sei cara, acho que to sem hotel aqui...
-Pode ficar no meu, não gosto de dormir sozinho...
-Bebezão! –falei rindo pelo nariz.
-Aiiii, bixa! Vamos logo!
-Tá bem... amiga! –afinei minha voz, caralho, eu pareci um traveco falando isso! EU SOU HOMEM!
-MAIS NÃO QUERO VOCÊ BATENDO PUNHETA! –ele gritou, ele já estava longe enquanto eu ainda pegava as malas.
-CALA A PORRA DA BOCA! –gritei de volta e sai correndo atráz dele.

B-E-L-E-Z-A! Eu não queria ver a cara da Jennet naquele lugar, aí eu encontro o Alfredo e ele me faz ver ela. Vai se fuder mundo! Fui até p apertamento do Alfredo, até que não era grande coisa, mais estava bom. Abri minha mala e dei de cara com minha arma, puta merda, e agora onde eu escondo isso??

-JUSTIN! –ai caralho! E agora o que eu faço com essa droga de arma? Sem nada pra fazer, me sentei em cima dela.
-Que Alfredo? –falei com um sorriso de pessoa inoscente no rosto.
-Com que roupa eu vou cara? A festa é ás 22h00min! Já é 20h36min! –meu Deus, eu vou precisar de um psicólogo depois disso!
-Alfredo, já sei, porque não vai de guaraná, já que você ama tanto o Brasil, acho até que você é brasileiro traficado! –falei tentando esconder a maldita arma!
-Ai, nossa, sou ‘’brasileiro traficado’’...
-Eu vou sem fantasia!
-Sem fantasia não entra Bieber... –porra, que merda!
-Tá, eu penso em uma aqui, você pode ir de capeta! –falei rindo.
-EU SOU UM ANJO! Opa! É isso! –ele saiu correndo. Alfredo drogado.

Sai de cima da mala, e guardei aquela arma no fundo da mala.

Jennet, hoje eu te vejo vadia!

Jennet’s P.O.V.

-Alice! Fecha meu vestido aqui! –pedi uma ajuda á minha loira, minha fantasia era de Ariel, sereia. Ri de mim mesma.
-Tá bem morena! –Morena... Só a Ali...
-Vai de que? –Perguntei levantando meus cabelos, fazendo um coque e colocando uma peruca vermelha.
-Vou de diabinha.
-Finalmente vai assumir que é o capeta! –dei risada.
-Cala a boca, e você que vai de sereia? Idiota...
-Idiota nada! É legal, e eu vou ser ORIGINAL! –me gabei assim que ela fechou o zíper por completo.
-Ah vai dormir! –ela estava colocando aqueles ‘’chifrinhos’’.
-Vou descer, já tem gente lá. –falei colocando meus brincos de concha dourada.
-Vai logo, vadia.
-Vadia não. Só não tenho juízo. –pisquei para Alice que bateu na minha bunda.

Assim que desci, o jardim já estava lotado, todos com máscaras, e eu claro, coloquei uma toda enfeitada de gliter, diamantes, e um pouquinho de ouro. Avistei muitos conhecidos. E até uns desconhecidos. Peguei um pouco de ponche que estava dentro de um caldeirão gigante de vidro. Peguei um pirulito e mergulhei-o no ponche. Mania esquisita minha. Deixei aquela bebida de lado e fui mexer o esqueleto, dancei na batida da música que parecia me possuir por dentro. A pista de dança estava coberta por tinta que brilhava à luz negra, quando todos pulavam o chão se erguia de tinta, ainda bem que essa tinta sai fácil. Avistei o pole dance e não resisti, desabotoei a parte de baixo do meu vestido e deixando à mostra uma parte mais curta e folgada. Começei a dançar sensualmente. Vários olhares se voltaram para mim. Inclusive avistei um cara vestido de anjo acompanhado de um cara com uma fantasia de Zorro. Percebi eles virem na direção da pista, começei a me movimentar lentamente de forma sensual.

Até que minha perna estava boa... Estranho.

Justin’s P.O.V.

Não acredito que finalmente vou tirar essa fantasia da sacola! Já estava quase mofando lá dentro. Minha fantasia de Zorro serviu perfeitamente, já que precisava de uma máscara... Esperei Alfredo descer as escadas, lerdão. Entramos no meu carro, e me deparei com uma casa extremamente grande e luxuosa. As luzes coloriam até o céu escuro de Manhattan. Dando entrada aquela festa me deparei com um certo ‘’movimento’’.

-ALFREDO! –gritei devido à altura da música.
-QUE FOI?
-OLHA SÓ ESSA MULTIDÃO. O QUE ESTÁ HAVENDO? –perguntei percebendo o movimento crescer e surgir vários gritos de homens.
-TEM UMA GATA GOSTOSA DANÇANDO POLE DANCE PORRA! –nós dois estávamos gritando feito dois velhos surdos.

Me aproximei mais do centro, e vi uma garota morena mascarada dançando pole dance. Porra a menina era muito gostosa. Comecei a gritar por mais.

Sou homem mesmo.

Ela começuou a se movimentar mais. E aquilo me exitou, puta merda, eu vou acabar batendo uma hoje à noite! Assim que ela acabou de dançar, ela colocou uma parte do vestido, que com certeza, ela havia tirado. Cheguei perto dela, fui totalmente misterioso. Simplismente a puxei para dentro daquela casa, acho que ela ficou até com um pouco de medo. Abri a porta do primeiro quarto que achei e joguei-a na cama. É hoje que eu como uma! Fiquei por cima dela e em seguida beijei-a. Nossas línguas pareciam dançar juntas, e o beijo estava mais quente. Passei a mão pela brexa do vestido dela tirando apenas a parte de baixo, passei a mão pelas coxas dela, ainda beijando-a. Senti ela segurar forte em meus cabelos, e eu sem pensar duas vezes, passei a mão em um de seus seios, ainda cobertos pela parte de cima do vestido, fazendo-a arfar. Desci minhas mãos até chegar em sua intimidade, massagei um pouco aquela região, fazendo-a gemer abafado. Subi minhas e a beijei. Foi quando resolvi tirar minha máscara. Assim que tirei-a ela arregalou os olhos e me empurrou para longe tirando sua máscara.

-JENNET? –perguntei assustado.
-VAI SE FUDER BIEBER!


+2 comentários

Peço desculpas a demora,eu fiz pequeno esse, e tenho outras péssimas notícias, eu vou passar o final de ano na praia, e não sei se lá tem internet, então eu talvez não poste essa semana. Mais comentem aí.
@biebs_seduction
FELIZ NATAL E FELIZ ANO NOVO!
 

20 dezembro 2013

Desculpem, mais...



Gente, peço que me perdoem, mais eu estou em viagem, e estou escrevendo os capítulos, e pra quem não sabe eu vou me mudar pro Paraná, por isso não postei, logo eu posto, eu quero fazer os capitulos pra não atrasar... Continuem comentando!!! Logo terá os outros capítuos ;) Só peço um tempinho, eu postei aqui por causa do wifi do Hotel KKKK eu má hahahaha... Só esperarem ;)))))
Beijos,
@biebs_seduction

04 dezembro 2013

Prohibited Love - Capítulo 11 - Change Me!

O amor nos transforma


Justin’s P.O.V.
Beleza, já fui muito bem recebido pela Jennet, confirmado! Ela me odeia com todas as forças. Até que eu estava com uma peninha dela, percebi seus braços machucados e seu rosto inchado. Nunca vi ela brigar com Alice desse jeito.

-ALICE MAIS QUE MERDA! OLHA SÓ O QUE ELE FEZ EM MIM ESSE VAGABUNDO DE DUAS CARAS! OLHA MEUS BRAÇOS, ONTEM ELE QUASE ME MATOU! E HOJE VEIO AQUI EM CASA PARA ME MACHUCAR, ELE ME MAGOOU MAIS AINDA, ELE ME DESTRUIU MAIS!
-PORRA, SE É POR ISSO QUE ME ODEIA ENTÃO NÃO PODERIA NEEM OLHAR PARA A CARA DE ALGUÉM JENNET! –me defendi e ainda joguei o creme de chocolate na cara dela.
-JUSTIN... Eu quero falar com você... Á sós por favor! O meu quarto. –Jennet estava vermelha, e de raiva agora.

Alice saiu do apartamento, Jennet me agarrou pela blusa e praticamente me ‘’arrastou’’ para dentro de seu quarto, que em seguida trancou a porta e fechou as janelas.

-O que você quer de mim? –ela já foi direta.
-Como assim o que eu quero de você?
-Porque está fazendo da minha vida um inferno? Porque? –ela já estava com os olhos cheios de água.
-Jennet, por favor me entenda, eu não queria nada disso! –segurei em sua mão delicadamente.
-Você é tão cara de pau que você não nasceu, você foi plantado! –ela fez bico e olhou em meus olhos.
-Nossa, eu tento me esclarecer com você, mais parece que é VOCÊ que me trata com arrogância! – falei perto de seu rosto e colando nossos corpos.
-Idiota! –ela revirou os olhos.
-Você!
-Animal, eu te odeio! –ela estava toda molinha.
-Você é uma mentirosa mesmo. –segurei em seu queixo e encarei-a.
-Eu mentirosa? –os olhos dela brilharam ao fitar os meus.
-Confessa... Você me deseja!
-Eu? Não te desejo porra nenhuma! –colei mais nossos corpos.
-Fica quietinha... –sussurrei em seu ouvido.

Segurei Jennet pela nuca e vi que ela fechou os olhos, assim como eu, logo pude sentir sua respiração perto de meu rosto, senti ela ofegar e roçar nosso lábios que logo se encontraram em um beijo desesperado. Senti as mãos de Jennet acariciando meu rosto enquanto eu, com uma de minhas mãos, apertava sua coxa, encostei ela na parede, e senti-a entrelassar as pernas em minha cintura, nosso beijo era calmo e exitante, Jennet puxava meus cabelos levemente enquanto eu apertava seu bumbum. Nossas línguas faziam uma sincronia perfeita, como uma melodia, deitei-a naquela cama enorme, ainda beijando-a. Sem pressa, tirei a parte de cima de seu pijama, mais ela estava se sutiã. Quando eu ia tira-los ela me empurrou.

-NÃO! –ela se levantou assustada e correu para perto da porta.
-PORRA, PORQUE VOCÊ FEZ ISSO? –gritei e ela se encolheu no canto.
-Não grita comigo! –ela se arrastou e pegou a blusa dela que estava no chão.
-GRITO SIM, E VOCÊ É UMA IDIOTA! PORRA, EU TE ODEIO, NEM SEI PORQUE EU FIZ ISSO!
-Para de falar assim comigo... –ela estava chorando.
-PARA DE CHORAR, SUA FRACA!
-CALA A BOCA! VOCÊ NÃO SABE NADA DE MIM!

Fiquei sem paciencia e acabei dando um tapa bem forte em seu rosto que a fez cair no chão, e ainda quebrar um vaso, ferindo-a ainda mais.

-Bem vinda ao inferno, vadia! –destranquei a porta e sai dali.

Peguei meu carro novamente e sai cantando os pneus, dessa vez eu nunca mais volto ali! Meus amigos já voltaram para Las Vegas, mais eu não vou sair daqui. Por algum motivo, sinto que não posso sair daqui.

Jennet’s P.O.V.

Porque? Porque eu fui beija-lo? Sou uma estúpida! Justin acabou me machucando mais, e sem querer um dos meus pulsos acabou cortando.

-A-ALICE! SOCORRO! –eu gritava na tentativa inútil dela me ouvir, por sorte eu consegui.
-JENNET? AI MEU DEUS! SEU PULSO! ACHO QUE CORTOU UM NERVO! –beleza, é para ela me ajudar, mais ela só piora as coisas.
-Alice... Me ajuda...

Começei a perder minhas forças e enchergar embassado, por um instante pensei estar morrendo, pois eu já não ouvia nada, eu só conseguia ter a visão do sangue escorrendo em meu pulso. A dor, eu já não sentia mais.

Será que é assim morrer?

Não, morrer não é assim.

Quando finalmente consegui ficar dentro de mim, percebi uma luz ofuscante em meus olhos, e pude ouvir o barulho de uma máquina cardíaca, assim que conseguia enxergar um pouco melhor, pude ver meu pulso enfaixado e Alice do meu lado com os olhos enxarcados de lágrimas. Assim que ela me viu acordada, começou o escândalo.

-AI MEU DEUS, JENNET! –ela me abraçou muito forte.
-Alice? –minha voz saia muito fraca, quase um sussurro.
-Pensei que tinha te perdido! –ela falava como se tivesse acabdo de voltar de um funeral.
-Como assim me perdido? E onde está Jessica e Bob? –fiquei confusa e ao mesmo tempo eu sabia de alguma coisa.
-Nem queira saber o porque, e Jéssica e Bob, eles foram para Los Angeles, tiveram um compromisso de última hora.
-Alice, me conte, como eu vim parar aqui? –falei séria e curiosa.
-Jennet, foi culpa dele, e eu tenho certeza de que você não quer falar do Justin. –arregalei meus olhos e olhei para meu pulço.
-Fala logo.
-Eu não sei realmente o que aconteceu, quando eu te vi, você estava com o rosto vermelho e tinha um vaso quebrado, você pode ter se cortado com os cacos de vidro. Os médicos disseram que só um anjo poderia ter te salvado, você cortou bem em cima de um nervo.
-Um anjo? –perguntei rindo.
-Sei lá... Talvez. –ela riu junto comigo.

Observei a porta se abrir e a enfermeira entrar com uma pessoa de óculos escuros, uma roupa toda preta, ela pediu para Alice se retirar, essas regras estranhas de hospitais... A porta foi fechada e a pessoa ‘’mascarada’’ se aproximou de mim, e claro, foi impossível eu não me assustar.

-Quem é você? –perguntei ainda tremendo.
-Claro que você me conhece. –essa voz, não, eu posso ter apagado ou chegado próximo à morte, mais jamais esqueço essa voz.
-Justin?
-Esperava quem? O super mario? –incrível, mais esse babaca me fez rir.
-Não, mais também não esperava a visita de uma pessoa que quase me matou.
-Você é muito fraca Jennet! –ele sorriu de lado.
-Se sua intenção era vir aqui para falar um monte de merda, pode ir saindo.
-Não, e eu não quero. –oi? É isso mesmo produção?

Justin, ainda me surpreende, você é bipolar ou idiota? Eis a questão.

Justin’s P.O.V.
Não sei muito bem o quee eu estava fazendo isso... Alguma coisa me dizia que eu tinha que estar ali. Eu não me entendo. Acho que a Jennet tem razão. Eu sou tão cara de pau que não nasci.

Eu fui plantado.

Ao ver ela naquele estado, eu me senti culpado, ela estava quase amarela, o pulso estava todo enfaixado, seu cabelo parecia ter ficado sem vida, e ela mais magra do que já era. E só de pensar que eu sou o culpado, eu queria estar ali no lugar dela, eu que devia estar sofrendo, não ela.

-Jennet, em primeiro lugar, eu quero me desculpar, eu sei que eu fui... Horrível, um monstro, você não merecia estar aí, e sim eu.  Eu sei o que você deve estar pensando, que eu sou um cara problematico e idiota que te machuca e ainda tem a capaciade de ir até o hospital e pedir desculpas, mais, porra, eu to aqui, bancando o idiota para receber um simples ‘’ eu te perdoo’’. Mais acho que pedir desculpas, já não adianta mais.
-Justin... Eu... –antes que ela pudesse dizer alguma coisa a enfermeira entrou.
-Senhor Bieber, por favor, precisa se retirar.
-Adeus Jennet. –foi a última coisa que eu disse, e percebi que ela queria segurar minhas mão, mais ela não tinha forças.

Não sei bem o que foi isso, mais eu até me senti bem melhor. Passei por aqueles corredores medonhos e uma música veio em minha cabeça, uma música em forma de piano. E por um instatnte percebi que o amor pode fazer uma coisa. E ele fez isso comigo

Me transformou.

+3 comentários

Oii gente linda, olhem amei os comentários, sério mesmo, de coração. E ai? O que acharam desse capitulo... Hummm Justin... haha
@biebs_seduction
 

03 dezembro 2013

Prohibited Love - Capítulo 10 - I love... NO!

Eu não sou completamente ruim- All Bad-Justin B.

Justin’s P.O.V.

Como é bom voltar a ser o velho Justin, o que todos temem em apenas um olhar meu, o pegador, que todas as mulheres me dejam na cama delas, isso é ótimo! Ótimo para mim. Peguei um cigarro, me sentei em uma cadeira e fumei ali mesmo, sem me importar com nada e com ninguém, falem o que quiser, mais e daí? Me considere como eu sou, não o que os outros falam de mim. O mais legal, é você poder estar cercado de mulheres lindas e gostosas te tocando sem parar, isso é muito exitante! Adoro esse Justin. Peguei uma garrafa de champanhe e abri, peguei várias taças e as coloquei empilhadas formando uma cascata de chapanhe, não sei para que essa baboseira, mais é uma coisa legal.

-Agora um drink! À vocês, suas gostosas! –falei quase num grito por causa da música alta, em seguida peguei uma taça encharcada de champanhe.

Estava tudo muito bem, uma das garotas me puxou pelo braço e me jogou no meio da pista de dança, ela se virou e pegou em minha nuca, em seguida descendo devagar, ‘’roçando’’ todo o seu corpo contra o meu, é claro que eu não pude sentir desejo nesse momento. Segurei em sua cintura e começei a me mexer contra seu corpo, colando meu membro em sua bunda. Porra, eu já estava começando a ficar duro. Ela se virou de frente para mim, segurou em minha nuca e abocanhou meus lábios ferozmente, sua língua pediu passagem e é claro que eu não resisti. Segurei em sua cintura fazendo o corpo dela colar mais ao meu.

-Justin?... –uma voz doce e suave havia me chamado, por um instante me assustei, e depois me assustei ainda mais.
-Jennet? –imediatamente empurrei a garota que saiu batendo os pés e bufando.
-O que você...? Desde quando frequenta essas baladas assim? Pensei que você era mais quieto. –ela estava com os olhos umidecidos, dava para ver.
-Jennet , como assim? Eu sempre frequentei baladas assim! Eu NUNCA fui quieto, pensei que só de olhar para mim já podia se notar isso! –tentei ser menos rude , mais foi uma tentativa de merda!
-E desde quando você... Você... –ela mal conseguia falar, parecia estar com muito medo.
-FALA PORRA!
-DESDE DE QUANDO VOCÊ FUMA IDIOTA? –ela deu o maior grito fazendo metade das pessoas nos olharem.

Agarrei Jennet pelo braço e a levei para o banheiro, fui tão bruto que a marca de todos os meus dedos ficaram vermelhos em seu braço.

-O QUE VOCÊ QUER FAZER COMIGO? ME FERRAR? ACHA QUE PODE SAIR POR AÍ GRITANDO QUE EU FUMO MERDA?!
-NÃO FALA ASSIM COMIGO PORQUE FOI VOCÊ QUEM PERDEU A PACIÊNCIA COMIGO PRIMEIRO! E NÃO NEGUE ISSO! –ela estava dando uma de durona, mais seus olhos estavam avermelhados e quase derramando lágrimas.
-ESCUTA AQUI! –agarrei Jennet mais uma vez pelo braço- VOCÊ NÃO SABE NADA SOBRE MIM! ENTÃO CALA A PORRA DA BOCA SUA DESGRAÇADA!
-Você tá me machucando! –ela estava contendo as lárimas.
-E DAÍ PORRA?! EU POSSO FAZER COISAS PIORES QUE ISSO SUA PIRRALHA! –joguei Jennet no chão, e claro, ela já chorava.
-Para de ser assim comigo. Porque você mudou derrepente?
-Já ouviu falar na expressão ‘’as pessoas mudam’’? Então aprenda! –saquei uma arma de meu bolso e os olhos dela se arregalaram.
-NÃO POR FAVOR!
-Toma. –joguei a arma para ela.
-O que você...? –ela ficou toda confusa e me olhou com olhar de cachorro abandonado.

Sai do banheiro sem dizer nada, peguei meu carro e fui para o hotel, não tenho mais nada pra falar com ela.

Jennet’s P.O.V.

Por um instante, vi minha vida passar diante dos meus olhos a partir do momento em que Justin sacou uma arma de sua cintura, achei que ele iria me matar, ele estava totalmente alterado. Com certeza foi alguma bebida com droga. Mais quando eu menos espero ele joga a arma em minhas mãos, e não entendi muito bem essa atitude. Ele é mal comigo e derrepente me entrega uma arma sem dizer nada, Ou ele é sinistro e problemático, ou ele é bipolar. Meus olhos ainda estavam cheios de água, os pelos de meu corpo completamente arrepiados. E eu não sei o que deu em mim para enterrompe-lo no meio de um beijo. Justin o que você fez com minha cabeça? Levantei-me do chão e guardei a arma em minha bolsa, limpei meu rosto e sai daquele imenso banheiro. Depois dessa eu não vou mais ficar nessa festa.

[...]

Acordei com o som nada agradável do meu despertador. Mais espera ai, quem foi o idiota que colocou meu celular para despertar ás 6:00 da manhã? EU MATO! Desci as escadas sem me importar com minha aparência e tive uma surpresa nada agradável.
-O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? –dei um grito quando avistei Justin sem camisa deitado no sofá da sala.
-Nossa que escândalo! Vai acordar os vizinhos.
-Me responde! O que você tá fazendo aqui? E onde estão meu amigos? –cruzei os braços e olhei séria para Justin que começou a rir.
-Tonta! Eu vim aqui porque eu quis, e seus amigos estão dormindo. –ele ainda continuava a rir.
-Tá rindo do que palhaço?
-Você, com essa cara de ‘’séria’’. –ele me encarava rindo.
-Que broxante isso! –revirei os olhos.
-Eu não tenho culpa se é você quem faz papel de palhaça! –ele se levantou e veio em minha direção.
-Então foi você que colocou meu celular para despertar ás seis?
-Ui, nossa, e como adivinhou?
-Eu leio mentes! E você, como descobriu minha senha? –encarei seus olhos firmemente.
-Fácil, seu celular deixa as marcas dos seus dedinhos.

Eu idiota, preciso trocar a senha agora!

-Ah é? Ótimo, agora... SE MANDA DAQUI! –me virei para subir as escadas, mais ele segurou minha mão
-Me obrigue! –ele me colou no corpo dele.

Encarei os olhos claros de Justin, ninguém pode negar, ele é perfeito. Porque ele tem que ser um idiota perfeito? Ah que ódio! Senti as mãos de Justin em minha nuca, nossos rostos estavam muito próximos, eu conseguia sentir a respiração de Justin, nossos lábios estavam muito próximos. Mais eu não sou idiota.

-SAI DE PERTO DE MIM! –empurrei Justin com tanta força que ao invés de ele cair no chão, foi eu quem caiu.
-Você é uma idiota mesmo! –me levantei e olhei muito brava para ele.
-Sai daqui, mais que merda! O que você quer de mim? Porra me deixa em paz se você me odeia tanto assim! SAI! VAZA! NÃO QUERO VER SUA CARA TÃO CEDO, SEU ANIMAL! SÓ DE OUVIR SEU NOME JÁ ME DÁ ANCIA DE VÔMITO, EU TENHO NOJO DE VOCÊ! SAI DAQUI! SAI, SAI, SAI , SAI! –bati em seu peitoral várias vezes, mais ele nem se quer se mexia, ele era mais forte que eu.
-PARA DE ME BATER PORRA! PARA COM ISSO SUA VAGABUNDA! –senti ele segurar forte meus pulsos, me fazendo chorar de dor, meu braço ainda estava machucado por ontem à noite.
-Sai daqui Justin... Por... Por favor! Sai! –as lágrimas começaram a descer sobre minha face.

Justin se direcionou até a porta, saindo e batendo a mesma com muita força. Sai correndo para meu quarto e me deitei na cama, deixei as lágrima rolarem. Meu Deus, o que está acontecendo comigo? Essa não sou eu realmente. O que aconteceu comigo?

Justin’s P.O.V.

Onde eu estava com a cabeça para machuca-lá assim? Jennet, você está me destruindo! Estou me sentindo um monstro, mais ao mesmo tempo orulhoso. Deus, quem sou eu realmente? Tantas perguntas para nenhuma resposta lógica o suficiente. Não fui para meu quarto, simplesmente peguei uma camisa no meu carro, vesti a mesma e sai cantando os pneus do carro, preciso de algum lugar pra pensar. Aqui em Manhattan ainda está um pouco escuro, estranho isso, deve ser o tempo negro, com certeza vem um temporal por ai. Cheguei a uma praia deserta, e caminhei ate o alto de uma pedra qua havia ali, fiquei olhando o nascer do sol, alguns lugares de Manhattan parecem ter sido pintados em um quadro. O vento batia forte e gelado, tempestades se aproximam. Fiquei olhando para o horizonte por um bom tempo, parece que eu fiquei pensando na vida, mais na verdade eu não estava pensando em nada. Lembrei de que eu tinha um isqueiro e um cigarro no meu bolso, peguei-os e fiquei observando, balancei a cabeça e joguei o cigarro no mar, mais deixei o isqueiro comigo, nunca se sabe quando alguém pode precisar de um isqueiro. Apoiei minha mão sobre minha cabeça e deixei algumas lágrimas escaparem. Posso ser homem, mais isso não significa que eu não tenho lágrimas. Pensei que eu estava sozinho, mais me enganei, senti alguém tocar no meu ombro e quando me viro vejo uma garota loira que me era familiar.... Alice.

-A Jennet te mandou pra me espancar? –falei sem olhara para tráz.
-Claro que não. –ela se sentou do meu lado.
-O que você quer?
-Eu ouvi a briga, e acho que você já quebrou demais o coração dela. –ela olhava para mim, mais eu olhava para baixo.
-Como assim? ‘’Já quebrei de mais’’? –isso me chamou a atenção, olhei para Alice arqueando o cenho.
-Você é mais tonto do que eu pensava! Acho que é o efeito ‘’loiro’’.
-Olha só quem diz! –ri debochado.
-Tuchê!
-Mais que história é essa? –falei preocupado com o meu suposto ‘’crime’’.
-CARA A JENNET TE AMA! Não me admiro o porque ele te chamou de idiota.
-O QUE? COMO ASSIM? CLARO QUE NÃO! Você viu o jeito que ela me tratou? Ela me odeia! –de onde ela poderia tirar essa idéia?
-JUSTIN! DEIXA DE SER IDIOTA! –senti ela me empurrar e eu cai de cima da pedra.
-ALICE! –remunguei tirando areia do meu cabelo.
-VOCÊ ESTÁ BEM? –ela ainda ria da minha cara.
-To né!

Me levantei e subi em cima da pedra de novo. Pois é eu sou teimoso.

-Justin, você tem que se desculpar com ela.

Agora é o seguinte... Se correr o bixo pega, e ficar o bixo come.

Jennet’s P.O.V.

O sol mal já sai e eu já estou chorando feito uma idiota. Porque tudo acontece comigo? Porque não ele? Que coisa mais chata, eu odeio minha vida, eu não sou mais quem eu era. Onde estou? Quem sou eu?

Socorro!

Eu não quero tirar meu pijama, hoje quero comer doces, choras, engordar, e nem pensar em trocar de roupa. Fui direto para o banheiro, limpei minhas lágrimas e, em uma tentativa inutíl, tentei deixar meu rosto menos vermelho. Fui até a cozinha, abri a geladeira e me deparei com vários doces, não pensei duas vezes, peguei uma bandeja e coloquei tudo o que eu tinha direito. Fui até a sala, sentei no tapete, que não posso negar, era muito fofo, liguei a TV e procurei um filme qualquer. Achei meu filme favorito Sombras da Noite. É romântico, engraçado e ao mesmo tempo vingativo.

-Porque o Barnabas tem que sofrer tanto assim? Bruxa velha essa Anjelique, deixa ele viver com a Josett! –deparei-me falando sozinha, além de estar com a boca cheia de pudim e calda de chocolate.

O filme, os doces, e até o tapete, estavam perfeitos.

Mais tudo o que é bom, dura pouco.

-Jennet, deixa de ser idiota, e para de falar sozinha! –Alice entrou na sala, por um instante sorri, mais logo meu sorriso se fez por causa de sua compania nada agradável.
-O que ele está fazendo aqui? –perguntei indignada.
-Calma gata, eu também não sou um monstro não é? –Justin falou todo sério, enquanto me olhava de cima a baixo.
-Para de me olhar, mais que merda! –joguei um pedaço de creme de chocolate em Justin que ficou todo grudento.
-Puxa, obrigado pela recepção!
-De nada! –voltei a ver o filme sem me importar com Justin.
-JENNET! O QUE É ISSO? NÃO TE CONHEÇO! –Alice ficou toda indignada comigo, essa loira.
-Dane-se Alice! Você não sabe o que ele fez comigo!
-E VOCÊ PODE ME DIZER O QUE ELE FEZ COM VOCÊ?

Xeque-Mate!

Justin eu te odeio, odeio, odeio!

Não... Espere

Eu te am... NÃO!

+2 comentários
Volteeeeei, quem sentiu saudades? Ninguém né? Ok Ok, Gostaram desse capítulo? Agora sim o bicho vai pegar, muitas brigas e outras coisinhas haha. Eu ainda preciso de você ok? Vocês podem divulgar o blog? Pode ser como quiserem... Eu agradeceria muito... E me desculpem meu sumiço porque eu ainda estou corrida, dia 07 agora é minha formatura... Uhuul o/. Se quierem fotos eu vou mostrar por aqui mesmo.
@biebs_seduction

02 dezembro 2013

LEIAM O CAPÍTULO 10 ACIMA NOVAMENTE RENOVADO!

GENTE EU BURRA KKKKKK Minha net tava um cu e eu enviei essa parte sem querer, eu achei muito ''tosco'' o final e renovei ele kkkk eu li os comentarios nessa postagem que eu apaguei. Obrigada mesmo pelos comentários, eu amei tanto que n quis apagar a postagem eu só mudei aqui :') E Bem Vindos novos leitores haha

22 novembro 2013

Desculpeeeeeeeeeeem!!!!

 

Explicando meu sumiço...
Gente por favor MIIIIIL desculpas por sumir mais é que eu to com a agenda LOTADA de provas, minha formatura é dia 07/12 e eu to indo atras de vestido, sapato, maquiagem, cabelo, anel... E também tenho minha apresentação de ballet que é dia 30 agora! Minhas férias chegam dia 29, uma semana de aula! Tenho provas, trabalhos e tá tudo corrido! E além disso, se eu pegar recuperação fico até dia 6 ou 7 de dezembro em recuperação, dependendo da materia! E eu não quero ficar em recuperação se não posto só ano que vem kkk... Eu ainda to com o PC numa lerdeza que não tenho paciencia nem pra esperar ligar, e emu tablet (não é da apple) nao ta querendo conectar o wi-fi, ja formatei e tals mais nao aidiantou, eu so consegui postar esse recado por milagre... Teve curso aqui em casa e trouxeram um roteador, e caso vocês não saibam ainda, eu vou me mudar final de ano :'(, eu to muito triste, pq eu vou ter que deixar meus amigos e isso é muito ruim (acreditem). E quando teve a BT aqui no Brasil, eu fiquei muito mal, eu chorei O DIA TODO! Eu não consegui comer nada, nem café da manha eu tomei, eu não conseguia comer, meu pulso chegou a ficar fraco, eu não sei como não desmaiei, eu fiquei assim por 3 dias SEGUIDOS! Não sei como não morri! Eu também acabei brigando com uma amiga minha (por causas pessoais) e eu passei muito mal, fiquei com uma falta de ar, e eu quase me cortei (mais eu nunca fiz isso e nunca vou fazer), eu entrei em depreção, e também fiquei com ansiedade, engordei um pouquinho, e eu to tentando fazer regime mais ta muito difícil! Eu ainda to tentando escrever a fic, mais o tempo ta muito corrido! E também teve esses rumores do Justin que eu fiquei muito nervosa, tipo queria rasgar as coisas! Fiquei horrível! Todo dia eu ficava com os olhos inchados, o rosto então... Nem se fala! Eu não podia chegar na escola que o povo já jogava na minha cara essas coisas!
Psé, esse mes ta uma droga comigo! ovembro ta sendo a merda!
Eu já imagino que pedir desculpa não é suficiente né? Mais eu vou entrar de férias em 1 semana, vou tentar postar pra vcs pq mesmo no fim de semana ta uma droga pra postar! Eu vou pegar umas ajudinhas... Pq eu também to com umas criaividade da merda!
Ok? Please, não me abandonem...
AMO VOCÊS!

21 outubro 2013

Prohibited Love - Capítulo 9 - I hate the way I love you


Você parece ser a pessoa certa, mais descobri que não...

Jennet’s P.O.V.

Estou muito dorminhoca para meu gosto, acordei com minha velha dor de cabeça, e o incrivel é que eu nao conseguia mais e diverter, Justin estava rasgando minha mente. Procurei um remédio em minha bolça, havia alguns comprimidos para dor, tomei-os. Ouvi um forte barulho vindo do lado de for a, fui ate a sacada e observei varios homens tirando um colchão de cima do telhado do hotel. Não acreditei no que meus olhos viram. Como alguém faz aquilo? Escutei alguns gritos vindo de baixo da minha sacada.

Era a gota d’água!

Justin e seus companheiros todos rindo feito idiotas. Eles pareciam estar bebados, vi que Justin estava sem camisa, meu Deus, que corpo é aquele? Acho que tive uma crise de orgasmos só na vista. E eu como sou muito idiota ainda chemei eles.

-Acho que já achei os culpados… -falei me apoiando na sacada e olhando para baixo, Justin se virou de frente me dando a visao complete de seu corpo sarado.
-Detetive… -Justin falou com uma cara de malandro.
-Nem sou isso tudo, só estranhei sua felicidade. –falei arqueando minhas sombrancelhas.
-Uau, nao posso ser muito risonho na sua frente que já sou desconfiado, muito legal!
-Eu só tenho uma pergunta, como voces fizeram aquilo? –falei rindo.
-Olha nem nós sabemos. –Chris falou me comendo com os olhos.
-O que a bebida nao faz com agente né? –falei ajeitando meus seios, por que eu fiz isso mesmo?
-É… pois é… -Justin ficou me admirando por alguns segundos.

Ficamos em silencio por alguns minutos observando os homens tirar aquele colchao do telhado, fiquei rindo junto com os meninos. Mais minha felicidade logo desapareceu quando lembrei daquela ligaçao. Eu ainda estava querendo saber o significado de ‘ ele te fará mal ‘ fiquei tao confuse com isso. Nao consigo imaginar Justin me fazendo algum mal.

Ele parece tao inoscente.

Assim como eu.

Ai meu Deus, eu estou completamente ferrada! Fiquei tao distraida que até me esqueci de Alice, que ainda estava no banho. Fui correndo para o banheiro, quando abri a porta Alice estava toda jogada no chao rindo feito uma besta.

-Menina o que deu em voce? –perguntei ajudando-a a levantar.
-Eu nada meu bem! –ela estava rindo feito uma palhaça, parece uma besta quando ela está chapada.
-Vem aqui, toma banho garota! –agarrei o braço dela o colocando de baixo daquela água fria.
-Me deixa…
-O CARALHO TOMA BANHO AÍ QUIETA! –bati a porta do banheiro.
-Se voce quiser xingar pode xingar, mais deixa eu entrar em casa porque aqui for a ta chovendo muito!
-Toma banho aí quieta!
-Me tira uma dúvida Jennet… Sabonete fala e canta? –ai meu Deus.
-Não, sabonete não fala e nem canta!
-Então to tomando banho com seu radinho de pilha! –vadia mexeu na minha mala.

Escutei o chuveiro sendo desligado, entrei no banheiro e ajudei ela a se secar. Peguei ela pelo braço e levei-a para um quarto qualquer, ela precisava urgentemente de uma soneca.

-Fica aqui caramba! Por favor! –Alice começou a chorar.
-NÃO! Dorme ai quieta!

Fechei a porta com força e mesmo assim ela não parava de reclamar, ignorei. Peguei meus fones e coloquei Fall Down no máximo. Quero esquecer um pouco da vida.

Não em toquem agora.

Fui atá a sacada de novo, o telhado já estava livre do colchão, Justin e os meninos já não estavam mais ali em baixo, peguei uma cadeira e me sentei ali na sacada. O vento soprava de maneira perfeita, o clima estava perfeito. Tudo estava perfeito.

Mais nem tudo dura para sempre.

Fechei meus olhos e fiquei pensando um pouco, pensando no nada.

Como é bom pensar no nada.

Justin’s P.O.V.

Jennet, ela estava fazendo minha cabeça embaralhar. Fui para meu quarto fazer uma coisa que não fazia á séculos. Peguei um cigarro, acendi e inalei a fumaça, soltando-a em seguida pelo meu nariz. Fumo porque o mundo parece sumir á minha volta, seria como a minha maneira favorita de relaxar em paz. Eu precisava mesmo daquilo, procurei algumas drogas em uma mochila que eu levava escondido e cheirei até não poder mais. Acho que meus olhos nunca haviam ficado tão vermelhos até hoje. Desci todo abobado.

-Rapaz o que te deu? –Ryan perguntou segurando meus braços.
-Fui relaxar cara! –acho que eu estava com uma aparencia horrível.
-Relaxar? SE DROGAR É RELAXAR JUSTIN? ACHEI QUE TINHA PARADO COM ESSA PORRA HÁ SÉCULOS!
-E eu parei, mais eu senti que precisava disso de novo! –puxei meus braços arrancando-os das mãos de Ryan.
-CARA PARA COM ISSO! SÓ VAI TE DESTRUIR ESSA COISA!

Isso é porque ele não sabia o meu motivo de estar fumando.

Era a Jennet.

Ela está me deixando maluco! Ou melhor falando, mais maluco do que eu já sou realmente. Eu bebo, eu me drogo, e eu quero voltar a ser como eu era antes, quando todos me temiam só de ouvir meu nome. Eram velhos tempos aqueles. E eu vou voltar a esses velhos tempos.

Saudades de quando eu pegava vadias.

Não sei nem o por que eu resolve mudar, acho que foi burrice minha. Essa noite eu vou sair, não vou ficar aqui parado quando se tem um monte de vadias para se comer lá fora.

-Justin caralho, o que você está planejando fazer?

Olhei para Chaz com um sorriso de adivinha estampado em meu rosto. Acho que ele entendeu o recado de cara. Chaz também nem sempre foi santo, ele também era o popular no Canadá. Todos nós eramos encrenquerios. Mudamos, mais eu vou voltar.

Aguardem… O velho Justin está voltando.

Ignorei todos naquela sala,  fui direto sentando no sofa e coloquei num canal pornô, eu precisava relaxar mesmo, se é que me entendem.



Eram sete da noite, peguei meu iPhone e fui andando até uma balada, fui sozinho, paguei entrada VIP, quando cheguei lá já estava tudo agitado, havia muitas garotas gostosas naquela balada. É claro que meu amigo já estava dando sinal de vida. Avistei uma morena que chegou em cima de mim, ela já saiu me beijando, e é claro que rolou algo a mais.

Sou foda.

Jennet’s P.O.V.

Sete da noite, estávamos dando uma volta de limousine, queriamos curtir a noite, andamos com o som ligado no máximo, queriamos armar um barraco para ser exata. Abrimos o teto do carro e começamos a gritar feito loucos, Bob então. Sem comentários para aquela porra.

-Bob cala essa boca, tá parecendo viado! –Jéssica reclamona.
-Foda                                 -se!

Peguei um wisque que tinha ali, estava bem gelado, bebemos e bebemos, mais não á ponto de ficar fora de si. Chegamos em uma balada bem agitada, entramos e curtimos muito.
Estava tudo muito bem até eu avistar Justin, ele estava bebendo e… FUMANDO? Meu Deus como assim fumando Desde quando ele fuma? Agora o negócio ficou sério. Agora sei que não posso me apaixonar por ele. Mais isso é impossível!

Odeio o jeito que te amo!
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 +1 comentário.
Gente preciso de vocês urgentemente.... 

13 outubro 2013

Prohibited Love - Capítulo 8 - I was born to shine in this fuck


 É que por algum motivo inexplicável você sempre me tem, até mesmo quando faz tudo para me perder
 

Justin's P.O.V.

Por que o mundo só quer me ferrar? Entrei dentro da porra do banheiro com os nervos a flor da pele, também, quem iria ficar calmo na presença de um tigre feroz que pode te matar em questão de segundos? Entrei na ponta dos pés, quando bati meus olhos naquele felino, meu coração acelerou, mais de qualquer maneira agente tava ferrado!

-Ei gatinho... Olha só o que eu trouxe para você... Um pedaço de carne, você tem que comer tudinho tá? -eu estava parecendo um idiota falando com um tigre que nem se quer estava entendendo o que eu estava falando. 

Assim que joguei a carne perto do tigre ele iria avançar, sai correndo dali de dentro, e por pouco eu não perco minha pele.

-E agora? -perguntei recuperando meu fôlego.
-Esperamos! -Lil disse todo calmo.

  

Quase quinze minutos depois abrimos a porta do banheiro aquela merda de tigre já estava dormindo, finalmente. Pegamos um lençou e enrrolamos o animal, pegamos um de nossos carros e fomos dirijindo até a casa do Mike.

-Agente conseguiu cara! -falei todo animado.
-Por quanto tempo esse bicho vai ficar dormindo Twist? -Chaz perguntou observando o tigre do seu lado.
-Sei lá! Ele pode acordar a qualquer momento.
-E VOCÊ AINDA ME DEIXA AQUI COM ELE PORRA? -Chaz gritou todo furioso.
-Se você não calar a boca aí sim ele vai acordar! -falei me concentrando na estrada.

Tudo estava calmo até ouvirmos um rogido.

MERDA!

O TIGRE ACORDOU!

-A CARALHO ME TIRA DAQUI! 
-MEU BRAÇO QUE MERDA! -senti as patas pesadas do tigre me arranharem com suas unhas.

Encostei o carro na beira da estrada e todos nós pulamos para fora do carro, eu claro fui o primeiro a sofrer.

-A CARA QUE MERDA ESSE BICHO DESGRAÇADO ME ARRANHOU!
-O MEU ESTOFADO! -Chris gritou observando o tigre rasgar todo o estofado do carro.
-ISSO NÃO IMPORTA COMO VAMOS LEVAR ESSE ANIMAL AGORA? -Ran perguntou todo nervoso.

Depois de alguns minutos entados, tivemos uma ideia nada brilhante. Empurrar a porcaria do carro, e eu sofredor tive que pegar na dorga do volante, aquele tigre não i com minha cara de jeito nenhum, ele parecia querer avançar a cada segundo. Quando finalmente chegamos na casa do Mike a primeira coisa que eu fiz foi sair de perto do carro e gritar no portão, na verdade tinha algum interfone mais eu já estava puto da vida para apertar aquela merda.



Depois de algumas horas voltamos para o hotel, já estava tudo arrumado, e além disso descobrimos como roubamos um tigre. Bebâdos, agente faz qualquer merda.  Sentei em uma cadeira e coloquei a mão sobre o curativo que eu fiz, e acho que tudo errado.

-Puta merda, não lembro de nada ontem á noite. -falei com uma expressão de dor.
-Ninguém aqui lembra! -Lil Za estava todo folgado, deitado no sofá.

Não falei nada, simplismente fui até a varanda, e observei alguns homens tirando um colchão de uma estátua.

-Que porra é essa? -perguntei para eu mesmo.
-Agente fez aquilo? -Chris apareceu.
-É bem provável, porque o meu quarto está sem o colchão.
-Puta merda!

Pois é, quando estamos chapados acontece tudo!

Jennet's P.O.V.

Acordei com uma vontade imensa de comer bolo de morango com cobertura de coco e leite condensado. Acho que eu tinha dormido de novo. Sou muito preguiçosa. Fui até a geladeira, não tinha nada. Peguei minha bolsa e fui até uma padaria. Lá tem os melhores pães e doces que eu já comi. E para minha alegria tinha o bolo. É meu sabor preferido.   
Depois de algumas horas voltei para o apartamento. Meu celular começou a tocar, número desconhecido. Atendi.

-Alô?
-Não deveria andar com ele, isso só irá te trazer mal, você nunca mais será a mesma, com certeza irá se tornar uma das traficantes mais procuradas dos Estados Unidos.
-Quem é você?
-Uma pessoa que te quer bem. Estou lhe avisando, fique longe do Justin, ou sofra as consequências.

Depois de ouvir aquelas palavras, fiquei completamente assustada. Como assim o Justin iria me causar problemas? Ele me parece uma pessoa tão gentil e simpática, como ele poderia ser uma ameaça em minha vida?  Fiquei sem entender nada. Levei um susto quando a porta bateu, era Alice. Ela estava com olheiras. Com certeza passou a noite toda acordada.

-Menina, olha só o seu estado! -gritei.
-Relaxa! Eu nem bebi tanto. -ela estava até com ância de vômito.
-Vai pro banheiro e toma um banho! 
-Claro mamãe! -ela andou cambaleando até o banheiro, ela havia bebido demais, eu conheço ela.

Fiquei quieta assistindo TV, e derrepente me veio um assunto na cabeça. As pessoas que me acham patricinha e metida, qual é a delas? Ficam falando que sou puta e que dou para qualquer um que vejo na rua, ás vezes eu acho que elas se preocupam demais com minha vida pessoal, Acho que me amam até.

Mais e daí?

Eu nasci para brilhar nessa porra!

 

+1 comentário.
Gente na boa, eu estou querendo desistir do blog, eu não estou vendo vocês colaborarem comigo, todos os meus leitores desapareceram, e eu to escrevendo para quem? Para o vento?Não mesmo, e se vocês me abandonam porque eu demoro pra postar, saibam que eu estudo, e tenho uma vida fora da IB, ok? E minha formatura é esse ano, eu estou indo atraz do meu vestido e dos tecidos, é complicado! Por favor não me abandonem