Recadinho da Saah

Gente Infelizmente eu não vou poder postar por uns dias... Fiquei de Recuperação em Geometria (me julguem) e terça tenho prova de Geografia ainda... Mais não se preocupem que eu vou tentar postar aqui... Se puder... Desculpem...

Prohibited Love - Capítulo 6 - Justin, u are here?

Fruto de um amor?

Jennet’s P.O.V.

 Haviamos chegado em Manhattan, desembarcamos no aeroporto, metade dos passageiros estavam reclamando das besteiras que nós fizemos, percebi que Justin estava segurando o riso, assim como eu e os meninos. Ele me parecia ser legal, não que eu esteja interessada nele, acabamos de nos conhecer… E não haverá nenhum caso entre nós.

Pelo menos é o que eu quero.

Alice estava lendo a revista que eu havia comprado á ela horas atráz. Aposto que é a decimal vez que ela le aquela revista.

-Jennet, olha esse sapato! –Alice estava toda entusiasmada, mais eu estava voada no pensamento.

-O que? Alice? Falou comigo? –tentei disfarçar, mais não adiantou em nada.

-Falei… No que estava pensando? No Justin? –arregalei meus olhos na hora, percebi que Justin havia escutado, ele me parecia estar sorrindo.

-Não claro que não! –respondi vermelha de vergonha.        

-Me engana que eu gostos sua vadia! Mais aposto que esse seu pensamento vai se transformar em uma linda paixão. –isso seria possível? Mais eu não quero nada disso na minha vida!   

-Vai fazer macumba para lá Alice! –empurrei Alice que caiu no chão sem graça.

-Minha bunda Jennet! –ela queria sair me xingando, aposto.

-Dane-se sua bunda caída Alice! –reclamei ajudando-a.

-O que? Minha bunda está caida? –ela começou a rodar feito um cachorro atrás do rabo.

-Deixa de ser loira mulher! –segurei o braço dela, puxando-a para perto dos outros que já estavam á metros de distância.

Puxei Alice pelo braço até nos juntar aos outros. Essa menina ainda me faz perder o juízo. Andamos tanto, pela aquela multidão de gente, até Lil Za gritar para um cara que estava segurando uma plaquinha escrito Bem Vindo bando de Idiotas . Os meninos correram na direção do garoto faendo aqueles cumprimentos deles.

-E aí bro! –Justin fez um toque e abraçou o cara de lado –Jennet, você já vai para seu hotel?

Um branco surgiu em minha cabeça, eu digo, ou fico calada? Que confusão é essa na minha cabeça? Quem sou eu? A mesma Jennet que antes? Meu Deus o que está acontecendo? Eu estou ficando louca? Ou Alice tinha razão?

Não eu estava enlouquecendo, realmente!      

-Jennet? –Justin chamou minha atenção, estou muito desligada.

-Oi?

-Você vai para seu hotel? –engoli um seco e respondi rápido.

-Sim.

-Tudo bem, até alguem dia! –ele se aproximou e beijou minha mão delicadamente. 

Fiquei desligada por um instante. Isso não é normal, não sou de ficar voada assim. Acho que estou ficando doente. Ignorei. Saimos do aeroporto e pegamos um taxi. Bem tentamos pegar um taxi. Chamamos, chamamos e chamamos.

-TAXI! –Alice já estava escandalosa. Bob, Jéssica e eu já estávamos sentados em cima de nossas malas.

-Ah quer saber? –me levantei, cheguei perto do asfalto e assobiei. Um taxi parou na hora.

-AMÉM! –Jéssica gritou impassiente.

Pegamos nossas malas e entramos no taxi.

[…]

Ao chegarmos no hotel ficamos admirados com a decoração, era praticamente tudo ouro. Fui ver se nossa reserve ainda estava ali para nós, felizmente estava.

-Aqui está sua chave senhorita. –uma mulher bem vestida me entregou as chaves.

-Obrigada. –agradeci, mais antes de seguir para meu quarto, tive que procurer Alice, Bob e Jéssica. Esses idiotas adoram sumir nos hotéis.

Depois que longos minutos procurando avistei Alice no jardim que havia na entrada do hotel, ela estava falando com um cara moreno, de olhos meio azulados e com um corpo bem definido. Meu Deus, Manhattan só tem visões do paraíso!

-Alice! –exclamei agarrando um de seus braços.

-O que foi Jennet? Estamos em Manhattan, curte!

-Agora? Não né? Temos que nos arrumar primeiro! –falei indignada.

-Me liga depois gatinha! –o rapaz deu um selinho em Alice que ficou com seus olhos brilhantes.

-Pode deixar… -ela estava quase comendo aquele garoto com os olhos, e babando por sinal.

-Você não tem juízo não é? –falei após soltar o braço dela.

-Você tirou ele de mim vadia! –ela deu uma piscadinha para mim e saiu rebolando.

Revirei os olhos e entramos no hotel. Bob estava tomando um café com Jéssica.

Eu ainda não conseguia parar de pensar no Justin, ele não me é estranho assim,tenho certeza de que já ouvi aquele nome antes… Mais não tenho certeza.

Justin Bieber?

Quem é você e o que fez comigo?

Balançei a cabeça e entrei no elevador.

[…]

Nosso quarto era perfeito. Era uma suite de luxo, tinha tudo ali, um piano, uma TV de plasma, de não sei quantas polegadas, tinha uma Jacuzzi, e os quartos? Gigantescos, cada um tinha seu próprio banheiro, era simplesmente fantastico!

-É o seguinte mocinhas, escolham suas melhores roupas, e se arrumem, vamos sair esta noite! –falei tão intusiasmada que parecia já estar de noite, me animo rápido.

Fui para meu quarto jogando logo minha mala em cima do colchão de água, abri a mesma e já avistei minha roupa perfeita, era um vestido de cor vermelha e com alguns cristais no decote, procurei meu salto preto com diamantes, não vou exagerar, mais eu amo esse meu vestido, e com meu salto combina mais! Precisamos comer, já são meio dia.

-Jéssica! –gritei do meu quarto.

-O que foi bitch? –ela apareceu na porta.

-Chama o serviço de quarto e pede para trazerem nosso almoço.

-Está bem folgada!

Ri, eu sabia que ela iria reclamar… Mais o que não saia da minha cabeça era o Justin, eu sinto que já vi esse nome em alguem lugar, mais não lembro aonde.

Saia da minha cabeça Justin Bieber!

Ótimo, agora eu estou brigand com meu próprio pensamento, só posso estar louca de pedra.

Justin’s P.O.V.

Jennet? Quem é você que está fazendo minha cabeça girar sem parar? Estou louco, só pode. Haviamos chegado no nosso hotel, nossa suite era enorme, claro pagamos todos nós juntos.

Meu quarto é de ouro?

Sim, meu quarto é de ouro.

O quarto onde fiquei era praticamente todo dourado, as cortinas eram de ceda branca, o colchão d’água, a cabeceira da cama era cravejada de brilhantes, e o banheiro? Pia de ouro.

Isso é o paraíso?

Não, isso não é o paraíso.

Jennet.

Porque aquela garota surge do nada no meu pensamento? Eu sou um bad boy! Não fico gamado em garotas com ela. Aqueles olhos, o cabelo comprido… Eu odeio pensar nela! Fui para a sala, onde todos estavam, porque eu estava tão pensativo? Fome?

-O que foi cara? Está todo distraído… -Christian pousou sua mão em meu ombro e me olhou franzindo o cenho.

-Nada não, bobagem da minha cabeça. –pousei uma de minhas mãos sobre minha testa.

-Sério mesmo?

-Sério, deve ser fome, não comi nada hoje, ainda. –fiquei meio tonto.

-Vai comer então otário! –Chris me deu um leve tapa nos ombros.

Desci até o restaurant, felizmente ainda estava aberto.

[…]

Voltei para meu quarto ainda abobalhado. Não era fome, não é sono.

O que está me atormentando?

Qualquer amor que você sentir, sera proibido Justin!

Você não pode amar ninguém.

Passei a mão em meu rosto, arranquei minha camiseta e fui para a sacada, a vista estava clara, o clima agradável. O vento soprava em meu rosto, como anjos tocando em seu rosto, o sopro do vento parecia ser uma melodia doce. O sol estava brilhando, e o céu azul, tão azul que eu acreditei que estava em Marte. Havia algumas garotas abaixo da sacada, percebi que elas estavam me olhando.

-GOSTOSO! –uma das garotas gritou, ri, e joguei um beijo como resposta, as duas gritaram.

Não sei o que elas veem em mim… Eu não sou perfeito.

Ninguém é perfeito.

Fiquei olhando para o nada. É a melhor hora para se pensar na vida.

No banho, na janela de um carro e antes de dormer.

Os três momentos perfeitos para se pensar na vida. Por que?

Abeixei meu olhar para o chão e fiquei ali de bobeira na sacada por várias horas.

[…]

Já eram quase dez da noite, o dia foi chato, não fizemos nada, apenas dormimos e comemos. Mais hoje a noite sera muito melhor. Vesti minha calça e uma camisa preta, e esperei os meninos lá em baixo. Aproveitei e comprei uma garrafa de água.

-Vai para a balada para beber água? –Chaz sacaneou.

-Qual o problema? Não posso mais me hidratar? –falei seco.

-Isso é muito ridículo cara! –Chaz fez uma careta.

-Foda-se!

Abri a garrafa e tomei um gole d’água. O resto apareceu.

◊

A balada já estava bem animada, fomos até a area VIP, o melhor lugar para se ficar em uma balada. Estava tocando uma música bem pesada, e havia duas garotas dançando juntinhas, coladas.

Duas gostosas.

Espere!

Jennet’s P.O.V.

Já era a hora de irmos para a balada, dei o ultimo retoque de maquiagem e fui ajudar Alice com o cabelo. Baby liss…

-Vamos logo gente! –Bob gritava feito uma mulherzinha.

-CALMA! –Alice já estava toda irritada.

Assim que terminei o cabelo descemos e fomos direto para a balada.

[…]

Já chegamos com tudo cheio, a area VIP estava a mais agitada. Claro que fomos até lá. 

Estava tocando uma música bem agitada, e é claro que eu e a Alice não ficamos de fora dessa batida… Fomos direto para a pista, e começamos a dançar de forma sexy. Vários olhares estavam voltados para nós.

Qual é?

Não sou tudo o que eles pensam!

Senti que alguém estava me observando até demais, parei de dançar e fiquei paralisada.

Justin, você aqui?

 

+2 comentários

Me ajudem please? 

Prohibited Love - Capítulo 5 - Welcome to Manhattan

É o destino? Eu estava te esperando.

Jennet’s P.O.V.

Faltava apenas um dia para nós viajarmos, estávamos todos animados. Bob , então, virou mais gay do que de costume. Jessica estava praticamente idiota com essa viagem. E minha última convidada, Alice, era minha patricinha, loira e meio burra. Mais acho que eu me perderia no juízo sem ela. Eu e Alice estávamos na padaria, tinhamos que comprar algumas coisinhas para nossa viagem, iria ser de madrugada, não queriamos perder um minuto a mais dessa viagem.

-Alice, agente vai levar barras de chocolate? –perguntei segurando duas barras de chocolate branco, e duas barras de chocolate negro.

-Alô? Claro que agente vai levar, e não se esqueça do Bis! –ela pegou um pacote de Bis e jogou para mim.

-Salgadinhos? –perguntei meio indecisa.

-Claro! Leva de queija, pizza, churrasco... Oh, e o de pimenta malagueta, e...

-DORITOS! –nós simplesmente amamos doritos, acho que não vivemos sem.

-Temos que passar na loja de sapatos ainda, tenho que comprar um salto lindo que eu vi na vitrine, tem spikes. –Alice ama sapatos com spikes, realmente combina com ela. 

-Sério? Outro? Você possui mais de cinquenta sapatos com spikes, e você vai querer mais?

-Me deixa Jennet! E você que tem mais de trinta pulseiras cheias de spikes? –está bem, confesso também amo spikes.

-Tá bem Alice, tá bem... Agora vai lá pagar! –dei o dinheiro para ela.

-Está bem, mais não pensei que esse seu segredo ficará guardado para sempre! –ela pegou o dinheiro com o nariz empinado.

-Patricinha de outra mundo! –gritei provocando-a.

Como eu amo essa patricinha idiota.

[...]

Cheguei em minha casa já era quase dez da noite, eu fui na casa de alguns amigos meus e agente meio que ‘farreou’ um pouco. Tomamos alguns energéticos, assistimos alguns clipes de músicas que estavam passando na TV, cantamos e ainda comemos brigadeiro. Nada de mais. Eu ainda tinha que arrumar a porcaria da minha mala, eu deveria ter arrumado mais cedo, mais como eu sou esquecida...

Minha mala estava quase pronta, só faltava uma coisinha, ela fechar. Foi quando meu celular tocou.

-Jennet, vagabunda, você vai que horas para o aeroporto. –Alice sempre foi desse jeito.

-Sei lá, acho que lá pelas duas horas da manhã, eu quero sair bem cedinho!

-Então eu nem vou dormir! Posso ficar aí na sua casa? Já que é para ir ás duas da manhã, prefiro ficar com minha amiga, do que ficar no tédio!

-Ótimo, já são o que? Umas dez e meia já?

-É... esta bem chegarei ai em poucos minutos.

-Ok.

Desliguei meu celular, sentei em cima da minha mala e consegui fechar aquela droga. Não acredito que é hoje! Quer dizer... AMANHÃ!

Justin’s P.O.V.

Era quase dez e quarenta da noite, iriamos sair ás duas da manhã para garantir diverssão até dentro do avião. Minha mala estava tão cheia que quase não fechava. Lil Za estava quase chegando em casa com o resto do pessoal. Ouvi a campainha tocar. Era a farra.

-Chris, Chaz, Lil Twist, Lil Za... Cadê o Ryan?

-Aquele veado já deve ter pegado o avião! –Chris respondeu colocando os pés sem cima de uma mesa de vidro que havia ali.

-Fique a vontade Christian... –falei irônico.

-Obrigado! –ele ainda teve a cara de pau de dar um sorriso para mim.

-Deve estar levando pelo menos quinhentas camizinhas nessa mala em Justin! –Twist sacaneou ou olhar minha mala que já estava quase estourando.

-Nem é cara!

-Isso é tudo roupa? –Lil Za perguntou apontando para minha mala.

-Não, é tudo droga e bebida! –ironizei.

-Cheguei na voadora ein! –Chaz falou imitando um ninja. Fiquei sem entender nada.

-O que? –perguntei extremamente abobado.

-Nada esquece! –ele foi abrindo a minha geladeira e pegando uma bebida. Abusado.

-Á vontade! –falei falso.

Ficamos ali de bobeira, assistindo jogo e á canais proibidos para menores de dezoito anos. Temos todos mais de dezoito mesmo!

[...]

Eram quase uma hora da manhã, todos nós estávamos limpando a casa, somos homens mais também não somos tão preguissosos assim. Acho que bebemos umas dez latinhas, cada um de nós, comemos doces, salgadinhos. Isso foi meio veado, mais e dái? Pegamos as malas, e os salgadinhos que iriamos levar na viagem e fomos direto para o aeroporto. Já eram quase uma e quarenta, pegamos nossas passagens e ficamos esperando o voo para Manhattan.

-Porra Chaz, chega essa bolsa para lá! –Twist reclamou atraz de mim, em seguida jogando a bolsa de Chaz no chão.

-Droga Lil é uma Louis Vuitton!

-Dane-se cara! –Lil ainda chutou a bolsa!

-Vou te dar uma bolsa Chanel, Chaz –Chris falou rindo.

Revirei os olhos escutando aquelas lorotas atrás de mim.

-Eu vou comprar um squeeze alguém quer um? –disse me levantando e deixando minha mala no canto.

-Não. –todos disseram juntos, pareciam que tinham até combinado.

Me dirigi até o local onde vendiam revistas, petiscos e outras coisas a mais. Pedi um squeeze e fiquei esperando. Foi quando olhei para o lado e avistei uma garota muito bonita.

Jennet’s P.O.V.

Haviamos chegado no aeroporto um pouco mais cedo, pelo caso do voo sair antes do horário. Alice, Bob e Jéssica também estavam junto comigo, Alice estava se achando com sua bolsa Chanel, ela é muito tímida com suas coisas, Bob estava com sua Louis Vuitton, se achando o rico, eu com minha Prada, AMO! E Jéssica com uma Hermés. Pegamos nossas pessagens e sentamos atras de alguns garotos que estavam fazendo farra, descobri que o nome de um deles era Chaz, os outros quatro eu não sabia, tinha um loirinho de topete sentado mais na frente, ele nunca virava para trás. Está bem, sou curiosa.

-Gente vou comprar um suco para ir bebendo no caminho... Vocês querem alguma coisa? –perguntei deixando minha bolsa de lado.

-Traz uma revista para um ir lendo no caminho. –Alice falou baixo.

Me levanei e percebi que o loirinho sumiu, fui comprar o suco e a revista.

-O que deseja? –uma moça bem vestida me atendeu.

-Um suco de laranja para viagem. –respondi pegando uma revista de moda para Alice.

-Um momento por favor.

Fiquei ali voando no pensamento, pensando na morte da bezerra, foi quando alguém falou comigo.

-Oi... –assim que olhei para o lado dei de cara com aquele loiro, meu Deus os olhos dele... São cor de mel!

-Oi, desculpe se me chamou antes, fiquei voada. –disse um pouco envergonhada.

-Não, eu te chamei agora mesmo, você nem parecia estar voada. –ele tinha um sorriso lindo, porque não se existem homens assim onde eu vivo?

-Que bom então.

-Me chamo Justin. –ele estendeu a mão e eu o cumprimentei.

-Jennet. –encarei aqueles olhos perfeitos.

-Aqui está seu suco moça. –a garçonete desviou minha atenção.

-Vai para Manhattan? –Justin perguntou curioso.

-Vou, e você?

-Vou também, vou com meus amigos, vamos passar um tempo fazendo festa lá. –meu Deus, ele não existe.

Ouvimos a chamada do nosso voo.

-Nos vemos em Manhattan Justin! –corri dando um simples aceno para Justin.

-Até mais Jennet.

Corri para pegar minhas bolsas.

-Porque a demora? –Alice me encarou pegando a revista da minha mão brutamente.

-Nada Alice, não foi nada Alice! –ela estava me fuzilando com os olhos.

-Está bem mais vamos logo se não perdemos o voo.

Pegamos nossas malas e entramos no portão.

-Jessica senta aqui perto do Bob! –Alice reclamou, ela queria sentar no meu lado.

-Ah Alice! Deixa de ser chata! Senta você com o Bob.

-Por favor Jessica deixa ela sentar aqui! –falei para a Jéssica sair dali logo.

-Problemas por aí Jennet? –Justin apareceu do meu lado.

-O mesmo de sempre Justin!

-Está bem Alice, senta aqui menina chata! –Jéssica se sentou ao lado de Bob reclamando.

-Boa Viagem, só não durma nesse avião, meus amigos estão aqui e vão fazer sacanagens com as pessoas! –Justin estava com um sorriso no rosto.

-Eu vou é entrar nessa farra! –falei rindo.

Ele se sentou na minha frente junto com outro loiro que também era lindo. Já vi que nesse avião tem gente bonita. Alice me olhou com uma das sombrancelhas erguidas.

-O que foi que agora está me fuzilando com os olhos? –falei o mais baixo o possível.

-Adivinha Jennet. –Alice quase deu um grito.

-Quer um mega fone para sussurrar? –fui irônica.

-Vai me dizer não ficou afim dele? –Alice falou mais baixo.

-Não né! Eu mal conheci ele garota!

-Me engana que eu gosto!

-Idiota!

Peguei meus fones de ouvido rosa e fiquei escutando Diamonts da Rihanna.

[...]

Eram quase quatro da manhã e eu ainda estava acordada, só que eu não estava escutando música, eu estava farreando com os meninos, havia alguns passageiros com sono pesado, e eu e o Justin pegamos canetinhas e fizamos bigodes, caretas e desenhos nos rostos delas. O resto dos meninos pegaram alguns celulares que estavam sem senha e tiraram muitas fotos de todo mundo, apagaram algumas fotos e músicas das pessoas, foi uma loucura. Alice, Jéssica e Bob estavam dormindo, e também fizamos sacanagens com eles, acho que vou ficar com dó da Jéssica, escrevemos Eu sou Lésbica bem na testa dela. Se ela descobrir que fomos nós, ela nos mata.

Ficamos fazendo bagunça até ás seis da manhã, quando uma aeromoça veio abrir as janelas, nós corremos para nossos lugares e fingimos estar dormindo. Assim que ela saiu todos os passageiros acordaram, e nós que estávamos acordados a viagem inteira, apenas abrimos os olhos e seguramos os risos, não demorou muito e escutamos reclamações.

-Meu cabelo!

-Ai meu Deus meu rosto está todo manchado!

-Meu celular está cheio de fotos pornográficas!

-Meu sapato sumiu!

-Tem chiclete na minha roupa!

Eu e o Justin estávamos contendo nosso riso assim como os outros meninos. Ouvimos o capitão informar de que já iriamos descer em Manhattan. Pois é.

Bem Vindos a Manhattan!

+1 comentário

Gente, eu preciso de voces me ajudem por favor!

Divuguem o blog, por favor, porque eu estou querendo abandona-lo

Help!

Prohibited Love - Capítulo 4 - The fun is coming!

Todos devem se divertir, mais nem tanto. 

      

Justin’s P.O.V.

           Estávamos apenas aguardando três dias para irmos para Manhattan, eu posso até estar exagerando mais, eu estou louco, tão louco que seria capaz de morrer de ansiedade! Lil Za estava comigo nem supermecado pequeno, acho que vamos virar gângsters de novo… Havia pelo menos umas quatro pessoas a mais dentro daquele micro lugar, foi quando dei aquele olhar para Lil e sacamos as armas que estavam escondidas em nossas cinturas.

-TODO MUNDO PRO CHÃO AGORA! –gritei apontando a arma para a balconista.

-PORRA GAROTA NO CHÃO! –Lil gritou para uma garota que se recusou e deitar.

-PASSA TODA A GRANA QUE TIVER! –gritei para a balconista, apentando a arma para ela.

-Por favor não me mate! –ela estava com muito medo, ela tremia enquanto abria a caixa registradora.

-VAMOS LOGO! –gritei para Lil assim que peguei a sacola com todo o dinheiro.

Saimos correndo daquele lugar, pegamos nossa Ranger Rover e saimos arrancando. Chegamos até a manssão de Lil Twist, entramos naquele lugar rindo feito um bando de idiotas, Twist não estava entendendo absolutamente nada.

-Que diabos vocês estão rindo?

-Demos uma de gangsters cara! Assaltamos um mercado! –falei caindo no chão de tanto rir.

-Cara vocês são dois capetas! –ele estava começando a rir com agente.

-Agente sabe! –falei sem ar, com certeza eu estava vermelho de rir.

-Quanto agente consegui Bieber? –Za falou recuperando seu fôlego.

-Vamos ver!

Peguei aquela sacola e derrubei pilhas de dólares em cima de uma mesa de vidro. Acho que passei meia hora contando toda aquela grana.

-Cara,conseguimos mais de duzentos dólares!

-Mercadinho? Está mais para pedacinho de um banco!

-Boiolas, vai começar o jogo de hóquei! –Twist gritou enquanto se espatifava em seu sofa de couro preto.

Pegamos uma garrafa de vodka, uma caixa de cerveja e mais alguns salgadinhos para acompanhar o jogo.

†

-CHUPEM SEUS VEADOS! –gritei assim que o meu time fez mais um ponto.

-CALE A PORRA DA BOCA BIEBER! –Za gritou me dando um tapa na cabeça.

-VAI, VAI, SÓ MAIS UM PONTO PARA NÓS GANHARMOS TORONTO! –bebi um gole de cerveja esperando o maldito ponto.

Não desgrudei os meus olhos da TV por um segundo se quer, foi quando o tempo do jogo acabou, mesmo assim, ganhamos, podem falar, meu time é o melhor.

-CHUPEM! MEU TIME É O MELHOR! –gritei enquanto corria em círculos.

-VAI A MERDA BIEBER! –Twist gritou enquanto me dava leve socos no braço.

-ADEUS SEUS BAITOLAS! –gritei enquanto bati a porta e fui direto para minha Ranger Rover, já era quase nove da noite.

Assim que cheguei em casa, fui logo tirando meus tênis e os jogando em um canto qualquer da sala. Entrei dentro do banheiro, tirei toda a minha roupa e entrei no box, hora de pensar na vida.

Jennet’s P.O.V.

Que estranho, ficar em casa sozinha, sem fazer nada, isso não é típico de mim mesma. Peguei meu som e coloquei a música B.E.A.T., e fui dando uma de cantor proficional, que é claro, não sou nada boa em cantoria, meu quarto precisava de uma boa reforma. Escutei meu celular tocar, era a Jessica, era iria comigo para Manhattan.

-Fala bitch! –falei enquanto abaixava um pouco o som.

-O que você vai fazer agora? –eu já imaginava o que ela iria queria, Jessica sempre quer ir para a farra junto comigo, mais eu já decidi que não quero ir para nenhuma festa até a nossa viagem.

-Jessica, você sabe que eu não quero ir para nenhuma festa até chegar o dia em que agente for para Manhattan, vai que acontece alguma coisa?

-Deixa de ser medrosa! A única coisa ruin que pode acontecer é você beber de mais e ficar chapada. –isso mesmo o que eu quero evitar.

-Comigo é bem capaz de eu beber de mais e acabar em uma situção que nem os caras de Se Beber Não Case!

-Jennet, deixa de ser idiota! Já está muito viciada nesse filme!

-E você já está muito viciada em transar com outros caras que nunca viu! –Jessica é assim, bebeu, fodeu.

-Me deixa! Mais e aí você vem ou não? –Jessica é muito persistente.

-Que tal você vir aqui me ajudar com a viagem? –não quero arriscar.

-Ajudar em que criatura? A escolher a cor das calcinhas que você vai levar?

-Nossa, que engraçado! –falei sarcastica- Vem logo criatura! –desliguei o telefone.

Acho que eu tenho amigos idiota.

Não, eu não acho.

Tenho certeza!

Liguei meu som novamente, estava tocando a música Birthday, adoro encorporar esta música, acho que é uma das minhas preferidas. Peguei um pente que estava em cima da cômoda, subi em cima da cama e começei a cantar feito uma louca toda descabelada.

-Party on, baby! –gritei junto a música.

Bem na hora em que a música acabou, a campainha tocou. Com certeza era Jessica. Corri para atender.

-Vadia, porque está com medo de sair? –ela já chegou entrando.

-Não estou com medo, só quero dar um tempinho.

-Idiota!

†

-Acabou? –Jessica perguntou recuperando o fôlego.

-Cansou? –perguntei para provocar, ela é muito preguiçosa!

-Cala a boca vadia!

-Dispensda! –dei uma piscadinha.

-Até mais, general!

Deitei na minha cama, coloquei meus fones e fiquei ouvindo Feel So Close. Foi quando eu lembrei de uma coisa. Caminhei até meu quarda- roupas, abri uma de suas portas e avistei um dos meus tênis que brilham. Eu nunca poderia esquecer deles, parecem ser infantis, mais eles também são um pouco descolados. Peguei-os e coloquei dento de minha mala, que já estava aparentemente cheia.

Deitei na minha cama, olhei para o teto que continha gravuras de estrelas e uma lua, fiquei pensando na vida. Porque quando olhamos para o teto pensamos na vida? Pensamos na vida.

Mais parece que não pensamos em nada.

Confusão na mente.

Confusão na vida.

Levantei-me e fui direto para o box. Coloquei uma musica lenta no meu celular e tomei um banho quente. Coloquei meu baby doll e deitei na minha caminha macia, não demorou muito peguei no sono.

A diversão está chegando! 

 

+1 comentário
Bom, aí está esse foi maiorzinho, espero que gostem 
Beijos