30 março 2014

Prohibited Love - Capítulo 25 - Whrite your name too, son.

 Escreva seu nome dentro do meu coração - Whrite your name.
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Justin ´s  P.O.V.

Meu coração disparava a cada vez que ela respirava. Eu era um louco apaixonado, e devo dizer que não há nada melhor do que sentir apaixonado. Apesar de nos fodermos, mais é por boas razões, tenho certeza. Acordei e vi a Jennet dormindo feito uma anjinha, olhei para a barriga dela que já estava começando a tomar forma, sorri. Imaginei-me segurando aquela criançinha quando nascer, sem dúvidas eu vou chorar. Puta que pariu, virei viado. Beijei a testa dela e me levantei bem devagar para não acordá-la, tomei um banho quente e fiz minha higiene pessoal. Sai do banheiro com uma toalha enrolada na cintura, vi a Jennet se mexer e acordar sorri para ela.

-Bom dia pequena.
-Bom dia amor. –ela disse meio sonolenta.
-Como está?
-Um pouco enjoada, deve ser normal. –sorri mais.
-Claro que é amor. –coloquei uma cueca Box preta e senti do lado dela.
-Porque será que um dos sintomas da gravidez tem que ser enjôo? Não podia ser fome descontrolada? –ri.
-Está perguntando para a pessoa errada amor, eu não sei nada de sintomas de gravidez.
-Coisa chata, ficar enjoada por nada.
-Eu não sei de nada. –ri.
-Filho, não deixa a mamãe enjoada, é chato isso... –ri ao ver ela falando coma própria barriga.
-Filho, pode encher sua mãe á vontade, o papai acalma ela. – olhei malicioso para ela.
-Oh, você sai daqui! –ri do jeito dela.
-Se preocupa não, não sou tão mal assim. –beijei o pescoço dela.
-Agora, me dá licença porque eu vou tomar um banho.
-Sim Sra. Bieber. –beijei o nariz dela e sai do quarto.

Fui direto para a cozinha, ouvi meu celular tocar, mais que merda, mau acordo e o Chaz me liga, o filho da puta.

-Que foi? –fui sínico.
-Achei que era melhor saber sobre o David. –puta merda.
-Onde está aquele merda? –perguntei preocupado.
-Porra mano, parece que encontraram a digital dele no último assalto de banco nessa semana.
-Puta que pariu, e a Jennet grávida, e se ele vir atrás de nós? Merda! –chutei a cadeira e reclamei.
-Calmos ais caralho, vão dobrar a segurança, vamos pegá-lo, custe o que custar.
-Tudo cuidado é pouco cara. –desliguei.

Porra, o David estava agindo, e eu parado feito idiota, e a Jennet grávida! Ela bem que me avisou, e eu otário não á escutei, mais nem por isso vou tirar meu filho! Vão dobrar a segurança mais mesmo assim, eu não vou confiar tanto em um bando de seguranças de merda. Vi a Jennet descer, fingi que nada aconteceu, não quero preocupá-la.

-Está com fome? –perguntei sorrindo para ela.
-Você ainda pergunta? –nem vi pegando uma fruta e levando-a a boca.
-Eita, gorda.
-É fruta idiota! –ela bateu no meu ombro.
-Ai amor! Sua unha, puta que pariu ta enorme.
-Já te arranhei ontem. –ri, ela só pensa merda.
-Safada? Nunca!
-Isso que dá conviver com você!
-Eu sou um santo! –fiz carinha de anjo.
-Só se for santo falsificado, porque você é o pecado encarnado em pessoa.

Cai na risada.

-Você não presta Jennet!
-Olha só quem diz, além de fazer um filho em mim, transa comigo. –sentei-me no balcão rindo.
-Nem deu nove horas e você já está com fogo na buceta.

Ri da cara dela, acho que nós éramos ‘’O casal viciado em sexo’’, ela me distraia me fazia esquecer os problemas do mundo, agradeço á Deus por colocar a Jennet em minha vida. Ela me completou me mudou me fez melhor, me fez parar coma s drogas, coisa que eu achava que seria impossível. Mais o amor faz coisas impossíveis.

-Vai se foder Justin!
-Tá bom.

Abaixei minha Box e fingi que ia me masturbar.

-Ai que horror! –ela tampou os olhos e eu ri.
-Besta você já viu!
-Mais não mole desse jeito, que horror, tampa isso se não quiser que eu vomite a fruta em cima de você!

Levantei minha Box e ri, ela tinha lados opostos e usava-os ao mesmo tempo, não quero que ela perca isso.

-Medrosa.
-Meu pau, que nem tenho. –ela me olhou sínica, não teve como não rir.
-Coitado do meu filho, vai ter que aturar uma mãe dessas, dá até dó.
-Vai a merda Justin!
-Eu vou ir dormir mais um pouco, ganho mais.
-Não senhor! Eu quero você comigo hoje, estou carente. –ela me puxou pelo braço.
-Amor é serio, eu estou cansado, por favor.
-Você... Não gosta de mim? –ela começou a chorar porra, ela vai ficar mais sensível.
-Não chora amor, por favor, eu vou ficar com você ta? Desculpa. –a abracei e beijei o topo de sua cabeça.
-Ta bem... –ela estava soluçando, eu tenho que ser mais atencioso daqui para frente.
-Quer assistir um filme? Quer comer alguma coisa?
-Eu quero me deitar com você nas cobertas quentinhas e assistir um filme engraçado.
-Desejo? –perguntei sorrindo.
-Absoluto!
-Vamos lá à sala de cinema, tem aquela cama macia que você ama. –peguei-a no colo.
-Por isso que eu te amo.

Dei um selinho nela e fomos até a sala, era escura e fria, como um cinema de verdade, nos deitamos em meio as cobertas de pele de onça, a Jennet adorava aquela coberta, escolhemos o filme Esse Garoto É Meu! Fiz um pouco de pipoca para nós.

-Me abraça? –ela perguntou toda manhosa, já vi que vou ter que mimá-la muito!
-Você ainda pede amor? –sorri junto á ela e a envolvi em meus braços, ela se aconchegou em mim.
-Seu corpo é quentinho.
-É que eu sou quente.
-Idiota.

Rimos e o filme começou, eu ria das risadas da Jennet, ela sempre ria com esse filme, na verdade nós dois riamos, parecendo dois idiotas como no filme Deby e Loyde, fomos feitos um para o outro, isso eu não posso negar.

Jennet´s P.O.V.

O Justin era o MEU idiota perfeito. Ele estava mais atencioso, e isso me deixava feliz, ver que ele se importava comigo e com nosso filho, ele estava sorrindo mais que o normal, aquele sorriso por motivos bobos que eu amava. Aconcheguei-me nele por causa do frio que aquela sala nos proporcionava, aquele filme era muito engraçado, acho que eu ria de tudo, até chegar a uma parte de putaria e o Justin olhou para mim. Tratei de rir da cara dele.

-O que foi?
-Esse escurinho... Está me dando uma vontade de te foder.
-Fogo no cú Justin, credo.
-É no pau mesmo que ta o fogo
-Credo.
-Amor, por favor, pelo menos bate uma para mim? –ele me pediu com carinha de bebê.
-Você tem que me pedir para masturbar você com essa cara? –ri.
-Eu sei que fico mais gostoso assim.
-Convencido.
-Bate logo!

Abaixei a cueca dele e só vi o pau dele pular para fora, tratei de agarrar com força, o Justin gemeu baixo, comecei com movimentos lentos, vi ele revirar os olhos, fui aumentando a velocidade até deixar bem rápido.

-Arr assim arr vai amor...

Ele dava gemidos roucos e eu por vontade imprópria já estava molhada por baixo da minha calcinha, senti as veias dele engrossarem, só vi o gozo dele voar.

-Minha vez... –ele falou baixo no meu ouvido, senti as mãos dele irem para a minha calcinha.

Ele penetrou dois dedos em mim fazendo meu corpo se inclinar para trás, gemi o nome dele baixo, senti ele tirar minha calcinha me chupar, revirei meus olhos de tanto tesão. Puxei o lençol quase o rasgando foi quando gozei nos dedos dele, o vi o sugá-los.

-Gostosa. –fiz careta, eu achava aquilo nojento.
-Que nojo!
-Não é nada nojento, é o seu gosto, e você é uma delícia. –ele me beijou.
-Eu sou fresca amor. –ri.
-Não é não, só não se acostumou ainda.

Ri, levantei minha calcinha e vi ele colocar sua Box preta, deitei fiquei quietinha, eu estava quase dormindo, o Justin chegou perto de mim, me cobriu e cantou baixinho em meu ouvido até eu pegar no sono. Eu estava me sentindo a pessoa mais feliz do mundo, Justin ganhou meu coração e eu ganhei o coração dele.

Nós escrevemos nossos nomes em nossos corações.


Escreva seu nome também, filho.

Para, continua ou cancela?
Heeeey (soul sister kk) e ai gente?? Gostaram?? Humm o David tá dando sinal de vida aí ein... e Prohibited Love já está acabando, quem vai chorar? Comentem aí, amo vocês :* 

26 março 2014

Prohibited Love - Capítulo 24 - I love you.

 Você é tudo o que importa para mim - All That Matters


Justin´s P.O.V.

Eu pensei que hoje seria o dia perfeito, mais a verdade é que nada é perfeito. Eu vi aquele carro atingir a Jennet em cheio, der repente eu congelei, não acredito que no dia em que eu voltaria para ela eu perderia meu bebê, meu filho. Eu entrei em desespero e comecei a chorar, eu sentia meu coração batendo rápido e forte, as lágrimas desceram pela minha face, eu via ela gritando e não sabia o que fazer.

-JUSTIN, SOCORRO, MEU FILHO! –ela apertava meu braço, pude ver o medo nos olhos dela.
-JENNET, FICA CALMA, VOCÊ NÃO VAI PERDER ELE, CALMA! –eu gritava descontrolado, imediatamente liguei para a ambulância.
-JUSTIN, EU TE AMO, EU QUERO ESSE FILHO... NÃO ME DEIXA PERDER ELE. –ela chorava desesperada.
-EU NÃO VOU DEIXAR! FICA CALMA, NERVOSISMO TAMBÉM É MAL PRO BEBÊ. –segurei as mãos dela que estavam geladas e pálidas.

Finalmente a ambulância chegou, eu fui junto dela para o hospital, ela estava chorando muito, eu estava com o rosto inchado de tanto chorar, meu coração estava saindo pela boca, eu não queria que nada de ruim acontecesse. Á levaram para uma sala e me barraram na entrada, fiz um escândalo.

-ME DEIXEM ENTRAR CARALHO! EU PRECISO FICAR JUNTO DELA. –tentava passar pelos seguranças mais era praticamente impossível.
-Você não pode entrar rapaz, apenas médicos. –um dos seguranças me alertou.
-EU NÃO TO NEM AÍ SE APENAS MÉDICOS ENTRAM NESSA MERDA DE SALA, EU QUERO FICAR JUNTO DELA!
-Justin! –senti alguém me puxar pelo braço, virei meu rosto e vi a Caissy.
-Caissy? O que faz aqui? –enxuguei minhas lágrimas.
-Eu sou enfermeira daqui Justin, por favor, para de escândalo, tem pessoas doentes aqui.
-Caissy, a Jennet ta correndo risco de perder o bebê, eu e ela demos um tempo, eu voltaria hoje para ela, mais quando cheguei a casa dela... –chorei me lembrando da cena.
-O que houve?
-UM CARRO A ACERTOU! E AGORA MEU FILHO PODE ESTAR MORTO! –pousei as mãos sobre meu rosto e chorei feito um condenado.
-Acalme-se Justin, bebe um pouco de água, senta em uma cadeira, respira, eu vou entrar na sala. –ela me guiou até o bebedouro.

Peguei um copo descartável e enchi de água bem gelada, tomei de pouquinho em pouquinho, sentei-me naquelas cadeiras, nada agradáveis, do hospital, eu mal conseguia respirar direito, e eu não pensava em outra coisa a não ser na Jennet e no meu filho, eu estava perdido, meu ar praticamente estava sumindo aos poucos. Vi que a água tremia em minhas mãos. Eu estava muito nervoso, vi a Alice chegar no hospital com minha mãe.

-Mãe... –corri até ela, dei um abraço apertado.
-Filho, se acalma tudo vai ficar bem.
-Eu to com medo mãe... E se... –ela me interrompeu.
-Nem pensa nisso filho, vem aqui comigo, o melhor é você rezar e ter fé sei que Deus não vai levar esse bebê.

Minha mãe me fazia me sentir seguro, as palavras dela eram sábias para mim, eram conselhos pra me acalmar.

Passaram-se uma hora, eu estava sem notícias, e eu não agüentava mais esperar.

-Puta que pariu cadê esses médicos caralho? –perguntei impaciente.
-Calma Bieber, ela deve estar bem. –Alice me pedia pela milésima vez.
-Não dá pra ficar calmo, eu quero...
-Responsáveis por Jennet Mackenzie? –o médico apareceu do nada eu já fui gritando.
-EU!
-Por favor, fale mais baixo.
-Que se dane como ela está? –perguntei com o coração á mil.
-Ela está bem. –ele fez uma pausa.
-E MEU FILHO?
-Está bem, não houve danos no feto ou no útero, ela estava apagada, tivemos que ceda-la, ela estava muito nervosa, ela acordou agora.

Suspirei aliviado.

Obrigado Deus.

-Eu posso ir vê-la?
-Sim, me acompanhe.

Despedi-me da minha mãe e segui o médico. Meu coração tinha voltado ao seu estado normal depois que vi a Jennet acordada sorrindo e olhando para a barriga dela. Fui para perto dela.

-Ele vai ser lindo, igual á mãe. –sorri e ela retribuiu.
-Eu amo ele Justin, agora eu vejo o quanto ele é importante, é um fruto de nós dois. –sorri que nem idiota e vi que a barriga dela já estava começando a crescer.
-Sua barriga já está crescendo. –coloquei a mão na barriga dela e senti um tipo de energia entrar no meu corpo e me fazer arrepiar, era o amor. O amor que eu tinha por esse pequeno que crescia dentro da mulher que eu amava.
-Eu não quero que cresça, vou virar uma baleia de tão gorda que vou ficar. –ela tampou o rosto com as mãos, ri.
-Pois saiba que mesmo ficando gorda para mim você vai ficar linda do mesmo jeito, e eu mal posso esperar para começar a sentir esse pequeno. –sorri para ela.
-E você vai ter que ser bonzinho comigo, porque grávida tem desejo e fica mais sensível, e vai ficar sem sexo por um tempinho. –essa era a parte ruim, oh vida.
-Mais vale à pena esperar, não quero machucar meu filho nem meu amor. –beijei a barriga dela, porra olha o que a Jennet faz comigo.

Ela sorriu para mim e eu sorri de volta, me aproximei dela e á beijei, que saudades daquela boca, parei o beijo com selinhos, sorrimos um para outro com nossas testas coladas.

-Eu estava com saudades disso... –falei e em seguida dei um selinho nela.
-Eu estava quase beijando suas fotos. –ri.

O médico entrou na sala e disse que a Jennet já estava liberada, assinei alguns papéis e fomos direto para minha casa, ela ficou o caminho todo ouvindo a música She Will Be Loved, que eu devo dizer, adorava aquela música, me fazia lembrar a Jennet, era a cara dela. Ela também acariciava a barriga, e eu sorria feito tonto olhando para ela, mais sem desviar a atenção do trânsito, a ouvia falando com a barriga, coisas do tipo ‘’mamãe te ama’’, ‘’meu filinho, quero ver seu rostinho logo’’, e eu sorria de orelha á orelha. Assim que chegamos em casa sai do carro e á peguei no colo, se ela estava mais sensível eu iria agradar ela, entrei beijando ela, subi as escadas e a coloquei deitada na cama, subi em cima dela e á beijei, eu estava com saudades do corpo dela, estava com saudades de amá-la. Tirei a blusa dela lentamente, ela fez o mesmo comigo, os seios dela estavam maiores, claro. Tirei seu sutiã e segurei de leve em um de seus seios fartos, beijei seu pescoço e ouvi-a arfar e puxar os cabelos da minha nuca, meu membro á uma hora dessas já estava ereto, a senti tirar minha calça, fiz o mesmo com seu short jeans, penetrei dois dedos pela brecha de sua calcinha, ela segurou nos lençóis e os apertou nas mãos levando o corpo um pouco para traz, fiz movimentos lentos e ouvia-a gemer e pedir por mais, senti ela gozar em meus dedos suguei-os.

-Você é uma delícia. –falei com voz rouca perto do ouvido dela.

Vi que ela se arrepiou, beijei-a, explorei cada canto de sua boca com minha língua, senti ela morder meu lábio, foi quando rasguei a calcinha dela, ela me olhou safada, sorri como resposta, me abaixei e comecei a chupar ela, ela gemia descontroladamente meu nome enquanto ela puxava meu cabelo, aquilo só me deixava cada vez mais exitado, meu pau já estava doendo de tão duro que estava, quando ela ia gozar parei, ela me olhou com cara de desaprovação, tirei minha cueca e em seguida á beijei, abri suas pernas carinhosamente e coloquei só a cabecinha, estava com medo de machucá-la, três meses sem sexo... Centrei completamente dentro dela e comecei com movimentos lentos, fui aumentando a velocidade e ela gemia cada vez mais alto, aquilo era música para meus ouvidos, nós não estávamos transando, estávamos fazendo amor, era isso, estávamos nos amando. Eu ia cada vez mais rápido, o único som que se ouvia era de nossos corpos de chocando um com o outro e de nossos gemidos que a cada segundo ficavam mais intensos.

-Awwwn, Bieber... Awwn –ela gemia e eu ia mais rápido.
-Gostosa! –dei um tapa em sua perna que logo ficou vermelho o local.

Coloquei ela no meu colo e fiz ela pular em meu membro, senti ela arranhar minhas costas ferindo-as, ela gemia no meu ouvido de forma inexplicável, e eu sabia que nós estávamos nos amando, estávamos explorando nossos corpos novamente, mais de uma forma amorosa.

Jennet´s P.O.V.

Eu ficava confusa perto do Justin, ele me deixava maluca, mais eu o amava, essa loucura me fazia amá-lo mais que a mim mesma. Ele ia fundo e rápido, eu gemia de forma louca por causa do prazer que ele me proporcionava, nós estávamos nos amando, três meses sem poder sentir aquela sensação gostosa de prazer que ele me dava, que saudades disso. Ele chupou um dos meus seios com vontade, dei um gritinho e arranhei-o.

-Vira pra mim. –ele sussurrou em meu ouvido e foi o que eu fiz.

Senti ele me penetrar por traz, inclinei a cabeça para frente, e quando ele começou a entocar fundo inclinei minha cabeça para traz jogando meus cabelos nas costas, o Justin me chamava de cachorra, e entocava mais fundo, e eu gemia, devo admitir feito uma vadia. Ele parou e penetrou na frente, gritei, ele estava indo rápido, gozei molhando todo o seu membro.

-Amor me chupa? –ele perguntou ofegante, fiz sim com a cabeça.

Sai de dentro dele, segurei um pouco forte em seu membro que o fez arfar, coloquei só a cabecinha na minha boca e dei uma leve chupada, ele gemeu baixo, coloquei tudo na boca, masturbei-o enquanto o chupava, ouvia seus gemidos roucos pelo quarto, era música para meus ouvidos. Ele gozou na minha boca e eu engoli tudo, ainda não havia chegado no meu ápice, joguei ele na cama com força.

-Que garota selvagem! –ele apertou minha bunda.
-Cala a boca vadio! –sorri maliciosa e o beijei, puxei o lábio dele.

Ele me fez sentar com vontade em seu membro, soltei um gemido alto. Acho que até alto demais.  Ele segurava forte em minha bunda me fazendo rebolar com vontade em seu membro, ficamos assim por um bom tempo, até que finalmente eu gozei e em seguida ele, só vi meu corpo cair ao lado dele, nos olhamos.
-Eu te amo –Justin disse com voz doce perto do meu ouvido.

Sorri.


-Eu te amo.

 + 4 comentários
Eu não sou má haha ;)

24 março 2014

Prohibited Love - Capítulo 23 - HELP, MY BABY!

 Tudo é imperfeito


Jennet´s P.O.V.

A dor mais profunda, é de um coração partido. Havia se passado mais de três meses que eu e o Justin nos “separamos”, eu não fazia nada a não ser ficar deitada na cama olhando para aquele miserável teto branco. Meu bebê? Estava na minha barriga ainda, eu estava horrível, doente, magra e com olheiras, pelo menos meus pulsos estavam inteiros.

-Jennet? –Alice apareceu na porta der repente, parecia uma assombração com aquela brancura.
-O que foi? –respondi com a voz extremamente fraca.
-Por favor, venha comer.
-Eu não quero. –respondi com a maior frieza possível.
-Jennet, deixa disso, eu já disse que ele vai voltar! Vem logo! –ela foi me puxando pelo braço, surtei.
-PARA ALICE! EU NÃO QUERO! E O JUSTIN NÃO VAI VOLTAR NUNCA! –gritei e coloquei meu casaco.
-JENNET AONDE VOCÊ VAI?
-NÃO TE INTERESSA! –fui saindo.
-A SENHORITA NÃO VAI A LUGAR ALGUM! –ela me puxou pelo casaco e me colocou sentada na cama.
-Alice, por favor, eu não quero mais saber dele, ele me largou, e eu fui burra o bastante para acreditar nas últimas palavras dele que foram ‘’Eu também te amo Jennet’’. –tratei de chorar.
-Jennet não fala isso, eu tenho certeza de que ele vai voltar quem sabe ele pode estar arrumando as malas para voltar hoje mesmo? Olha sua barriga, ta crescendo, imagina a felicidade dele quando vir sua barriga assim desse tamanhinho? Imagina você carregando esse bebê no colo, com o Justin sorrindo feito bobo do seu lado, imagina que coisa linda. –as palavras de Alice às vezes me faziam refletir, imaginei a cena e por um instante sorri coisa que eu não fazia desde o dia em que o Justin se foi.
-Será que ele vai voltar mesmo? –passei a mão na minha barriga.
-Claro que ele vai mamãe. –Alice fez voz de bebê, ri.
-Alice... Será que eu... Aceito esse filho? –olhei para ela que abriu um sorriso e ficou com os olhos brilhando.
-CLARO QUE VOCÊ ACEITA! JÁ ERA PARA TER ACEITADO CRIATURA! –escandalosa como sempre. Ri.
-Eu só estava esperando uma opinião de alguém como você. Eu te amo filho. –ri e acariciei minha barriga.
-VOU SER TITIA! –ela ficou pulando que nem maluca, meu Deus essa garota me mata algum dia.
-Cala a boca sua tonta! –comecei a rir, fazia três meses que eu não ria assim.
-Vamos escolher o nome! AGORA!
-Alice, eu nem sei se é menina ou menino. –ri mais.
-Foda-se, vamos escolhendo.
-O que você acha, desses nomes? –mostrei um papel para ela, foi onde eu escrevi os nomes.
-Se for menina você quer Coraline, se for garoto você quer colocar o nome dele de Blue? –ela me olhou estranho.
-Algum problema com o nome Blue?
-Não quer aproveitar e colocar o nome Pênisvaldo? –ela me olhou sínica.
-Vou colocar Jerry daqui a pouco.
-Coloca Layonel.
-Vou pensar no seu caso...
-Vem vamos lá comer, lembra do que eu falei? Você tem que se cuidar para o bebê ficar bem.
-Ta bom, sua chata.

Descemos, e a mesa estava absolutamente cheia. Sentei, e sem demora devorei metade da mesa, eu estava muito fraca, estava quase com anemia, comi o dobro do que já comia.

-Gulosa.
-Cala a boca que eu to comendo por dois! –reclamei de boca cheia.
-Porca, come primeiro. –ela jogou um pão em mim.
-Melhor ser porca do que vadia.
-Olha quem fala, deu pro Justin e já engravidou. –ela riu e eu olhei para ela com cara de sínica.
-Vai se foder!

Meu telefone começou a tocar, assim que olhei a tela um enorme sorriso formou na minha boca. Eu te amo.


Justin´s P.O.V.

Três meses longe da minha Jennet, eu estava com tantas saudades, queria saber se ela aceitaria nosso filho, estava louco para ver a barriguinha dela, e também mal podia esperar para ver o bebê crescer, e começar a chutar a barriga dela. Porra olha o que ela fez comigo, me deixou viado. Eu estava na casa da minha mãe, ela cuidou de mim e me deu até conselhos, ela me fazia bem.

-Mãe... Eu to nervoso, será que ela mudou de idéia sobre nosso filho? –ela segurava minha mão e acariciava.
-Filho, pensa positivo, ela deve ter aceitado sim. Mais me promete uma coisa?
-Claro mãe.
-Promete nunca abandoná-la? Não cometa o mesmo erro que o seu pai. –da onde minha mãe tirou essa idéia de que eu sou o reflexo do meu pai?
-Mãe, eu não sou igual ao meu pai, eu amo ela, e amo meu filho, jamais irei abandoná-la. –ela sorriu para mim, sorri de volta.
-Justin, você tem que voltar para ela, HOJE! –ela pegou minha mochila que estava com todas as minhas roupas.
-Espere mãe, eu vou ligara para ela. –peguei o celular sorrindo feito tonto.
-Eu te amo meu bebê.
-Mãe... –ri.

Disquei o número da Jennet e fiquei esperando um tempinho, mal podia esperar para ouvir aquela voz doce novamente, eu queria tanto ver ela e ver a barriga dela de três meses, sorri.

-Alô? –ela atendeu, sorri mais ainda.
-Oi meu amor.
-Justin... Eu estou com tanta saudade, por favor, volta para mim. –ela pedia de forma doce e gentil.
-Eu liguei para te avisar que eu já estou voltando.
-Então você não desistiu de mim?
-Claro que não meu amor, eu nunca desisti de você eu só precisei de um tempo, agora eu estou voltando para você. –sorri na mesma hora.
-Volta, por favor, eu te amo.
-Eu também te amo.

Desliguei, peguei minhas coisas e me despedi da minha mãe,, fui andando para casa, ao som de She Will Be Loved, essa música era meio que a cara da Jennet, toda vez que eu a ouvia lembrava dela, era automático, sorri lembrando do seu rosto perfeito, me lembrei do nosso filho e gargalhei sozinho, me senti um palhaço. Eu estava chegando a casa dela quando vi o portão ser aberto, sorri e larguei minha mochila no chão, sai correndo sorrindo, mais der repente, meu sorriso se transformou em lágrimas. Não de felicidade, mais de tristeza.

Jennet´s P.O.V.

Justin havia me ligado, assim que ele desligou sai correndo que nem maluca gritando para Alice.

-ELE ESTÁ VOLTANDO!
-JESUS?
-NÃO IDIOTA O JUSTIN! –gritei que nem maluca
-EU NÃO DISSE QUE ELE IA VOLTAR? –ela me abraçou, eu estava chorando de tanta alegria.
-Eu amo ele demais.
-Vai se arrumar garota, ele vai chegar rapidinho e você ta toda suja e fedorenta, vai logo!

Sai correndo pro banheiro feliz da vida, eu fui até saltitando, lavei meu cabelo, penteei, vesti uma roupa que combinasse com minha aparência esquelética, passei o perfume que ele amava, desci toda feliz pulando de alegria.

-Acalme-se mulher. –Alice me pedia pela quinta vez.
-Cala a boca, eu to feliz, não estraga minha felicidade. –coloquei a mão na boca e gritei.
-Vamos lá fora ele já deve estar vindo!
-JUSTIN! –sai correndo gritando.

Fui lá para fora, estava só o mormaço do sol, na hora que abri o portão vi o Justin, gritei o nome dele e ele me viu. Desabei-me em lágrimas, vi que ele largou a mochila dele no chão e saiu correndo, decidi ir até ele. Eu estava tão feliz que pensei que nada poderia estragar esse momento perfeito. Foi quando eu estava cruzando a rua e um carro veio e me acertou, vi que o Justin parou de sorrir na hora e começou a chorar e gritar desesperado.


SOCORRO, MEU BEBÊ!

Para ou Continua?Castigo? hahah

23 março 2014

Prohibited Love - Capítulo 22 - A time.

Eu deveria tinta da minha pele com o seu nome . Eu deveria colorir a vida com as cores dos seus olhos. Eu quero ver seu sorriso e toda vez que beijar seus lábios todas as noites



Jennet´s P.O.V.

Aquela coisa dentro de mim só me dava mais raiva, e o Justin insistindo que queria esse filho só me angustiava mais. Olhei para ele com cara de nada, mais vi que o rosto dele estava vermelho e inchado, seus olhos estavam tão vermelhos que quem via pensava que Justin fumou meio quilo de maconha. Ele estava com o cabelo todo despenteado, ele permanecia com o olhar fixo em mim.

-Eu não quero essa coisa Justin, eu não quero.
-Mais... Jennet... E eu? Eu quero tanto esse filho. –ele me olhou com os olhos encharcados de lágrimas.
-E eu Justin? Como vou cuidar dessa criança se nem sei cuidar de mim direito, e o David? O que ele poderá fazer se descobrir que eu estou grávida? Me diz o que vai acontecer com você, comigo ou com esse bebê? –me senti estranha dizendo bebê.
-Jennet que merda, eu cuida de você e dessa criança e o David não vai descobrir porra nenhuma! E você vai ver que não é tão ruim criar um filho, eu tenho certeza de que é a coisa mais linda do mundo, cuidar de uma criancinha, dar todo o amor e carinho que você pode á ela, você não pensa nessa parte? E você teria coragem de matar uma vida? –ele estava chorando, o olhei decepcionada.
-Me deixa sozinha. –falei quase chorando.
-Jennet...
-ME DEIXA SOZINHA CARALHO!

Gritei e ele saiu da sala chorando, assim que vi a porta bater me afundei em lágrimas, eu não queria aquele filho de qualquer maneira. O Justin não me entende, ninguém me entende. Olhei para aquela agulha enfiada na minha veia e me lembrei do penhasco, tentava lembrar o que aconteceu mais eu não conseguia. Ficou um silêncio torturante naquela sala, exceto o barulhinho irritante da máquina cardíaca, eu estava perdida no tempo, tudo parecia tão fácil mais quando agente se dá conta, nada é como agente quer.

Justin´s P.O.V.

Eu não acredito, eu não suportei ouvir aquelas palavras saindo tão frias da boca dela, ela não via nada de bom nesse filho, se eu pudesse invadiria a mente dela para fazê-la mudar de idéia. Sai do quarto chorando, nem me importo se me chamarem de viado, vou mandar ir pra puta que pariu, andei de um lado para o outro achando que uma luz ia cair na minha cabeça e der repente a Jennet iria sair correndo do quarto e gritando: eu te amo Justin e eu quero esse filho! Mais a vida não é assim. Encostei-me na parede e chorei perdido, eu não entendia a Jennet, eu prometi que cuidaria desse filho e dela junto, porque ela não conseguia me entender? Senti alguém pousar a mão em meu ombro, olhei para cima e vi uma mulher que me olhava de modo estranho.

-Está tudo bem? –a mulher me perguntou de um modo gentil.
-Está sim, só... Um probleminha de nada. –enxuguei minhas lágrimas coma s mãos.
-Me deixa adivinhar... Sua garota está grávida e não aceita o filho? –a olhei fazendo um perfeito “o” com minha boca.
-Co-como você sabe? –gaguejei.
-Acredite uma mulher que já teve cinco filhos, é casada é teve um filho na adolescência já sabe de muita coisa. –deixei minha boca ainda mais aberta.
-Ela não aceita nosso filho porque tem medo de que algo ruim possa acontecer.
-Qual seu nome meu jovem?
-Justin. –falei com voz de choro.
-Sou Caissy. –ela estendeu a mão para que eu pudesse levantar.
-O que eu posso fazer Caissy? Eu estou perdido, eu prometi á ela que cuidaria dela e do bebê mais do mesmo modo ela não aceita.
-Justin, a melhor coisa é ser paciente meu caro, ela não vai ter coragem para matar esse filho, por mais que ela tente ela não vai conseguir, porque mesmo ela odiando a criança, uma parte dela diz que ela deve proteger o bebê. É só uma questão de tempo para ela perceber que essa criança não será nada de ruim. –ela pousou a mão sobre meu ombro, aquelas palavras me acalmaram um pouco.
-E se eu... Dar um tempo? Tipo, deixar ela por um tempo, pensando melhor no que ela quer da vida dela?
-Seria também uma opção boa. Porque a questão é apenas tempo Justin, só isso, e mais nada.

Ela se levantou e saiu sem dizer mais nada, fiquei meio confuso com o que rolou agora, mais eu ainda estava em dúvida.

Jennet´s P.O.V.

Fiquei pensando no que o Justin disse, mais ainda não havia mudado de idéia. Olhei para minhas mãos que estavam um pouco inchadas e roxas, em seguida olhei para minha barriga, por um instante sorri ao surgir em minha mente à cena de Justin brincando com esse bebê, a cara de bobo dele sorrindo toda hora. Pensei que também, que por um lado seria bom ter esse filho, mais eu ainda não o queria algo me dizia que não era certo ter esse filho.

Duas horas depois eu já estava liberada, recuperação rápida. Encontrei o Justin encostado no balcão da recepção acertando as coisas, senti em uma poltrona enquanto esperava, olhei novamente para minha barriga, mais que coisa, se controle Jennet! Vi o Justin me chamar com o dedo para irmos, entrei no carro e a viagem toda foi um silêncio agonizante, finalmente chegamos à minha casa, o Justin entrou junto comigo.

-Jennet, quero falar com você. –Justin veio para perto de mim.
-Se for para dizer que é para eu ter esse filho pode ir sumindo.
-Não é isso não, é outro assunto mais sério.

Congelei na hora. Comecei a suar frio e senti meu coração acelerar, tive medo do que ele poderia falar, ele estava sério, e isso não podia ser coisa boa.

-Justin... O que...?
-Eu quero um tempo. –ele falou rápido.
-O-oque?
-Eu quero um tempo, um tempo de nós dois.

Meus olhos umedeceram na hora, como assim? Depois de ele insistir tanto ele queria me largar?

-Como assim um tempo Justin? Você vai me largar? Depois de todo aquele escândalo que você fez, depois de ficar enchendo o meu saco dizendo que queria essa merda de filho você vai me largar? Seu covarde! Galinha! Idiota! Estúpido! –comecei a bater em seu peitoral chorando feito uma louca.
-JENNET! PARA! Não é isso, eu não vou te largar, eu só quero um tempo pra pensar sobre nós, por favor, me entenda, é para o seu bem, eu quero e nós dois pensamos sobre o que cada um quer realmente, eu só to pedindo um tempo. –ainda assim eu estava chorando.
-Justin, não me deixa, por favor. –o abracei na cintura molhando sua camiseta.
-Jennet, por favor, por nós. Eu não vou te abandonar assim, eu só vou me afastar um pouquinho, mais nunca, NUNCA vou te abandonar. –ele beijou o topo da minha cabeça.
-Eu te amo Justin. –o abracei mais forte, mais vi que ele estava se distanciando.
-Eu também te amo Jennet.

Foi quando ele soltou minha mão e atravessou a porta, eu não sabia para onde ele iria nem o que iria fazer mais eu sabia que era por nós.


Um tempo.

Para ou continua?
Eu sei que o capítulo foi pequeno, mais tá aí! E agora?
O que acham que vai acontecer? A Jennet ainda não aceitou o filho, mais talvez
isso mude não é? E quanto ao Justin, ele resolveu dar um tempo.
O que será que vai acontecer? Ele vai voltar?
SOON...

17 março 2014

Prohibited Love - Capítulo 21 - I want this son!

 Nem tudo é um mar de rosas.


Jennet´s P.O.V.

Escuridão parecia o único caminho. Meu corpo estava frio e quieto, eu não sentia nada e não via nada. Pergunto-me se estaria no paraíso á uma hora dessas, pois para mim era melhor que a vida. Você não consegue ver, você não consegue falar, você não consegue ouvir, parece até que está em sono profundo, só que para sempre.

Era assim morrer?

Não, morrer não era assim.

A primeira coisa que aconteceu foi: eu ouvi bip de uma suposta máquina cardíaca, aquilo era bom sinal? Ou talvez um péssimo sinal? Tentei abrir meus olhos, mais quando eu forçava minha cabeça latejava e doía como nunca, era quase impossível de abrir os olhos, eu não conseguia me lembrar de quase nada, apenas do penhasco, e aquele mar negro me sufocando, eu não fazia a mínima idéia de como fui parar nesse hospital, se era onde eu estava, porque eu não pude simplesmente morrer? Tentei abrir meus olhos e em uma tentativa inútil abri um milímetro dos meus olhos, e percebi que tinha uma luz forte que incomodava minhas vistas, tratei de fechar os olhos novamente. Ainda não conseguia me mexer direito, mais conseguia sentir que tudo estava ali, mãos, braços, pernas, pés, tudo! Tentei abrir meus olhos e consegui pelo menos abrir metade, aquela luz incomodava muito, que frescura de hospital colocar uma luz bem na cara das pessoas, ridículo e desnecessário. Consegui olhar em volta, vi vários fios sobre mim, e na minha boca um tubo de oxigênio, aquilo me impedia de dizer qualquer palavra, olhei para a minha barriga e me lembrei daquela coisa que estava dentro de mim. Tomara que tenha morrido! Senti raiva ao lembrar o resultado do teste, eu não quero esse filho de modo algum!

Justin´s P.O.V.

-Acalme-se Bieber! –Alice me pedia pela milésima vez.
-Não tem como eu ficar calmo sem notícias da Jennet! Porque ela tentaria suicídio? Eu não entendo! –andei de um lado para o outro inquieto, acho que o chão já estava até afundando de tanto eu andar.
-Mais pelo menos senta aqui e fica quieto, não adianta ficar pensando essas coisas agora! O melhor é você rezar por ela! –Alice me puxou pelo braço fazendo com que eu me sentasse naquele banco duro e desconfortável.
-Alice, você é amiga da Jennet, você á conhece melhor que ninguém, sabe de algum motivo para ela fazer isso?
-N-não Justin.
-Ai Deus, o que há de errado com minha Jennet? –pousei a mão sobre a testa quase chorando.
-Se acalme ela vai ficar bem.

Ela me abraçou de lado, aquilo me deixou pior, eu me lembrei dos abraços que a Jennet me dava. Tenho medo de não poder mais sentir o calor de seu corpo no meu, tenho medo de não poder mais sentir os lábios dela nos meus, tenho medo de não poder mais sentir seu toque, de não ouvir mais sua voz.

Tenho medo de perdê-la.

-Responsáveis por Jennet Mackenzie? –meus pensamentos foram interrompidos pela voz do médico, tratei de levantar desesperado.
-EU! SOU EU! –falei quase num grito, Alice reclamou com ´´você está em um hospital garoto!´´.
-Bom o quadro dela é estável, e parece que por um milagre ela não ficou com seqüelas, isso é bom, e pelos exames vejo que está tudo bem com o bebê. –arregalei os olhos na hora.
-Bebê? Como assim bebê? –perguntei todo espantado.
-Não sabia? Ela está grávida de dois dias, esse bebê teve sorte senhor Bieber, e parabéns. -o médico saiu e eu me encostei-me à parede totalmente confuso.
-Um bebê? Como assim um bebê? A Jennet está grávida? De mim? –eu não acreditava que ia ser pai, eu sempre quis, aliás, era tipo um sonho meu falar ´´eu vou ser pai!´´.
-Ai Justin, me desculpe por não ter te contado antes... –Alice se lamentou.
-Você sabia o tempo todo, e não me disse nada por quê?
-A Jennet me pediu, e eu também achei que você não iria aceitar esse filho.
-Vocês são duas loucas? Porque eu não iria querer um filho? Um fruto meu e dela, do nosso amor. –falei indignado, como ela pode fazer isso?
-Acho melhor você falar com ela.

Fui correndo até a recepcionista e fui informado o número do quarto em que ela estava, perguntei se eu poderia entrar e por sorte estava liberado, ela já estava acordada. Assim que cheguei na porta respirei fundo e girei a maçaneta, foi quando tive a visão de Jennet cheia de fios, os médicos colocaram um cateter em seu nariz para ajudá-la a respirar, me sentei do lado dela e a abracei com cuidado, ela estava chorando.

-Porque você fez isso? –perguntei para ver o que ela iria me responder.
-Eu fui até o penhasco para passar o tempo e acabei escorregando, me desculpe.
-Mentir é pecado senhorita Mackenzie!

Ela ficou espantada na hora, é agora ELA sabia que EU sabia.

Jennet´s P.O.V.

Depois de que ter saído da escuridão vieram alguns médicos que retiraram aquele maldito tubo da minha boca e o substituiu por um cateter, pensei que era desagradável usar aquilo mais na verdade só fazia um pouco de cócegas no nariz. Fiquei olhando pro vazio daquela sala branca que mais me parecia um hospício, odeio hospitais. Foi quando vi a maçaneta da porta girar e eu ver a imagem do Justin na minha frente. Por um lado eu fiquei feliz, por saber que ainda poderia vê-lo em carne e osso, mais pelo outro eu sabia que eu estava completamente ferrada. Ele se sentou ao meu lado, o abracei chorando, me lembrei do penhasco e de mim dizendo: Desculpe Justin, que, aliás, era minha última lembrança.

-Porque você fez isso? –ele perguntou com os olhos vermelhos, ele estava chorando com certeza.
-Eu fui até o penhasco para passar o tempo e acabei escorregando, me desculpe. –menti.
-Mentir é pecado senhorita Mackenzie! –me assustei na hora.
-O-oque? –fingi não entender nada.
-Você sabe muito bem que não foi lá por acaso e não caiu de propósito.
-Como assim Justin, do que você está falando. –eu mentia muito mal, dava para ver na cara.
-Porque você tentou matar nosso filho?

Fiquei pasma, eu não sabia o que fazer se saía correndo, ou contava a verdade.

-Você não ia querer esse filho mesmo! E mais o David pode vir atrás de nós se soubesse que eu estava grávida, e eu não quero ter essa coisa! Eu sou muito nova!
-Coisa Jennet? È assim que você chama seu próprio filho? De coisa? –vi que ele estava irritado.
-Você não entende! NÃO É VOCÊ QUEM ESTÁ COM ESSA PORRA DENTRO DE VOCÊ! NÃO É VOCÊ QUEM VAI SOFRER NO FUTURO! VAI SER EU! VOCÊ NÃO SABE O QUE EU ESTOU SENTIDO JUSTIN! VOCÊ NÃO SABE!

Comecei a arrancar aqueles fios de mim, vi o Justin se afastar e a porta do quarto se abrir, tentei fugir daquele lugar mais quando cheguei na porta os médicos me seguraram.

-ME SOLTEM! EU NÃO VOU TER ESSA MERDA DE FILHO! SOLTEM-ME PORRA! –tentei me soltar juntando todas as forças que ainda me restavam.
-JENNET PARA! PARA COM ISSO! OLHA PRA MIM! PARA! –vi que o Justin gritava sem parar.

Tentava de todas as formas me soltar mais foi em vão, senti uma agulhada nas costas o que me fez perder os sentidos de uma maneira rápida, e ver tudo escuro.

Justin´s P.O.V.

Foi a pior cena que vi nesse hospital, ver a Jennet gritando dizendo que não queria nosso filho, eu não sei como ela teria coragem de matar uma vida, ela não via que aquela criança era fruto de nós dois, ela via como uma criatura, uma coisa! Era isso o que ela via algo como se fosse uma maldição para ela. Vi ela ficar toda mole até ser completamente sedada pelo remédio. Eu me senti perdido ao vê-la daquele modo.

-Ela vai ficar bem? –perguntei preocupado e com voz de choro.
-Sim ela vai ficar bem, o efeito vai passar em menos de uma hora. –os paramédicos saíram, e eu fiquei ao lado dela, segurando sua mão.

Fiz alguma coisa útil e rezei. Rezei para que ela aceitasse nosso filho, porque eu adoraria ter aquela criancinha pequenina em meus braços, dormindo tranqüilo, como se nada mais no mundo importasse.

Depois de uma hora ela começou a se mecher, foi quando ela abriu os olhos e me viu, ela não disse nada, nem ao menos sorriu ou algo do tipo.

-Você está bem? –perguntei olhando-a diretamente nos olhos.
-Eu não quero esse filho.

Não acredito que depois de uma hora ela ainda não havia mudado de idéia.


Eu quero esse filho!

Para ou Continua?

Assustaram? Eu não sou má (não tão má haha) Ela ainda não quer o filho, e aí o que vai ser? SOON...