Eu não sou completamente ruim- All Bad-Justin B.

Justin’s P.O.V.
Como é bom voltar a ser o velho Justin, o que
todos temem em apenas um olhar meu, o pegador, que todas as mulheres me dejam
na cama delas, isso é ótimo! Ótimo para mim. Peguei um cigarro, me sentei em
uma cadeira e fumei ali mesmo, sem me importar com nada e com ninguém, falem o
que quiser, mais e daí? Me considere como eu sou, não o que os outros falam de
mim. O mais legal, é você poder estar cercado de mulheres lindas e gostosas te
tocando sem parar, isso é muito exitante! Adoro esse Justin. Peguei uma garrafa
de champanhe e abri, peguei várias taças e as coloquei empilhadas formando uma
cascata de chapanhe, não sei para que essa baboseira, mais é uma coisa legal.
-Agora um drink! À vocês, suas gostosas! –falei
quase num grito por causa da música alta, em seguida peguei uma taça encharcada
de champanhe.
Estava tudo muito bem, uma das garotas me puxou
pelo braço e me jogou no meio da pista de dança, ela se virou e pegou em minha
nuca, em seguida descendo devagar, ‘’roçando’’ todo o seu corpo contra o meu, é
claro que eu não pude sentir desejo nesse momento. Segurei em sua cintura e
começei a me mexer contra seu corpo, colando meu membro em sua bunda. Porra, eu
já estava começando a ficar duro. Ela se virou de frente para mim, segurou em
minha nuca e abocanhou meus lábios ferozmente, sua língua pediu passagem e é
claro que eu não resisti. Segurei em sua cintura fazendo o corpo dela colar
mais ao meu.
-Justin?... –uma voz doce e suave havia me
chamado, por um instante me assustei, e depois me assustei ainda mais.
-Jennet? –imediatamente empurrei a garota que
saiu batendo os pés e bufando.
-O que você...? Desde quando frequenta essas
baladas assim? Pensei que você era mais quieto. –ela estava com os olhos
umidecidos, dava para ver.
-Jennet , como assim? Eu sempre frequentei
baladas assim! Eu NUNCA fui quieto, pensei que só de olhar para mim já podia se
notar isso! –tentei ser menos rude , mais foi uma tentativa de merda!
-E desde quando você... Você... –ela mal
conseguia falar, parecia estar com muito medo.
-FALA PORRA!
-DESDE DE QUANDO VOCÊ FUMA IDIOTA? –ela deu o
maior grito fazendo metade das pessoas nos olharem.
Agarrei Jennet pelo braço e a levei para o
banheiro, fui tão bruto que a marca de todos os meus dedos ficaram vermelhos em
seu braço.
-O QUE VOCÊ QUER FAZER COMIGO? ME FERRAR? ACHA
QUE PODE SAIR POR AÍ GRITANDO QUE EU FUMO MERDA?!
-NÃO FALA ASSIM COMIGO PORQUE FOI VOCÊ QUEM
PERDEU A PACIÊNCIA COMIGO PRIMEIRO! E NÃO NEGUE ISSO! –ela estava dando uma de
durona, mais seus olhos estavam avermelhados e quase derramando lágrimas.
-ESCUTA AQUI! –agarrei Jennet mais uma vez pelo
braço- VOCÊ NÃO SABE NADA SOBRE MIM! ENTÃO CALA A PORRA DA BOCA SUA DESGRAÇADA!
-Você tá me machucando! –ela estava contendo as
lárimas.
-E DAÍ PORRA?! EU POSSO FAZER COISAS PIORES QUE
ISSO SUA PIRRALHA! –joguei Jennet no chão, e claro, ela já chorava.
-Para de ser assim comigo. Porque você mudou
derrepente?
-Já ouviu falar na expressão ‘’as pessoas
mudam’’? Então aprenda! –saquei uma arma de meu bolso e os olhos dela se
arregalaram.
-NÃO POR FAVOR!
-Toma. –joguei a arma para ela.
-O que você...? –ela ficou toda confusa e me
olhou com olhar de cachorro abandonado.
Sai do banheiro sem dizer nada, peguei meu
carro e fui para o hotel, não tenho mais nada pra falar com ela.
Jennet’s P.O.V.
Por um instante, vi minha vida passar diante
dos meus olhos a partir do momento em que Justin sacou uma arma de sua cintura,
achei que ele iria me matar, ele estava totalmente alterado. Com certeza foi
alguma bebida com droga. Mais quando eu menos espero ele joga a arma em minhas
mãos, e não entendi muito bem essa atitude. Ele é mal comigo e derrepente me
entrega uma arma sem dizer nada, Ou ele é sinistro e problemático, ou ele é
bipolar. Meus olhos ainda estavam cheios de água, os pelos de meu corpo
completamente arrepiados. E eu não sei o que deu em mim para enterrompe-lo no
meio de um beijo. Justin o que você fez com minha cabeça? Levantei-me do chão e
guardei a arma em minha bolsa, limpei meu rosto e sai daquele imenso banheiro.
Depois dessa eu não vou mais ficar nessa festa.
[...]
Acordei com o som nada agradável do meu
despertador. Mais espera ai, quem foi o idiota que colocou meu celular para
despertar ás 6:00 da manhã? EU MATO! Desci as escadas sem me importar com minha
aparência e tive uma surpresa nada agradável.
-O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? –dei um grito
quando avistei Justin sem camisa deitado no sofá da sala.
-Nossa que escândalo! Vai acordar os vizinhos.
-Me responde! O que você tá fazendo aqui? E
onde estão meu amigos? –cruzei os braços e olhei séria para Justin que começou
a rir.
-Tonta! Eu vim aqui porque eu quis, e seus
amigos estão dormindo. –ele ainda continuava a rir.
-Tá rindo do que palhaço?
-Você, com essa cara de ‘’séria’’. –ele me
encarava rindo.
-Que broxante isso! –revirei os olhos.
-Eu não tenho culpa se é você quem faz papel de
palhaça! –ele se levantou e veio em minha direção.
-Então foi você que colocou meu celular para
despertar ás seis?
-Ui, nossa, e como adivinhou?
-Eu leio mentes! E você, como descobriu minha
senha? –encarei seus olhos firmemente.
-Fácil, seu celular deixa as marcas dos seus
dedinhos.
Eu idiota, preciso trocar a senha agora!
-Ah é? Ótimo, agora... SE MANDA DAQUI! –me
virei para subir as escadas, mais ele segurou minha mão
-Me obrigue! –ele me colou no corpo dele.
Encarei os olhos claros de Justin, ninguém pode
negar, ele é perfeito. Porque ele tem que ser um idiota perfeito? Ah que ódio!
Senti as mãos de Justin em minha nuca, nossos rostos estavam muito próximos, eu
conseguia sentir a respiração de Justin, nossos lábios estavam muito próximos.
Mais eu não sou idiota.
-SAI DE PERTO DE MIM! –empurrei Justin com
tanta força que ao invés de ele cair no chão, foi eu quem caiu.
-Você é uma idiota mesmo! –me levantei e olhei
muito brava para ele.
-Sai daqui, mais que merda! O que você quer de
mim? Porra me deixa em paz se você me odeia tanto assim! SAI! VAZA! NÃO QUERO
VER SUA CARA TÃO CEDO, SEU ANIMAL! SÓ DE OUVIR SEU NOME JÁ ME DÁ ANCIA DE
VÔMITO, EU TENHO NOJO DE VOCÊ! SAI DAQUI! SAI, SAI, SAI , SAI! –bati em seu
peitoral várias vezes, mais ele nem se quer se mexia, ele era mais forte que
eu.
-PARA DE ME BATER PORRA! PARA COM ISSO SUA
VAGABUNDA! –senti ele segurar forte meus pulsos, me fazendo chorar de dor, meu
braço ainda estava machucado por ontem à noite.
-Sai daqui Justin... Por... Por favor! Sai! –as
lágrimas começaram a descer sobre minha face.
Justin se direcionou até a porta, saindo e
batendo a mesma com muita força. Sai correndo para meu quarto e me deitei na
cama, deixei as lágrima rolarem. Meu Deus, o que está acontecendo comigo? Essa
não sou eu realmente. O que aconteceu comigo?
Justin’s P.O.V.
Onde eu estava com a cabeça para machuca-lá
assim? Jennet, você está me destruindo! Estou me sentindo um monstro, mais ao
mesmo tempo orulhoso. Deus, quem sou eu realmente? Tantas perguntas para
nenhuma resposta lógica o suficiente. Não fui para meu quarto, simplesmente
peguei uma camisa no meu carro, vesti a mesma e sai cantando os pneus do carro,
preciso de algum lugar pra pensar. Aqui em Manhattan ainda está um pouco
escuro, estranho isso, deve ser o tempo negro, com certeza vem um temporal por
ai. Cheguei a uma praia deserta, e caminhei ate o alto de uma pedra qua havia
ali, fiquei olhando o nascer do sol, alguns lugares de Manhattan parecem ter
sido pintados em um quadro. O vento batia forte e gelado, tempestades se
aproximam. Fiquei olhando para o horizonte por um bom tempo, parece que eu
fiquei pensando na vida, mais na verdade eu não estava pensando em nada. Lembrei
de que eu tinha um isqueiro e um cigarro no meu bolso, peguei-os e fiquei
observando, balancei a cabeça e joguei o cigarro no mar, mais deixei o isqueiro
comigo, nunca se sabe quando alguém pode precisar de um isqueiro. Apoiei minha
mão sobre minha cabeça e deixei algumas lágrimas escaparem. Posso ser homem,
mais isso não significa que eu não tenho lágrimas. Pensei que eu estava
sozinho, mais me enganei, senti alguém tocar no meu ombro e quando me viro vejo
uma garota loira que me era familiar.... Alice.
-A Jennet te mandou pra me espancar? –falei sem
olhara para tráz.
-Claro que não. –ela se sentou do meu lado.
-O que você quer?
-Eu ouvi a briga, e acho que você já quebrou
demais o coração dela. –ela olhava para mim, mais eu olhava para baixo.
-Como assim? ‘’Já quebrei de mais’’? –isso me
chamou a atenção, olhei para Alice arqueando o cenho.
-Você é mais tonto do que eu pensava! Acho que
é o efeito ‘’loiro’’.
-Olha só quem diz! –ri debochado.
-Tuchê!
-Mais que história é essa? –falei preocupado
com o meu suposto ‘’crime’’.
-CARA A JENNET TE AMA! Não me admiro o porque
ele te chamou de idiota.
-O QUE? COMO ASSIM? CLARO QUE NÃO! Você viu o
jeito que ela me tratou? Ela me odeia! –de onde ela poderia tirar essa idéia?
-JUSTIN! DEIXA DE SER IDIOTA! –senti ela me
empurrar e eu cai de cima da pedra.
-ALICE! –remunguei tirando areia do meu cabelo.
-VOCÊ ESTÁ BEM? –ela ainda ria da minha cara.
-To né!
Me levantei e subi em cima da pedra de novo.
Pois é eu sou teimoso.
-Justin, você tem que se desculpar com ela.
Agora é o seguinte... Se correr o bixo pega, e
ficar o bixo come.
Jennet’s P.O.V.
O sol mal já sai e eu já estou chorando feito
uma idiota. Porque tudo acontece comigo? Porque não ele? Que coisa mais chata,
eu odeio minha vida, eu não sou mais quem eu era. Onde estou? Quem sou eu?
Socorro!
Eu não quero tirar meu pijama, hoje quero comer
doces, choras, engordar, e nem pensar em trocar de roupa. Fui direto para o
banheiro, limpei minhas lágrimas e, em uma tentativa inutíl, tentei deixar meu
rosto menos vermelho. Fui até a cozinha, abri a geladeira e me deparei com
vários doces, não pensei duas vezes, peguei uma bandeja e coloquei tudo o que
eu tinha direito. Fui até a sala, sentei no tapete, que não posso negar, era
muito fofo, liguei a TV e procurei um filme qualquer. Achei meu filme favorito Sombras da Noite. É romântico, engraçado
e ao mesmo tempo vingativo.
-Porque o Barnabas tem que sofrer tanto assim?
Bruxa velha essa Anjelique, deixa ele viver com a Josett! –deparei-me falando
sozinha, além de estar com a boca cheia de pudim e calda de chocolate.
O filme, os doces, e até o tapete, estavam
perfeitos.
Mais tudo o que é bom, dura pouco.
-Jennet, deixa de ser idiota, e para de falar
sozinha! –Alice entrou na sala, por um instante sorri, mais logo meu sorriso se
fez por causa de sua compania nada agradável.
-O que ele está fazendo aqui? –perguntei indignada.
-Calma gata, eu também não sou um monstro não
é? –Justin falou todo sério, enquanto me olhava de cima a baixo.
-Para de me olhar, mais que merda! –joguei um
pedaço de creme de chocolate em Justin que ficou todo grudento.
-Puxa, obrigado pela recepção!
-De nada! –voltei a ver o filme sem me importar
com Justin.
-JENNET! O QUE É ISSO? NÃO TE CONHEÇO! –Alice ficou
toda indignada comigo, essa loira.
-Dane-se Alice! Você não sabe o que ele fez
comigo!
-E VOCÊ PODE ME DIZER O QUE ELE FEZ COM VOCÊ?
Xeque-Mate!
Justin eu te odeio, odeio, odeio!
Não... Espere
+2 comentáriosVolteeeeei, quem sentiu saudades? Ninguém né? Ok Ok, Gostaram desse capítulo? Agora sim o bicho vai pegar, muitas brigas e outras coisinhas haha. Eu ainda preciso de você ok? Vocês podem divulgar o blog? Pode ser como quiserem... Eu agradeceria muito... E me desculpem meu sumiço porque eu ainda estou corrida, dia 07 agora é minha formatura... Uhuul o/. Se quierem fotos eu vou mostrar por aqui mesmo.
@biebs_seduction
Capitulo perfeito!!
ResponderExcluirQuero só ver o que ela vai responder!! *-*