03 dezembro 2013

Prohibited Love - Capítulo 10 - I love... NO!

Eu não sou completamente ruim- All Bad-Justin B.

Justin’s P.O.V.

Como é bom voltar a ser o velho Justin, o que todos temem em apenas um olhar meu, o pegador, que todas as mulheres me dejam na cama delas, isso é ótimo! Ótimo para mim. Peguei um cigarro, me sentei em uma cadeira e fumei ali mesmo, sem me importar com nada e com ninguém, falem o que quiser, mais e daí? Me considere como eu sou, não o que os outros falam de mim. O mais legal, é você poder estar cercado de mulheres lindas e gostosas te tocando sem parar, isso é muito exitante! Adoro esse Justin. Peguei uma garrafa de champanhe e abri, peguei várias taças e as coloquei empilhadas formando uma cascata de chapanhe, não sei para que essa baboseira, mais é uma coisa legal.

-Agora um drink! À vocês, suas gostosas! –falei quase num grito por causa da música alta, em seguida peguei uma taça encharcada de champanhe.

Estava tudo muito bem, uma das garotas me puxou pelo braço e me jogou no meio da pista de dança, ela se virou e pegou em minha nuca, em seguida descendo devagar, ‘’roçando’’ todo o seu corpo contra o meu, é claro que eu não pude sentir desejo nesse momento. Segurei em sua cintura e começei a me mexer contra seu corpo, colando meu membro em sua bunda. Porra, eu já estava começando a ficar duro. Ela se virou de frente para mim, segurou em minha nuca e abocanhou meus lábios ferozmente, sua língua pediu passagem e é claro que eu não resisti. Segurei em sua cintura fazendo o corpo dela colar mais ao meu.

-Justin?... –uma voz doce e suave havia me chamado, por um instante me assustei, e depois me assustei ainda mais.
-Jennet? –imediatamente empurrei a garota que saiu batendo os pés e bufando.
-O que você...? Desde quando frequenta essas baladas assim? Pensei que você era mais quieto. –ela estava com os olhos umidecidos, dava para ver.
-Jennet , como assim? Eu sempre frequentei baladas assim! Eu NUNCA fui quieto, pensei que só de olhar para mim já podia se notar isso! –tentei ser menos rude , mais foi uma tentativa de merda!
-E desde quando você... Você... –ela mal conseguia falar, parecia estar com muito medo.
-FALA PORRA!
-DESDE DE QUANDO VOCÊ FUMA IDIOTA? –ela deu o maior grito fazendo metade das pessoas nos olharem.

Agarrei Jennet pelo braço e a levei para o banheiro, fui tão bruto que a marca de todos os meus dedos ficaram vermelhos em seu braço.

-O QUE VOCÊ QUER FAZER COMIGO? ME FERRAR? ACHA QUE PODE SAIR POR AÍ GRITANDO QUE EU FUMO MERDA?!
-NÃO FALA ASSIM COMIGO PORQUE FOI VOCÊ QUEM PERDEU A PACIÊNCIA COMIGO PRIMEIRO! E NÃO NEGUE ISSO! –ela estava dando uma de durona, mais seus olhos estavam avermelhados e quase derramando lágrimas.
-ESCUTA AQUI! –agarrei Jennet mais uma vez pelo braço- VOCÊ NÃO SABE NADA SOBRE MIM! ENTÃO CALA A PORRA DA BOCA SUA DESGRAÇADA!
-Você tá me machucando! –ela estava contendo as lárimas.
-E DAÍ PORRA?! EU POSSO FAZER COISAS PIORES QUE ISSO SUA PIRRALHA! –joguei Jennet no chão, e claro, ela já chorava.
-Para de ser assim comigo. Porque você mudou derrepente?
-Já ouviu falar na expressão ‘’as pessoas mudam’’? Então aprenda! –saquei uma arma de meu bolso e os olhos dela se arregalaram.
-NÃO POR FAVOR!
-Toma. –joguei a arma para ela.
-O que você...? –ela ficou toda confusa e me olhou com olhar de cachorro abandonado.

Sai do banheiro sem dizer nada, peguei meu carro e fui para o hotel, não tenho mais nada pra falar com ela.

Jennet’s P.O.V.

Por um instante, vi minha vida passar diante dos meus olhos a partir do momento em que Justin sacou uma arma de sua cintura, achei que ele iria me matar, ele estava totalmente alterado. Com certeza foi alguma bebida com droga. Mais quando eu menos espero ele joga a arma em minhas mãos, e não entendi muito bem essa atitude. Ele é mal comigo e derrepente me entrega uma arma sem dizer nada, Ou ele é sinistro e problemático, ou ele é bipolar. Meus olhos ainda estavam cheios de água, os pelos de meu corpo completamente arrepiados. E eu não sei o que deu em mim para enterrompe-lo no meio de um beijo. Justin o que você fez com minha cabeça? Levantei-me do chão e guardei a arma em minha bolsa, limpei meu rosto e sai daquele imenso banheiro. Depois dessa eu não vou mais ficar nessa festa.

[...]

Acordei com o som nada agradável do meu despertador. Mais espera ai, quem foi o idiota que colocou meu celular para despertar ás 6:00 da manhã? EU MATO! Desci as escadas sem me importar com minha aparência e tive uma surpresa nada agradável.
-O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? –dei um grito quando avistei Justin sem camisa deitado no sofá da sala.
-Nossa que escândalo! Vai acordar os vizinhos.
-Me responde! O que você tá fazendo aqui? E onde estão meu amigos? –cruzei os braços e olhei séria para Justin que começou a rir.
-Tonta! Eu vim aqui porque eu quis, e seus amigos estão dormindo. –ele ainda continuava a rir.
-Tá rindo do que palhaço?
-Você, com essa cara de ‘’séria’’. –ele me encarava rindo.
-Que broxante isso! –revirei os olhos.
-Eu não tenho culpa se é você quem faz papel de palhaça! –ele se levantou e veio em minha direção.
-Então foi você que colocou meu celular para despertar ás seis?
-Ui, nossa, e como adivinhou?
-Eu leio mentes! E você, como descobriu minha senha? –encarei seus olhos firmemente.
-Fácil, seu celular deixa as marcas dos seus dedinhos.

Eu idiota, preciso trocar a senha agora!

-Ah é? Ótimo, agora... SE MANDA DAQUI! –me virei para subir as escadas, mais ele segurou minha mão
-Me obrigue! –ele me colou no corpo dele.

Encarei os olhos claros de Justin, ninguém pode negar, ele é perfeito. Porque ele tem que ser um idiota perfeito? Ah que ódio! Senti as mãos de Justin em minha nuca, nossos rostos estavam muito próximos, eu conseguia sentir a respiração de Justin, nossos lábios estavam muito próximos. Mais eu não sou idiota.

-SAI DE PERTO DE MIM! –empurrei Justin com tanta força que ao invés de ele cair no chão, foi eu quem caiu.
-Você é uma idiota mesmo! –me levantei e olhei muito brava para ele.
-Sai daqui, mais que merda! O que você quer de mim? Porra me deixa em paz se você me odeia tanto assim! SAI! VAZA! NÃO QUERO VER SUA CARA TÃO CEDO, SEU ANIMAL! SÓ DE OUVIR SEU NOME JÁ ME DÁ ANCIA DE VÔMITO, EU TENHO NOJO DE VOCÊ! SAI DAQUI! SAI, SAI, SAI , SAI! –bati em seu peitoral várias vezes, mais ele nem se quer se mexia, ele era mais forte que eu.
-PARA DE ME BATER PORRA! PARA COM ISSO SUA VAGABUNDA! –senti ele segurar forte meus pulsos, me fazendo chorar de dor, meu braço ainda estava machucado por ontem à noite.
-Sai daqui Justin... Por... Por favor! Sai! –as lágrimas começaram a descer sobre minha face.

Justin se direcionou até a porta, saindo e batendo a mesma com muita força. Sai correndo para meu quarto e me deitei na cama, deixei as lágrima rolarem. Meu Deus, o que está acontecendo comigo? Essa não sou eu realmente. O que aconteceu comigo?

Justin’s P.O.V.

Onde eu estava com a cabeça para machuca-lá assim? Jennet, você está me destruindo! Estou me sentindo um monstro, mais ao mesmo tempo orulhoso. Deus, quem sou eu realmente? Tantas perguntas para nenhuma resposta lógica o suficiente. Não fui para meu quarto, simplesmente peguei uma camisa no meu carro, vesti a mesma e sai cantando os pneus do carro, preciso de algum lugar pra pensar. Aqui em Manhattan ainda está um pouco escuro, estranho isso, deve ser o tempo negro, com certeza vem um temporal por ai. Cheguei a uma praia deserta, e caminhei ate o alto de uma pedra qua havia ali, fiquei olhando o nascer do sol, alguns lugares de Manhattan parecem ter sido pintados em um quadro. O vento batia forte e gelado, tempestades se aproximam. Fiquei olhando para o horizonte por um bom tempo, parece que eu fiquei pensando na vida, mais na verdade eu não estava pensando em nada. Lembrei de que eu tinha um isqueiro e um cigarro no meu bolso, peguei-os e fiquei observando, balancei a cabeça e joguei o cigarro no mar, mais deixei o isqueiro comigo, nunca se sabe quando alguém pode precisar de um isqueiro. Apoiei minha mão sobre minha cabeça e deixei algumas lágrimas escaparem. Posso ser homem, mais isso não significa que eu não tenho lágrimas. Pensei que eu estava sozinho, mais me enganei, senti alguém tocar no meu ombro e quando me viro vejo uma garota loira que me era familiar.... Alice.

-A Jennet te mandou pra me espancar? –falei sem olhara para tráz.
-Claro que não. –ela se sentou do meu lado.
-O que você quer?
-Eu ouvi a briga, e acho que você já quebrou demais o coração dela. –ela olhava para mim, mais eu olhava para baixo.
-Como assim? ‘’Já quebrei de mais’’? –isso me chamou a atenção, olhei para Alice arqueando o cenho.
-Você é mais tonto do que eu pensava! Acho que é o efeito ‘’loiro’’.
-Olha só quem diz! –ri debochado.
-Tuchê!
-Mais que história é essa? –falei preocupado com o meu suposto ‘’crime’’.
-CARA A JENNET TE AMA! Não me admiro o porque ele te chamou de idiota.
-O QUE? COMO ASSIM? CLARO QUE NÃO! Você viu o jeito que ela me tratou? Ela me odeia! –de onde ela poderia tirar essa idéia?
-JUSTIN! DEIXA DE SER IDIOTA! –senti ela me empurrar e eu cai de cima da pedra.
-ALICE! –remunguei tirando areia do meu cabelo.
-VOCÊ ESTÁ BEM? –ela ainda ria da minha cara.
-To né!

Me levantei e subi em cima da pedra de novo. Pois é eu sou teimoso.

-Justin, você tem que se desculpar com ela.

Agora é o seguinte... Se correr o bixo pega, e ficar o bixo come.

Jennet’s P.O.V.

O sol mal já sai e eu já estou chorando feito uma idiota. Porque tudo acontece comigo? Porque não ele? Que coisa mais chata, eu odeio minha vida, eu não sou mais quem eu era. Onde estou? Quem sou eu?

Socorro!

Eu não quero tirar meu pijama, hoje quero comer doces, choras, engordar, e nem pensar em trocar de roupa. Fui direto para o banheiro, limpei minhas lágrimas e, em uma tentativa inutíl, tentei deixar meu rosto menos vermelho. Fui até a cozinha, abri a geladeira e me deparei com vários doces, não pensei duas vezes, peguei uma bandeja e coloquei tudo o que eu tinha direito. Fui até a sala, sentei no tapete, que não posso negar, era muito fofo, liguei a TV e procurei um filme qualquer. Achei meu filme favorito Sombras da Noite. É romântico, engraçado e ao mesmo tempo vingativo.

-Porque o Barnabas tem que sofrer tanto assim? Bruxa velha essa Anjelique, deixa ele viver com a Josett! –deparei-me falando sozinha, além de estar com a boca cheia de pudim e calda de chocolate.

O filme, os doces, e até o tapete, estavam perfeitos.

Mais tudo o que é bom, dura pouco.

-Jennet, deixa de ser idiota, e para de falar sozinha! –Alice entrou na sala, por um instante sorri, mais logo meu sorriso se fez por causa de sua compania nada agradável.
-O que ele está fazendo aqui? –perguntei indignada.
-Calma gata, eu também não sou um monstro não é? –Justin falou todo sério, enquanto me olhava de cima a baixo.
-Para de me olhar, mais que merda! –joguei um pedaço de creme de chocolate em Justin que ficou todo grudento.
-Puxa, obrigado pela recepção!
-De nada! –voltei a ver o filme sem me importar com Justin.
-JENNET! O QUE É ISSO? NÃO TE CONHEÇO! –Alice ficou toda indignada comigo, essa loira.
-Dane-se Alice! Você não sabe o que ele fez comigo!
-E VOCÊ PODE ME DIZER O QUE ELE FEZ COM VOCÊ?

Xeque-Mate!

Justin eu te odeio, odeio, odeio!

Não... Espere

Eu te am... NÃO!

+2 comentários
Volteeeeei, quem sentiu saudades? Ninguém né? Ok Ok, Gostaram desse capítulo? Agora sim o bicho vai pegar, muitas brigas e outras coisinhas haha. Eu ainda preciso de você ok? Vocês podem divulgar o blog? Pode ser como quiserem... Eu agradeceria muito... E me desculpem meu sumiço porque eu ainda estou corrida, dia 07 agora é minha formatura... Uhuul o/. Se quierem fotos eu vou mostrar por aqui mesmo.
@biebs_seduction

Um comentário:

Comenta aí, só 1 comentário já me motiva a continuar