16 março 2014

Prohibited Love - Capítulo 20 - Die is best.

 A morte é simples e fácil, a vida é mais difícil - Bella Swan, Lua Nova.

Justin’s P.O.V.

Eu me sentia feliz no momento em que deveria estar preocupado, essa senssação era muito estranha, mais é assim, coração estúpido! Jennet estava muito estranha, vômitos e tontura? E depois vai para a casa da amiga? Acho que já vi esta cena antes. Mais eu prescentia algo bom, e não era loucura, era meu “coração estúpido”, e eu até gostava dessa senssação, embora ela seja tão ruim. Acordei e não vi ninguém, a casa já estava arrumada, tive dó da empregada, os garotos já deveriam tem ido embora, eu ainda estava naquela maldita banheira, levantei sentindo dores nas costas e uma dor de cabeça fudida, enrrolei o lençól em minha cintura e fui em direção ao banheiro, tomei um banho quente, coloquei uma roupa um pouco quente, o tempo estava negro, com certeza havia uma tempestade se aproximando. Tentei ligar para Jennet e só dava na caixa, liguei para Alice que respondeu depois de quase cinco toques.

-Alice, onde está Jennet? Ela está bem? Acho melhor ela vir para casa, está vindo um temporal. –perguntei anciso e nervoso.
-Acalme-se Justin, ela está bem sim, está dormindo tranquila no quarto. –ela parecia estar gaguejando.
-Alice... Você não está mentindo não? –perguntei e vi que ela demorou um tempinho para responder.
-Claro que não Justin! Porque eu mentiria sobre minha amiga?
-Não sei, talvez por algum motivo ruim que ela não quer que eu saiba?
-Deixa de ser idiota! –ela estava um pouco brava.
-Calma loira!
-Tá Justin, vou fazer a comida, pois já são onze horas.
-Você sabe cozinhar? –brinquei e ri.
-Tchau idiota.

Ela desligou, e eu me preocupei menos. Se acalme Justin, ela está bem, é apenas uma virose ou algo do tipo, nada tão grave. Respirei fundo e soltei o ar devagar, liguei para aqueler marmanjos e eles estavam na casa deles, menos mal, já que era onze e pouco peguei meu carro e fui até uma lanchonete, vou poupar a empregada por causa daquela zona que ela teve de arrumar. Assim que cheguei à lanchonete me sentei no balcão, pedi um hamburguer de peito de peru, meu favorito, vi que um cara de chapéu sentou do meu lado, ele também estava usando uma jaqueta que impedia de eu ver seu rosto, mais eu tinha a impressão de que já vi aquela figura antes, tentei não ficar olhando muito, mais aquilo me intrigou, ele permanecia calado, até uma moça atende-lo, ele pediu uma cerveja, mais a voz do filho da mãe falou baixo, ele pagou a cerveja e saiu da lanchonete, e eu só fiquei confuso com isso, porque diabos eu dei bola para esse ‘’ser’’? Ignorei e comi o sanduíche.

[...]

Era quase três da tarde, e aquela tempo só piorava, a Jennet ainda não havia chegado em casa, e eu estava inquieto, não parava de andar de um lado para o outro, e eu só conseguia pensar na Jennet, e o porque dessa demora. Ouvi a campainha tocar, sai em disparada para a porta.

-JENNET? –berrei, mais para minha surpresa era Alice, ela estava com o rosto vermelho e inchado, os olhos dela estavam lacrimejando.
-Justin... Ai meus Deus... A Jennet está aí? –ela mal conseguia falar, e agora eu não iria conseguir.
-Co-como assim “a Jennet está aqui”? Ela não estava com você? –senti meu coração disparar.
-Justin, ela simplismente sumiu do quarto, eu não sei para onde ela foi o celular dela ficou lá no quarto, e eu to morrendo de medo do que ela pode fazer. –a cada palavra eu me amedrontava mais, e porque a Jennet faria algo de errado?
-Ai meu Senhor...  Calma Alice... Nós vamos achá-la. Sabe algum lugar para onde ela pode ter ido? –peguei as chaves do meu carro e fomos direto para a garagem.
-Há tantos lugares Justin, eu não sei qual seria o mais provável. –ela estava desesperada, e eu? Estava desabando a cada segundo.
-Vamos um por um!

Dei a partida e saí cantando pneu, Jenner, porque você faz isso?

Jennet’s P.O.V.

Adrenalina? Demais para mim, mais pouco pro meu coração. Eu não podia ter esse filho nem a pau, o Justin iria me odiar, David poderia fazer algo com nós, e eu nem imagino o que isso poderia acontecer. Peguei alguns lençóis e fiz uma corda improvisada, desci pela janela, dei alguns puxões e a corda se soltou e caiu no chão, á peguei e joguei no lixo para ninguém desconfiar de nada, a casa da Alice era simples, não havia muros ou portões, então nem precisei me preocupar tanto. Não levei nada, roupas, celular, nada! Fui até um penhasco que havia lá, o vento batia em meu rosto, vi aquele mar agitado por conta do tempo que havia se aproximando. Por um instante eu fechei meus olhos, e minha vida passou diante de meus olhos, até que as imagens de mim e o Justin juntos surgiram em minha mente, escorreu uma lágrima de meus olhos e sussurrei para mim mesma.

-Desculpe Justin.

Foi quando me atirei do penhasco, por um instante eu vi tudo em camera lenta e fiquei pensando no Justin, sentia meus cabelos voarem, e aquele vento por conta da velocidade que eu caía, e antes do meu corpo se chocar contra a água, sussurrei denovo.

-Eu te amo Justin.

Foi quando senti um tremendo choque pelo meu corpo, abri meus olhos e enxerguei o oceano escuro, subi para a superfície em uma tentativa inútil de conseguir oxigênio, mais como o mar estava agitado as ondas me engoliam para dentro do mar, eu não conseguia mais subir para pegar oxigênio, e eu não sabia por quanto tempo mais eu poderia prender a respiração. Enquanto estava debaixo daquelas águas frias e escuras fiquei pensando em tudo. O que eu estava fazendo era o certo? Por que motivos e estava fazendo aquilo se eu não saberia o verdadeiro futuro? Foi quando não pude aguentar mais e soltei o ar, apaguei na hora por falta de oxigênio no cérebro. E eu finalmente achei uma resposta para essas perguntas.

Morrer é melhor.

Justin’s P.O.V.

Havia horas que estávamos rodando a cidade em busca da Jennet e nada, meu coração já estava á mil, e eu não parava de pensar no que ela poderia estar fazendo ou onde podia estar. Só faltava mais um lugar... O penhasco. Saí em alta velocidade, era o último lugar que Alice conhecia, e onde Jennet poeria estar, por favor, Deus, que ela não tenha se matado. Assim que chegamos lá saí correndo do carro.

-JENNET! JENNET! –sai correndo gritando, mais não á vi.
-Achou ela?
-Não... Ai Deus... –me aproximei da ponta e olhei o horizonte- JENNET! –gritei o mais alto que pude, ouvi o eco do grito.

Foi quando olhei para baixo e vi algo incomum dentro da água.

-JENNET! CARALHO! –gritei ao reconhecer aquele corpo de tão longe- ALICE! ELA ESTÁ LA!
-JENNET! AI MEU DEUS E AGORA?
-EU VOU PARA LÁ! –sem ao menos esperar a resposta dela pulei.

Cai de bico na água, vi que ela estava afundando um pouco rápido, ela estava desacordada, agarrei o braço dela e arrastei-a para a beira da praia, mais ela não acordava.

-ALICE! ABRE A PORTA DO CARRO! –corri com Jennet no colo. Coloquei-a no banco de tráz e fui em disparada para um hospital mais próximo.

Meu coração agora estava quase parando, eu não acredito que ela estava tentando de matar, ou ela simplismente caiu por acidente? Ela chegou desacordada e foi levada imediatamente para a emergência. Eu não parava quieto, eu não suportaria saber que ela havia se partido para sempre, eu não sei o que faria da vida.


Morrer é melhor


Para ou continua?

E agora? A Jennet morre? E o Justin? Quem será que era o cara misterioso? SOON...

5 comentários:

  1. Égua da mulher burra, nunca vi pra ser tão idi cara! Como assim ela se mata? Ela nem sabe se ele vai ou não quere o bebe, que burra! '-'
    Se não fosse pelo bebê queria que ela morre se mesmo, gente burra é o ó!
    Se eu amei esse capitulo? Claroo, sou Twilighter e lembrar da Bells tentando se matar foi perfeito ♥.♥
    Enfim, continua!!

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Se eu vo te matar? Naaaao, nao mesmo... MENTIRA VO SIM NEM PENSE EM MATAR A JENNET KK

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  3. É o seguinte sis... Se vc matar a Jennet eu te estrangulo ok? E se vc fizer ela perder o bebe te estrangulo mais ainda!
    Ta perfeitoooo continua!

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  4. É o seguinte sis... Se vc matar a Jennet eu te estrangulo ok? E se vc fizer ela perder o bebe te estrangulo mais ainda!
    Ta perfeitoooo continua!

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