03 fevereiro 2014

Prohibited Love - Capítulo 14 - Sorry...


Você é a chave para o meu sussesso 



Justin’s P.O.V.


Saí daquela casa cantando pneu, ontem não aconteceu! Não quero ver a cara dela por uma semana! Fui até um local abandonado naquela cidade que parecia mais uma selva de pedra. Acho que eu era quase apaixonado por aquele local. Sempre ia lá pra esquecer meus problemas. Geralmente eu desconto isso comendo vadias por aí, mais hoje não. Abri o porta malas do meu carro e tirei lá de dentro uma arma e um saquinho com erva para fumar. Mais eu não vou fumar essa erva. Era para outra coisa. Coloquei a arma na beira da minha calça me encomodando um pouco, mais aquilo de fato não me importava muito. Peguei minha carteira que estava no bolso traseiro esquerdo, olhei dentro dela e havia uns vinte ou trinta dólares sobrando. Fui até meu carro, guardei aquela erva dentro do enchimento do estofado de couro, deixei a arma em minha cintura, caso de emergência. Fui até um quiosque que tinha no outro quarteirão e comprei um suco colorido, acho que pedi aqueles que paralisam seu cérebro. E confesso, era o meu favorito. Paguei quinze dólares pelo suco, sentei em uma mesa ao lado do meu carro, uma ferrarie prata. Olhei para baixo e percebi um papel dentro de um bolso da frente em minha calça, peguei-o, era um bilhete da Jennet.

Caro Justin,
Este bilhete pode parecer coisa insignificante para você, mais é importante para mim. Em primeiro lugar, quero deixar claro que não sinto nada por você, mais, a nossa noite foi tão... Como posso dizer, ‘exitante’ para mim, você não sei se posso dizer o mesmo, mais espero que não seja tão ruim sua resposta. Desculpe se você se arrependeu da ‘nossa’ noite, afinal eu era... Você sabe! Tipo, foi estranho, eu te odeio mais deixei você ser meu primeiro cara. Tudo bem pare de sorrir seu idiota. Eu me sinto estranha perto de você. Como estranha? Fico nervosa, suo frio, algo faz meu coração acelerar mais rápido, que parece ser uma dinamite prestes a estourar, isso não é normal. Aliás porque eu estaria escrevendo isso á você? Eu te odeio! Ou seria um ‘eu te odeio?’ . Estou confusa. E o que quero dizer é, que, nós devemos ficar distântes um do outro para nenhum de nós se meter em encrencas ‘maiores’. Desculpe.
Jennet.

Aquilo me balançou, como assim? Ela me odeia mais não me esquece? Que maluquice! E acho que essa maluquice me afetou! Acho que ela colocou esse bilhete na minha calça ontem depois que eu dormi, e acho que eu estava em grande perigo. Acho que estou condenado a viver no inferno o resto de minha miserável vida. Assim que terminei aquele suco fui direto para o hotel da onde o Alfredo e eu estávamos. Falando no Alfredo, ele ainda estava dormindo, roncando e babando feito um bebezão. Com certeza foi o efeito das bebidas de ontem, o banheiro estava imundo e com cheiro de vômito no ar, me deu uma tremenda azia no estômago.  Acordei o Alfredo que estava com cheiro de álcool puro.

-Alfredo! Acorda porra! –balancei ele.
-Não seu guarda eu não fiz nada! –ele caiu sobre meus pés ajoelhado e implorando algo.
-Alfredo, seu trouxa, sou eu! –puxei ele pela gola da camisa e fiz ele levantar, mesmo assim ele estava cambaleando.
-Ah, é você! Onde esteve a noite toda cara? Rolou maior festança, um monte de gostosa fez strippe ontem! Devia ter visto ontem!  -a palavra ontem só me fazia lembrar da nossa noite.
-Eu? Saí mais cedo da festa, tava sem graça pra mim. –menti.
-SEM GRAÇA? Virou viado foi?
-Teu cú desgraça! –revirei os olhos.

Saí do quarto dele e fui no meu. Eu não vou entrar naquele banheiro nem que me paguem! Tirei toda minha roupa ficando apenas de box, estava um pouco quente, peguei meu celular e vi uma mensagem do meu pai:

Como está indo?

Havia me esquecido completamente da minha missão aqui. Respondi:

Vai indo bem, logo passo meus dados.

Menti, eu não estava nem se quer dando bola pra aquela porra de missão. Cinco minutos depois meu pai me manda uma mensagem:

Descobrimos que o cara de chama David, ele ainda está em Manhattan, e nem desconfia que estamos aí para matá-lo. Continue seu trabalho Justin!

Ele nunca me chamou de ‘’filho’’ para ele eu sempre fui Justin, mai eu já não me importava mais. Beleza agora vou ter que me preocupar com a Jennet na cidade e o tal David. Só estou me fodendo! Literalmente. Bloquei o celular e coloquei-o na escrivaninha, passei a mão no meu rosto, porque essa desgraça tá acontecendo justo comigo? Que droga! Fui até minha mala, abri-a e tirei uma garrafa de wisque, que estava muito quente, coloquei em um copo, que eu sempre levava comigo, e engoli de uma vez. Minha garganta parecia ter sido cortada. Nunca mais bebo algo quente. Mentira! Enchi o copo outraz fez, bebendo mais um gole. E para piorar fui obrigado a ouvir as músicas do Alfredo (eram um tipo de música clássica misturada com pop,ou seja, uma porcaria). Coloquei minha cabeça em baixo do travesseiro e simplismente dormi.
Acordei, estava todo perdido, vesti uma roupa (uma jeans preto, com supras vermelhos e uma camisa branca acompanhado de uma jaqueta jeans também preta). Avisei ao Alfredo que iria até a cafeteria, prcisava me distrair um pouco.

Jennet’s P.O.V.

Assim que o Justin saiu me afundei em lágrimas, eu odeio ele! Uma noite está todo romântico e quando acorda vira aquele bixo insuportável que ele sempre foi. Odeio ele! Se eu soubesse que ele iria ficar assim eu nunca teria deixado ele ter feito isso comigo! Eu odeio ele até no fundo da minha alma! Fui até o banheiro, tinha o cheiro dele lá dentro, me deu um vontade de vomitar. Passei um spray dentro do banheiro que ajudou a desinfetar o cheiro dele, entrei no box e tomei um bom e merecido banho, desci e encontrei Alice dormindo em cima da bancada de café da manha, ela estava arrumada, mais roncando de sono.

-Alice! Acorda! –dei uns tapinhas no rosto dela.
-Que? –ela acordou sem entender nada.
-Você tá dormindo aí feito uma condenada, levanta e vai pra cama.
-Mais eu to com fome! –ela reclamou sonolenta.
-Toma esse iogurte e vai dormir! –entreguei o iogurte nas mãos dela.
-Valeu! E você? Não vai comer nada?
-Não, estou sem fome. –menti, eu estava com fome, mais estava agoniada.
-Nossa, que milagre, o que houve? Tá gravida?
-VIRA ESSA BOCA PRA LÁ DESGRAÇA!
-Idiota. –ela riu.

Aquilo me deixou pior do que já estava, e se...? Não, impossível!

-Vou dar uma volta... –ponhei a mão na minha cabeca, agora eu estava fodidamente fodida.
-Ok.

Fui até a cafeteria, precisava de uma bebida quente que me agrade um pouco. Entrei e fiz meu pedido, bom pelo menos ali não tinha nenhum sinal do Justin. Peguei um café médio, andei de cabeça baixa, e vi apenas um cara de supras vermelhos passar ao meu lado, nem olhei quem era e ignorei. Sentei-me em uma mesa com uma sombrinha nas cores caramelo e marrom. Fiquei quieta mexendo no meu celular, sempre de cabeça baixa, vi os mesmos supras passarem do meu lado, eu estava com o cabelo no rosto, e nem vi quem era, mais sei que sentou atrás de mim. Puta merda, daqui a pouco eu me lasco. Fiquei em silêncio tentando disfarçar.

-Alfredo, está tudo bem? –espera essa voz... Oh não!

Fiquei mais quieta ainda. Vi um carro preto passar devagar perto da cafeteria, estava muito lento, estranhei, foi quando ouvi um barulho de tiro em minha direção, me abaixei no pé da mesa para me proteger, olhei para traz e vi o Justin sacar uma arma da cintura e atirando contra o carro. Beleza, hoje eu morro!

Justin’s P.O.V.

Fui até a cafeteria, estava um clima estranho em volta, passei por uma garota e achei meio estranha a sensação de passar perto dela. Ignorei, pedi um expresso e me sentei atraz daquela garota, algo não estava me cheirando bem. Fiquei ali quieto, liguei para o Alfredo para ver se está tudo bem, costume meu. Vi um carro preto passar perto da cafeteria, e estava muito devagar para o meu gosto. Ouvi um barulho de tiro e por pouco não me acertou, peguei a arma que estava no meu bolso e disparei contra o carro, que para minha surpresa estava cheia de gângsters. Um cara que estava do meu lado se levantou e sacou uma arma, fui mais rápido e atirei, peguei a arma dele e atirei contra o carro e outross gangsters que estavam ali, me joguei no chão e quando vejo dou de cara com a Jennet.

-JENNET?
-JUSTIN? –ela estava espantada. Claro quem não fica assim em meio á um tiroteio.
-SAIA DAQUI! VOCÊ É LOUCA OU O QUE GAROTA?! –me levante e puxei ela para sairmos dali, coloquei ela no banco traseiro do meu carro.
-JUSTIN! –ela gritou com muito medo.
-FICA ABAIXADA! –mandei e ela fez o que pedi.

Sai cantando pneu, e o carro foi atraz de nós, abri o vidro e atirei no pneu do carro de tras de parou de nos seguir. Sai da cidade e fui até um lugar deserto. Abri a porta para a Jennet.

-O QUE FOI ISSO? –ela saiu gritando e me batendo.
-PORRA PARA! –segurei as mãos dela.
-O QUE FOI ISSO? PORQUE ISSO ACONTECEU? ELES TENTARAM TE MATAR! QUEM É VOCÊ? –ela estava confusa, e com medo.
-QUER SE ACALMAR? –respirei fundo assim como ela- Eu sou Justin Drew Bieber, sou um gângster, trabalho para meu pai em um centro de Los Angeles, eu só estou devolta a Manhattan porque vim procurar um cara que matou parte da nossa gangue! Ele pode até saber meu nome, mais o meu sobrenome não! Eu estou planejando um ataque, e agora eu vou poder completá –lo com a sua ajuda!
-Minha ajuda? –ela me olhou confusa.
-Soube que ele irá dar uma festa em sua mansão, e só terá pessoas de alta classe, e deve ir com uma acompanhante, agora eu tenho uma!
-VOCÊ ESTÁ MALUCO? E SE EU MORRER LÁ? –ela gritou se afastando de mim.
-Você não vai morrer! Você só terá que fingir em ser minha namorada, nada de mais! Assim eu posso chegar mais perto dele, você irá atrai-lo para um lugar longe da festa, e  logo eu irei de seguir e terei a chance de matá-lo. –expliquei tudo á ela.
-E o que eu ganho com isso?
-Nunca mais me verá na vida depois disso!
-Vou pensar no seu caso, agora me leva para casa! –ela me deu um tapa nas costas.

Beleza, agora a isca já estava pronta!

Jennet’s P.O.V.

Justin me deixou em casa, entrei lá ainda sem poder acreitar no que aconteceu. Alice estava dormindo no sofá, subi sem fazer nenhum barulho. Ainda não tinha caido a ficha de que eu estava ajudando um CRIMINOSO! Ainda estava boba com tudo o que aconteceu, mais quer saber? Eu não vou dar essa bola toda para o Justin, eu vou á essa festa, mais ele terá uma surpresa desagradável! Vi um vestido que era cheio de brilhantes, era bege, o salto era preto com alguns diamantes no salto, meus brincos de safira azuis, e minha bolsa branca com um broche de ouro. Era um look perfeito para uma festa de gala, o que ficará melhor depois da surpresa para Justin. E eu só direi uma coisa para ele.

Desculpe...

+4 comentários

hahahahahahahhaha Justin usando a Jennet, huum, e agora? Qual será o plano? :* (desculpem a demora)

3 comentários:

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