28 junho 2013

Paraísos Artíficiais - Capítulo 10 - Fuck, Fuck and Fuck!


Capítulo surpresa, ignorem os erros ortográficos

Justin's P.O.V.


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A vida, é cheia de mudanças, escolhas, caminhos, razões, erros, aspetos... Emfim, tudo! Mais o meu problema, era a razão. A razão de estar amando a quem eu não deveria amar.
Saímos daquele hospital, já estava me dando nos nervos ficar lá, pois sou claustrofóbico. 

Ninguém sabe disso.

Chaz, era um otário, ficava paquerando a Payton, assim como Chris. Eram uns bando de cafetões do caralho! Me perguntava onde estava Lil, ele é meu melhor amigo, não iria me deixar na mão assim... Estranhei, até de mais. Ignorei. Sheila não largava meu braço um segundo se quer. Ela parecia muito preocupada. Sai de muletas daquele hospital por conta dos vinte pontos na minha perna. Demorou quase três horas para chegarmos na casa de Sheila. Era super longe do hospital! Logo na entrada do apartamento, me dei conta do pior. Como estava de muletas, as escadas estavam proibidas para mim.

Olá elevador mortal!

O meu medo de elevador é maior do que qualquer coisa. Terei de enfrentar aquela merda, de um jeito ou de outro, tomando o máximo de cuidado para que ninguém saiba do meu 'probleminha'.

-O que foi Justin? -Sheila me questionou. Todos olhavam para mim surpreendidos, aposto que eles já descobriram-
-Nada! -respondi tentando conter o suor que tomava conta do meu corpo, e que a cada segundo ia aumentando-

Foi quando a maldita porta se abriu que minhas mãos começaram a suar de uma forma inexplicável. O medo estava tomando conta do meu sistema por completo. O momento em que cruzei a divisa do piso com o elevador, senti uma falta de ar desgraçada, eu queria desmaiar ali mesmo. E essa falta de ar aumentou quando as portas se fecharam.

-Justin, o que você tem? Ta pálido! -Sheila me encarava com um olhar preocupante. Aqueles olhos penetraram fundo em minha mente me fazendo esquecer onde eu realmente estava. Ela tinha o poder de me fazer esquecer o mundo, coisa que ninguém havia feito antes-

Não respondi nada, foi quando percebi as portas do elevador se abrirem. Fui o primeiro a sair daquele aperto que me fazia morrer por dentro. Andei o mais rápido que pude até a porta do apartamento, aquelas muletas só atrapalhavam tudo! Peguei a chave e num piscar de olhos entrei no apartamento me jogando no sofá macio de Sheila. Respirei fundo enquanto colocava meu braço acima dos meus olhos. O ar dos meus pulmões haviam sumido por completo, acho que levei meia hora para recuperar o fôlego. Senti o sofá afundar ao meu lado. Era Sheila, com seu rosto angelical sorrindo para mim.

-Você é claustrofóbico não é? -COMO ASSIM ELA SABE? NUNCA CONTEI A NINGUÉM ESSE SEGREDO! COMO? ELA SENTIU ISSO?-
-Como você sabe? -sentei-me devagar por conta da minha perna machucada. Fiquei espantado com a pergunta dela-
-Ninguém sabe, mais, eu... Também sou claustrofóbica. -arregalei meus olhos como resposta, essa garota a cada dia me surpreende-
-Não precisa ter vergonha de seu segurança. -ela estava tímida e nervosa, não parava de mexer os dedos, e não desviava os olhos do chão-
-Eu sou assim mesmo Justin, é costume. E muito idiota, odeio isso! –ela se revoltou- Vim te avisar que a Payton me convidou para uma festa. –ela falava baixo e com cuidado, parecia estar com medo de alguma coisa-
-Mais Sheila, olha meu estado, como vou cuidar de você? –falei em um tom alto fazendo-a se assustar-
-Não precisa ficar correndo atráz de mim o tempo todo Justin, já tenho 19 anos e… -olhei-a arqueando o senho-
-… E ainda é uma garota rebelde, e se eu não corer atráz de você se meterá numa grande encrenca! –acrescentei. Ela me olhou arqueando a sombrancelha- Que horas é a festa?
-Ás onze horas. –arregalei meus olhos, como ela tem coragem de sair em ruas escuras como as da Califórnia e ainda ire m uma festa com um bando de gente que não presta?-
-Está bem. –concordei mesmo sabendo que aquela festa não iria terminar bem, já tive a idade de Sheila, e sei no que vão dar essas ‘brincadeiras’ e festas-

Vi a porta se abrir e aprecer a ‘figura’ de Chris, ele parecia furioso, estava vermelho, nunca vi ele daquele jeito. Pedi para que Sheila subisse até o quarto e esperasse lá por mim.

-Qual foi cara? –perguntei extremamente curioso-
-Aquele filho da puta atacou de novo! –ele chutava tudo o que via pela frente-
-Desgraçado, o que ele fez agora? –esse ‘cara’de quem falavámos era um traficando internacional, nunca souberam a verdadeira identidade dele ou dela, parece que ele ‘rouba’ a ‘vida’ de outras pessoas e pega para usa-lás-
-Parece que descobriu onde o Lil e uns caras se esconiam, e matou parte deles. Lil estava no meio das vítimas! –foi por isso que Lil estava tão sumido ultimamente e não ia no hospital me visitar-
-Filho da puta, desgraçado! –bati com um dos meus pés no chão- E não há digitais ou algo assim?
-Não, nada. Estamos lhe dando com um profissional em crimes Justin, e não com uma pessoa ‘comum’. –Chris tinha razão, esse cara é difícil de ser capturado, teremos que ser mais espertos que tudo-
-Continuem a busca mesmo assim, não quero que nada de errado dessa vez. Redobre a segurança! –por precaussão, dei um canivete que eu mantinha guardado em meu bolço-
-O que vai fazer agora? –ele questionou enquanto eu subia as escadas-
-Vigiar uma garota rebelde! –tornei a subir as escadas-

~*~
Era a hora daquela maldita festa, na entrada, como sempre, pegação, gente bêbada  drogados… não era nem onze e meia e já havia gente passando mal.

Realmente, muitos jovens são viciados por aqui.

Pra quem ficou em coma por quase um mês isso é uma ‘novidade’. Assim que cruzei o portão, três garotas vieram para cima de mim. Aquilo me deu um pequeno ‘susto’. Não se pode cruzar um portão sem ser agarrado!

-E ai gostoso? –falou uma morena que usava um vestido extremamente curto, só aquilo já me exitou. Porra Justin se controla-
-Porque você não vem aqui no quarto com agente? –falou uma loira que me puxou pela gola da camisa em seguida beijando meu pescoço. Aquilo já estava virando putaria-
-Me fode gostoso! –uma ruiva veio na minha frente, acariciou o meu rosto, e senti ela apertar meu pênis, aquilo já estava me exitando até de mais-

Elas começaram a me agarrar, mais percebi que elas estavam meio bêbadas então foi fácil escapar delas.

MERDA!

Perdi Sheila de vista, e do jeito que ela se deixa elevar pelas bebidas, em questão de minutos pode estar bêbada  Só de imaginar outros caras pegando nela, ou simplesmente a olhando já me enfurecia. Quando você está apaixonado, ou pelo menos acha que está, faz de tudo para proteger aquela pessoa. Acredite se quiser.

Aquela festa estava super cheia, e a cada minute apareciam mais pessoas. Foi quando vi um tumulto. Claro que fui lá ver do que se tratava.

PORCARIA!

Sheila já estava toda estirada no chão, rindo que nem uma louca, quebrando tudo, xingando e falando merda pra todo mundo. Me aproximei e ajudei-a a ficar de pé. Mais foi uma tentativa inútil. Ela nem se quer aguentava o próprio peso. Tive que ‘dividir’ minha muleta com ela. Segui diretamente até o carro. Ela não parava quieta um segundo se quer. Aquilo me incomodava muito.

Assim que chegamos, Sheila me puxou e me levou até o quarto dela. Caramba ela estava muito bêbada! Ela começou a tirar o vestido na minha frente. Puta merda! Foi quando tive a visão de seus seios, que não vou negar, eram bem grandes. Ela se aproximou de mim, em seguida, me atirando sobre a cama. Ela estava louca, e ela estava me deixando louco. Meu membro já estava dando sinal de vida. Ela me beijou, sua língua pediu passage á minha boca. Virei ficando por cima dela. Parei de beija-la e começei a ‘mamar’ em um de seus seios. Eu não conseguia me conter, já estava muito louco.

Até de mais.

 Senti ela tirar minha calça. Ajudei-a, logo em seguida tirando sua calcinha, assim tendo a visão do ‘Paraíso’. Fiz uma trilha de beijos entre os seios dela, depois fui descendo até chegar na sua ‘amiguinha’que já se encontrava molhadinha. Depositei um beijo lá, em seguida penetrando dois dedos lá. Percebi que ela se encolheu. Ela era bem apertadinha. Foi quando tirei minha cueca. Ela arregalou os olhos. Percebi que elas estava voltando ao normal.

-Uau, é grande...E grosso! –ela estava espantada me observando-
-Você nunca tinha visto um pênis antes não é? –ela balançou a cabeça em forma de ‘sim’, e percebi ela ficar envergonhada-

Aproximei-me dela e a beijei. Ela estava se entregando para mim. Deitei-a, percebi que ela se encolheu. Eu sabia que ela estava com medo. Tentei acalma-la com um diálogo.

-Calma, relaxa… -em seguida abri suas pernas e coloquei a cabecinha do meu pênis dentro dela, vi que uma lágrima escorreu sobre os olhos dela-
-Ai, dói muito, ai! –ela estava com muita dor. Percebi isso ao notar que algumas lágrimas escaparam de seus olhos. Retirei meu membro de dentro dela-


Ela estava relaxada, mais ainda sentia dor, ela estava contendo o grito, que estava prestes a sair de sua boca. Afundei mais meu membro dentro dela, senti-a apertar meus braços com muita força. Quando entrei por completo, ela soltou um grito bem alto, em seguida puxando meu cabelo. As lágrimas rolaram mais.

-AI JUSTIN! AI, AI, AI! –ela não parava de gritar, ela também era bem apertadinha-
-Calma! É só relaxar  e a dor passa! –comecei com um vai e vem devagar, foi quando percebi que ela não gritava. Os gritos se transformaram em gemidos prazerosos-

Comecei a ir mais rápido, e quanto mais rápido eu ia, mais alto ela gemia. Ouvi ela pedir mais. É claro, atendi ao pedido. Sheila não parava de gemer meu nome.

-Awwn Justin! Awwn!
-Geme meu nome! Arrr VADIA! –dei um tapa em sua bunda que não demorou para ficar vermelho o local-
-Awww! Justin! Vai! Awwn! Porra!
-Arrr gostosa!

Nossos corpos já estavam suados, e quentes. Nunca pensei que ela seria boa nisso, mais até que para uma ex-virgem…
Foi quando cheguei no meu limite. Senti ela gozar, gozei junto. Dei mais algumas entocadas de cai ao lado dela. Dormimos de conchinha.

Sheila’s P.O.V.

Acordei com o sol na minha cara. Puta marda! Olhei para o lado e vi Justin, ele dormia feito um anjo. Não acredito que fizemos aquilo ontem á noite. Peguei meu roupão e fui até o banheiro. Me lembrei dos beijos dele, dos toques, de cada detalhe de ontem á noite. Foi quando olhei para minha perna. Ela estava encharcada de sangue! Quando voltei para o quarto, a cama toda estava suja de sangue. Dei um berro que fez Justin acordar.

-SANGUE JUSTIN! –ele se levantou e olhou para sua perna, que se encontrava ensanguentada por causa de seu ferimento que abrira-

Fomos imeditamente para o hospital. O  ferimento havia aberto mais, estava horrível.

-Parece que fez esforço ontem! –o medico brincou fechando o ferimento-
-É o que parece! –ele olhou para mim, corei- Ve se não machuca ein!

Foi quando olhei para aquela seringa cheia de remédio. Odeio agulhas. E quando ele colocou aquilo dentro do ferimento de Justin, fechei imediatamnete meus olhos.

-O que foi? –ouvi Justin rir-
-Você sabe que eu tenho medo de agulhas!
-Boba! AI CARALHO! –Justin resmungou assim que o medico finalisou o curativo-
-Tome mais cuidado da próxima vez! –falou o medico em seguida saindo da sala-

Que cena mais traumatizante!



+4 comentários

Oii, bom quis colocar um capítulo extra para vocês. Haha a primeira vez deles O/ , ok se nào gostaram... não sou boa com isso :p Mais e ai? O que acharam? Sejam sinceras u.u

2 comentários:

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