Justin’s
P.O.V.
Sheila havia acordado, e não estava
passando muito bem, aposto que foi todas aquelas bebidas, a cada minuto ela
descia mais subia novamente para vomitar.
-JUSTIN! –ouvi Sheila gritar de dentro do
banheiro, corri rapidamente até lá-
-O QUE HOUVE? –falei quase desesperado-
-Eu não paro de vomitar! –ela estava
lívida, parecia que havia passado pó branco em sua face-
-É porque você ainda não jogou totalmente
as bebidas fora. –falei calmo, em seguida ajudando-a, ela estava até amarela-
-Porque isso sempre acontece comigo? –ela
havia vomitado mais uma vez, quer dizer, a última vez-
-Deixe-me ver, porque você bebeu de mais
ontem? –falei tentando arrancar um sorriso de seu rosto-
-Aposto! –ela estava escovando os dentes-
-Ta melhor agora? –perguntei ao notar de
sua pele pálida agora estava da cor normal-
-Agora estou obrigado Justin. –ela me deu
um abraço, e eu retribuí-
-Que surpresa é esta? –falei brincando-
-Não posso pelo menos abraçar meu
segurança? –ela havia desfeito o abraço, eu fiquei confuso-
-Essa você me pegou realmente. –falei
dando um sorriso, eu não sou muito disso-
-E você não é completamente meu
segurança... –ela falou uma coisa que me confundiu mais-
-Não sou é?
-Não, agora você também é meu amigo, Jus.
–espera aí? Ela sabe meu apelido?-
Fiquei confuso, e aliviado, não acreditei
que ela havia realmente aceitado meu ‘pedido’
de amizade. Mais eu não posso avançar mais do que uma amizade, isso pode trazer
sérios riscos no futuro! Eu tenho que me concentrar, e eu sei qual é o joguinho
dela, ela quer em seduzir, para depois transar comigo, contar ao pai, e fazer
com que seu seja demitido. Mais eu é que não caio mais nessa. E o pior, parece
que temos um ‘ladrãozinho’ na área
armando algo para cima de Sheila. Mais como segurança, e agente da CIA, não
permitirei isso!
Fui até a cozinha, ela estava comendo um
cereal, coisa leve, aposto que era o medo de passar mal de novo.
-Tem certeza de que está bem? –sentei-me
ao seu lado e puxei pelo menos um assunto para não ficar aquela droga de
silêncio-
-Ter certeza não tenho, mais, pela minha
impressão, estou sim. –ela estava se aproximando de mim, querendo colar nossos
lábios-
-Ótimo! –interrompi e me afastei um
pouco, ela fez o mesmo-
-Me desculpe. –ela estava percebendo o
que estava fazendo-
-Sem problemas, eu sei como é se
sentir... Apaixonado. –falei brincando, -
-Tonto! –ela me deu língua-
-Tenho uma pergunta para te fazer.
-Pergunte Justin. –ela tomou um gole
d’água-
-Quem era o tal amigo que você iria
encontrar ontem? –lembrei de quando aquele carinha moreno e de olhos azuis
sentou do meu lado completamente bêbado-
-Um amigo conhecido. Ele era moreno e
tinha olhos azuis. -ela continuou a comer-
FILHO DA PUTA!
Como ele sabia tanto dela? Desgraçado,
ele é o amigo dela, não devia estar falando dela para todo mundo, filho da mãe!
-Mais vocês já tiveram alguma relação? –é
sou curioso-
-Pra ser sincera, apenas uma vez, nada
sério, mais não estava dando nada certo a agente, se separou. Porque me
pergunta isso? –ela até que estava calma falando isso-
-Curiosidade! –eu não queria contar para
ela sobre o que esse tal amigo me falou ontem dela-
-Então, por favor, seja menos curioso!
–ela falou com um sorriso no rosto- Não gosto de falar sobre meu passado!
O que aconteceu no seu passado? Agora
fiquei mais curioso ainda, mais sei que logo irei descobrir essa ‘parada’.
-Tudo bem. Mais o que me surpreendeu é
que, você me chamou de amigo agora pouco. –falei com uma cara de surpreso-
-Bom é que, meus ‘amigos’ a maioria não presta. Ou são drogados, ou são cafetões ou
vadias, ou até mesmo com problemas mentais, até a minha amiga Payton, não é lá
muito boa. Vive dando para qualquer um! Então, pensei, já que você é diferente,
resolvi te dar uma chance! –é verdade, sou um agente chamado Justin BIEBER, e
você nem sabe-
-Uma chance? –repeti-
-É uma chance. Sabe eu não queria esse
meu emprego, mais não achei nada melhor, e eu tinha que me sustentar de alguma
forma!
-E quanto ao seu pai? –perguntei para
obter informações-
-Nem sei se posso chamá-lo de pai! Ele pode até ser rico, mais é muito
avarento, pão duro e mesquinho! –ela fazia uma cara de nojo- Então, vi esse
emprego no jornal, pagavam bem, e eu pelo menos tive grana para este
micro-apartamento!
-Deve ser horrível ter um pai assim, se é
que me permite falar dele dessa maneira. –acho que fui muito grosso agora-
-Não, tudo bem, já me acostumei com meu pai. –agora sei de onde você pegou esse
seu jeito Sheila-
-Ele não é seu pai, de sangue não é? –perguntei
muito curioso-
-Não. Meu verdadeiro pai morreu há anos,
em um acidente de carro, e minha mãe... Bem, ela me deixou! –ela estava segurando
o choro-
-Deve ter sido uma grande perda! –fiquei besta
depois que soube essa pequena história-
-Bom, se ela me largou, era porque não
seria uma boa mãe. –indagou-
Sai dali, por um momento senti pena dela,
peguei uma das minhas malas, e olhei uma foto da minha família, minha mãe, meu
irmão, minha irmã, meu pai... Sem querer derramei algumas lágrimas, escaparam,
senti saudades, de minha querida mãe. E lembrei-me de nossa briga.
Flash Back On
-Justin Drew Bieber, pela milésima vez,
VOCÊ NÃO VAI SAIR ESTÁ DE CASTIGO! –ela gritava comigo, eu queria sair com meus
amigos para comer uma pizza só isso-
-QUE PORRA MÃE, EU JÁ TENHO 21 ANOS! QUE
DROGA EU SÓ VOU ATÉ A LANCHONETE COM MEUS AMIGOS! E VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE
MANDAR EM MIM! –reclamei gritando-
-CALA A BOCA! –ela me deu um tapa na
cara, que não demorou a ficar vermelho- EU SOU SUA MÃE! VOCÊ ME RESPEITA! –ela olhava
séria para mim, eu até arregalei os olhos, pois estava com medo da minha
própria mãe-
-EU TE ODEIO! –subi correndo para meu
quarto, quando ouvi soluços, eu não queria ter dito aquilo, mais foi da boa
para fora-
Flash Back Off
Nem percebi mais acabei chorando, desde
aquele daí não vi mais minha mãe, ela nem sabe onde estou, porque naquele dia,
e fugi de casa, peguei uma passagem e me mudei para Califórnia, pelo menos aqui
é um lugar bom de viver. Mais nada é a mesma coisa sem minha mãe.
-Justin? –ouvi alguém bater na porta e
entrando logo em seguida-
-Sheila? –sentei-me na cama, e tentei
esconder as lágrimas-
-Não precisa esconder as lágrimas, todos
nós choramos. –ela sentou-se ao meu lado- Pode me contar o porquê você estava
chorando?
-Lembranças. –respondi com uma dor no
peito-
-Pode me dizer essas Lembranças? –ela queria me ajudar, pois senti segurar minha mão-
-Estava me lembrando da... –eu não
conseguia falar- Última vez em que eu vi minha mãe. –percebi uma lágrima
escapar-
- O que aconteceu? –ela estava
acariciando minha mão-
-Eu fui um idiota. Briguei feio com minha
mãe e acabei fugindo de casa. Eu devia ter aceitado o castigo! –abaixei minha
cabeça-
-Se você quer vê-la tanto, porque não fez
isso á um tempão? –ela agora acariciava minha cabeça-
-Eu não sei onde ela está, e nem ela sabe
onde eu estou. –foi aí que eu fiquei mais quebrado do que caco de vidro em um
triturador-
-Se quiser... –ela pegou no meu queixo me
fazendo olhar para ela- eu posso te ajudar a encontrá-la. –ri pelo nariz-
-Ás vezes você me faz rir por bobagens.
Parece até minha namorada. –ri em meus pensamentos-
-Eu sou sua amiga, não sua namorada. –a
ouvi rir-
-Que pena, acho que você seria... –me levantei
e fiquei em pé na sua frente- A namorada perfeita. –em seguida saí, e eu acho
que fiquei com medo do que eu acabei de dizer-

Gente o que é isso? Acho que vou parar a IB por aqui mesmo, desta vez não vou pedir comentários, vao ficar por vocês, se eu não tiver mais de 2 comentários, vou ter de parar com o blog. Vamos ver:
O Blog CONTINUA!
O Blog NÃO CONTINUA!
Cliquem e votem, vamos ver o que der mais RT...vai dar o que der!

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